#Lésbica #Sado

Adoro fazer PATRICINHAS lindas de ESCRAVAS, submetendo ela a humilhações e coisas nojentas. Veja

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Patricinha dominador

O sol se põe sobre a cidade, tingindo o céu de tons alaranjados e roxos, enquanto eu caminho pelas ruas estreitas do centro histórico. O ar está carregado com o cheiro de chuva prestes a cair, misturado ao aroma de café fresco que escapa de uma padaria próxima. Minha mente, no entanto, está longe dali, focada no que está por vir. Sou conhecida como *A Jovem dominadora de Patricinhas*, uma figura enigmática que atrai jovens mulheres em busca de algo que nem elas mesmas conseguem definir. Elas me encontram através do site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde minha reputação precede-me. Não sou uma vilã, mas uma guia. Uma transformadora.
A antiga delegacia abandonada é meu refúgio, meu santuário. Suas paredes rachadas e celas empoeiradas guardam histórias de um passado sombrio, mas, para mim, são um palco de renascimento. É aqui que conduzo minhas "sessões", como gosto de chamá-las. Não há violência, apenas uma troca de poder, uma dança complexa de vontades. E a maioria de minhas ESCRAVAS PATRICINHAS são de excelente nível sócio-econômico cultural e que desejam se passar por isso. Tem os melhores perfumes e roupas, mas o desejo de serem minhas escravas é maior.
Hoje, minha nova "convidada" é Clara. Ela chegou até mim através do site de Selma, uma jovem patricinha de sorriso fácil e olhos ansiosos. Seu perfume é doce, um blend de baunilha e flor de laranjeira, mas por trás da fragrância há um vazio que ela não consegue preencher. Ela quer ser desafiada, quer descobrir até onde pode ir. E eu estou aqui para mostrar a ela.
Ao entrar na cela, Clara parece hesitar, mas seus olhos brilham com uma curiosidade mórbida. A cela é pequena, com paredes de concreto e um colchão fino no chão. O ar é pesado, carregado com o cheiro de mofo e umidade. Eu a observo enquanto ela se ajoelha, suas mãos tremendo levemente. Não há correntes, nem algemas. A submissão dela é voluntária, e isso é o que torna o momento tão poderoso.
"Você sabe por que está aqui?" pergunto, minha voz ecoando nas paredes nuas.
Ela acena com a cabeça, seus lábios se movendo sem emitir som. Eu me aproximo, sentindo o calor do corpo dela, o cheiro do medo misturado ao desejo. Não há toques, apenas palavras. Palavras que cortam como facas, que desnudam a alma e expõem as fraquezas mais profundas.
"Você quer ser livre, mas não sabe o que isso significa. Liberdade não é fazer o que quer, é saber o que precisa."
Clara engole em seco, seus olhos fixos nos meus. Eu continuo, minha voz suave, mas firme. "Aqui, você não terá luxo, nem conforto. Apenas o essencial. Água. Silêncio. Tempo para pensar. E, quando estiver pronta, você me dirá o que descobriu sobre si mesma."
Ela balbucia um "sim", quase inaudível. Eu sorrio, satisfeita. Esta é a verdadeira dominação: não a física, mas a emocional. A capacidade de fazer alguém enfrentar seus próprios demônios.
Deixo Clara sozinha na cela, fechando a porta com um clique suave. Do lado de fora, a chuva começa a cair, lavando as ruas e trazendo um frescor ao ar. Eu respiro fundo, sentindo o peso da responsabilidade sobre meus ombros. Não faço isso por prazer, mas por propósito. Cada jovem que passa por minhas mãos sai transformada, mais forte, mais consciente de si mesma.
Horas se passam e ela fala que está com FOME. E a escrava tem de comer o que é oferecido. Abro bem a bunda na cara dela e mando ela colocar a boca aberta em meu ânus. Peido e ela quase vomita. Bat na sua cara e mando se comportar. ela abre a boca e cago dentro, a obrigando a mastigar e engolir essa porcaria, sem reclamar, pois era a alimentação do dia dela. e apesar do nojo e submissão, essas safadas sempre querem fazer de novo, como podem ver no site de Selma.
Nossas redes sociais em WWW.BIT.LY/SELMATUDO.

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Comentários (1)

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  • @Dree987: Hummm que delicia! Já tive exp. assim é sempre é muito bom!

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