Praia de Tambada em Família - Parte 1 de 3
O início de uma família que se descobriu na famosa praia de Nudismo
Meu nome é Mario e vou contar um fato que aconteceu no verão passado. Confesso que nada do que houve foi pensado, tudo aconteceu por obra do acaso, mas provocou uma mudança enorme nas relações da minha família.
Fomos para o Nordeste de férias, além da minha esposa Minda, levei minha filha Samara de 17 anos que recém havia terminado com seu único namorado por quem ela era muito apaixonada. Minha esposa Minda me convenceu há parar um pouco a vida corrida de negócios, pois tenho uma revenda de automóveis, e tirarmos umas férias.
Fomos para João Pessoa, na Paraíba e era nossa primeira ida ao nordeste, já no primeiro dia resolvemos ficar na cidade para conhecer as praias da orla perto do nosso hotel. Como tudo era novidade, eu percebi que Samara, nossa filha, parecia bem mais animada.
Já no primeiro dia, minha esposa quis ir primeiro comprar novos biquínis e fomos a uma loja onde tinha uma infinidade de modelos, e mulher é um bicho complicado para escolher, demoraram horas.
Bom, antes de prosseguir deixa primeiro eu descrever todos. Tenho 40 anos, não sou atleta, mas pratiquei muito esporte e tenho um bom físico, sem barriga, graças à academia que frequento desde os 15 anos. Tenho 1,87 de altura, cabelos e olhos castanhos, e peso por volta de 90 kg, já minha esposa é morena clara, de 35 anos, é muito bonita, tem 1,63 de altura, pesa cerca 65 kg, cabelos compridos castanho-escuros, seios firmes (tamanho 42) bumbum saliente e um corpo bem conservado, pois também frequenta academia desde muito jovem. E Minda faz questão de explorar essa beleza sendo bem sexy e descontraída. Eu fico curtindo como ela é desejada. Já Samara, é um pouco menor, mais clara que minha esposa, pele super branquinha, 1,57, magra, não mais que 52 kg, têm cabelos castanhos compridos iguais da minha esposa e acabou de completar 17 anos se tornando uma garota muito linda, beleza de traços delicados, boca larga e carnuda, nariz pequenino, olhos amendoados, corpo esguio, uma verdadeira Ninfetinha. Seu corpo ficou proporcional, com seios médios para pequenos, bumbum firme e empinado e curvas perfeitas de uma adolescente em desenvolvimento.
Sempre tivemos muita atenção com ela, e, isso fez com que ela seja bastante ligada a nós, sem conflitos de gerações, criamos fortes laços com nossa única filha, sempre fomos liberais quanto a namorados e francos sobre sexo e outras coisas relacionadas, ela inclusive transava com seu namorado em nossa casa, apesar de enciumado, eu preferia isso a ela se arriscar fora de casa, confesso que nosso relacionamento com Samara deu uma esfriada depois que ela começou a namorar, um afastamento natural já que ela era muito apaixonada por ele, ele foi seu primeiro namorado e primeiro homem (Minda soube disso poucos dias após a sua primeira vez e acabou me contando), mas desde o término ela voltou a nos procurar sentindo nossa falta assim que seu namoro acabou.
Quando reservamos nosso hotel, acabamos pegando um único quarto com 2 camas sendo uma cama de casal e outra de solteiro com um pequena divisória de PVC, assim ficava mais em conta a diária e estaríamos juntos. Resolvemos finalmente testar a praia. Eu vesti uma sunga, uma bermuda e camiseta, e esperei, mas as duas ainda foram ao banheiro e estavam demorando. Fui lá para reclamar e peguei ambas peladas de pernas abertas no box do chuveiro, se depilando. Samara reclamou que entrei sem bater. Eu nem liguei, disse que se apressassem e Minda falou:
- Estamos nos depilando. Compramos biquínis muito pequenos, temos que limpar tudo, senão fica feio.
Eu concordei. Dei uma última olhada para elas raspando a xoxotinha e voltei ao quarto para esperar. Tudo aquilo era normal para nós, afinal, nossa intimidade era bastante tranquila, por isso não houve nenhum pensamento maldoso da minha parte, a não ser que minhas mulheres eram mesmo gostosas e tinham que ser muito admiradas. Mas ao pensar nelas atraindo olhares das pessoas e desejos nos caras me deram certa excitação. Eu murmurei para mim mesmo em pensamento: “Privilégio de quem tem mulher gostosa e bonita.”
