#Abuso #Teen #Virgem #Voyeur

Flagra de 3 gostosas cagando na praia do pina. Nem imaginam que o mundo está vendo agora.

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Daniel

**O Absurdo que Ninguém Deveria Ignorar: Quando as Praias se Tornam Sanitários a Céu Aberto**
Hoje, eu decidi escrever sobre algo que me deixou profundamente indignado. Algo que, infelizmente, não é um caso isolado, mas sim um reflexo de uma mentalidade que precisa ser urgentemente combatida. Estou falando da forma como algumas pessoas tratam as nossas praias – não como um patrimônio natural, um espaço de convivência e beleza, mas como um verdadeiro sanitário a céu aberto. E o pior? Elas acham que ninguém está vendo. Mas eu vi. E vou contar tudo.
Foi em uma tarde ensolarada na Praia do Pina, em Recife, que testemunhei uma cena que, até hoje, me causa repulsa e incredulidade. Três mulheres, aparentemente despreocupadas e felizes, aproveitavam o dia como se estivessem em seu próprio quintal. Uma vestia um biquíni amarelo, outra um verde e a terceira, um preto. Suas idades variavam entre 20 e 40 anos, e elas pareciam completamente alheias ao impacto de suas ações.
O que elas fizeram? Simplesmente usaram a praia como um banheiro. Sim, você leu certo. Elas despejaram seus dejetos líquidos e sólidos na areia, como se fosse a coisa mais normal do mundo. E o fizeram com uma naturalidade que beira o absurdo, como se a praia fosse um lugar sem dono, sem regras, sem vida. Tudo meu posto em www.selmaclub.com pois faço flagras desde 2008 até hoje, com FOTOS E VÍDEOS.
Enquanto isso, famílias inteiras, incluindo crianças, brincavam na orla, completamente alheias ao que estava acontecendo. Até que, claro, os dejetos chegaram à água. Foi então que o cenário idílico se transformou em um verdadeiro caos. Pessoas corriam, gritavam, tentavam se afastar da água contaminada, enquanto as três mulheres, sentadas em suas cadeiras de praia, riam e observavam a cena, tomando cerveja como se nada tivesse acontecido.
Você consegue imaginar algo mais repugnante? Mais egoísta? Mais desrespeitoso?
**O Problema é Mais Profundo do que Parece**
Essa cena específica pode parecer apenas um caso isolado, mas ela é um sintoma de um problema muito maior. Quantas vezes já vimos notícias sobre praias contaminadas por esgoto? Quantas vezes já ouvimos falar de banhistas que adoecem após entrar em contato com a água poluída? E quantas vezes paramos para pensar que, por trás desses problemas, estão ações como as dessas três mulheres?
O que me deixa mais indignado é a falta de consciência. Essas pessoas não parecem entender que a praia não é um lugar descartável. Ela é um ecossistema frágil, que abriga vida marinha, que sustenta comunidades locais e que é, acima de tudo, um espaço público. Um espaço que pertence a todos nós.
Quando alguém despeja dejetos na praia, não está apenas sujando a areia ou a água. Está contaminando um ambiente inteiro, colocando em risco a saúde de milhares de pessoas e contribuindo para a degradação de um patrimônio natural que deveria ser preservado para as futuras gerações.
**A Mentalidade que Precisa Mudar**
O que mais me choca é a naturalidade com que essas ações são realizadas. As três mulheres que eu vi não pareciam sentir qualquer tipo de vergonha ou remorso. Pelo contrário, elas riam, como se estivessem se divertindo com a situação. Isso me faz questionar: o que leva alguém a agir dessa forma?
Será falta de educação? Falta de consciência ambiental? Ou simplesmente egoísmo? Acredito que seja uma combinação de todos esses fatores. Vivemos em uma sociedade que, muitas vezes, prioriza o individualismo em detrimento do coletivo. As pessoas pensam apenas em si mesmas, em suas necessidades imediatas, sem considerar o impacto de suas ações sobre os outros e sobre o meio ambiente.
E é exatamente essa mentalidade que precisa mudar. Precisamos urgentemente de uma mudança cultural, que nos faça enxergar as praias – e todos os espaços públicos – como algo que deve ser cuidado, preservado e respeitado.
**O que Podemos Fazer?**
Agora, você deve estar se perguntando: o que podemos fazer para combater esse tipo de comportamento? A resposta não é simples, mas começa com a conscientização. Precisamos falar sobre esse problema, denunciar ações como as que eu presenciei e educar as pessoas sobre a importância de preservar as nossas praias.

Além disso, é fundamental que haja fiscalização. As autoridades precisam estar presentes, não apenas para multar quem comete esse tipo de infração, mas também para educar e orientar os banhistas. Campanhas de conscientização, placas informativas e ações comunitárias podem fazer uma grande diferença.
E, claro, cada um de nós pode fazer a sua parte. Se você presenciar algo como o que eu descrevi, não fique calado. Denuncie. Converse com as pessoas. Mostre a elas que suas ações têm consequências. Só assim poderemos começar a mudar essa realidade.
**Um Apelo à Consciência Coletiva**
Escrevo este texto não apenas para denunciar um ato isolado, mas para chamar a atenção para um problema que afeta a todos nós. As praias são um dos maiores tesouros que temos, e é nosso dever protegê-las.
Às três mulheres que eu vi na Praia do Pina, eu gostaria de dizer o seguinte: espero que, ao lerem isso, reflitam sobre suas ações. Espero que entendam que a praia não é um lixão, nem um banheiro. Espero que, no futuro, escolham agir de forma mais consciente e respeitosa.
E a você, que está lendo este texto, deixo um apelo: não seja omisso. Não ignore os absurdos que acontecem ao seu redor. Juntos, podemos fazer a diferença e garantir que as nossas praias continuem sendo um lugar de beleza, vida e alegria para todos.
Porque, no fim das contas, a praia é de todos nós. E cuidar dela é responsabilidade de cada um.
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