Curtimos bastante a praia do Coquerinho no primeiro dia, voltamos ao hotel e ainda caímos na piscina, depois, fomos jantar e deitar após um banho. Como estávamos exaustos e era relativamente cedo, liguei a TV que fica de frente a cama principal e coloquei um filme que estava iniciando na TV a cabo. Fui ao banheiro dar uma mijada e quando voltei ambas estavam de calcinha e sutiã, deitadas na cama devido ao calor. Ao ver as duas deitadas tão sensuais senti uma ponta de excitação, após o filme Samara foi para sua cama. Mas por dividirmos o quarto e a divisória ser daquelas muito finas de PVC, não dava para transar com Minda apesar de estarmos ambos estalando de tesão.
No dia seguinte, acordamos e nos preparamos para tomar o desjejum. Depois do café da manhã eu aluguei um carro para poder conhecer as praias mais distantes. Então, pegamos o carro e fomos em direção ao litoral pelas estradas a beira mar, meu objetivo era claro, porém elas não sabiam, eu estava indo para a famosa praia de nudismo de Tambada.
Quando chegamos, elas tomaram um susto, muito mais Minda que Samara que curtiu a ideia praticamente de “cara”, disse que como estávamos muito longe e nosso objetivo nas férias era curtir ao máximo, porque não, cair na água pelados, após uma breve conversa no carro, ambas toparam. Entramos e tiramos a roupa, óbvio que fiquei maluco vendo minha esposa e filha andando nuas, mas eu curto exibir tudo que tenho em casa, arranjamos um local, colocamos as coisas na areia e disse que daria um rápido mergulho e voltava.
Eu só dei um mergulho e saí, (coisa de 2 minutos), elas estavam deitadas ainda um pouco envergonhadas na esteira esperando eu voltasse. A praia se encontrava menos cheia de gente que a anterior, mas mesmo assim, quando elas saíram da água eu reparei que chamavam a atenção de alguns rapazes que estavam cerca de 20 - 30 metros de nós. Minha esposa no começo ficou meio embaraçada, mas não tinha o que fazer e eu disse para ela relaxar, já que ninguém nos conhecia e não devíamos nada a ninguém. Samara mais tranquila falou:
- Os deixem babarem em nós mamãe...
Minda fingia estar indignada.
- Parece que você nem liga se os caras ficam olhando pra a gente com jeito de tarado!
Dei risada:
- Eles que babem! Problema deles. Eu fico orgulhoso de ver minhas duas mulheres lindas, esnobando todas as outras na praia.
Minda sem mais argumentos e fingindo que brigava comigo falou:
- Mas seu descaramento chega ao ponto de querer nos exibir nuas na praia de nudismo?
Eu ri mais ainda da pergunta dela e confirmei:
- O que é que tem de mais? Praia de nudismo tem muita gente sem roupa. Não é para se exibir e sim para curtir. Ficar livre de roupas.
Minda sorriu e disse de brincadeira, só para me provocar:
- Só um pai degenerado que leva a filha para se exibir na praia de nudismo!
A conversa não era uma discussão a sério, era apenas um jogo de provocações que eu e Minda estávamos acostumados a fazer. Sem conflito. Eu nem pensei em responder, mas foi a Samara mesmo que argumentou:
- Ih, mãe, que coisa mais careta! Na praia de nudismo vão famílias naturistas, crianças, amigos, não é sacanagem, é um estilo de vida.
Ficamos nas esteiras pegando sol nós 3. Minda e Samara, peladas, com seus mamilos empinados, seus corpos sensuais, tentavam manter a naturalidade. Samara então disse:
- Pai, eu estuo impressionada com o tamanho do seu pau, mamãe é privilegiada, meu ex- não era assim, e agora vendo aqueles “caras”, tenho até pena dele, olha aquele negão.... é gigante (apontando com o rosto para um moreno magro e alto que estava no grupo perto de nós)
Minda falou:
- Que papo é esse menina?
Eu não aguentei e dei uma boa gargalhada. Depois disse:
- Quem me dera poder competir com os negões. Os negros geralmente são avantajados.
Minda comentou:
- Quer saber, eu não gosto de pinto grande. Só serve em filmes pornôs. Geralmente eles mais machucam do que dão prazer.
E seu comentário não era de todo mentiroso, Minda tem estreitamento no canal e eu possuo 17 cm de rola por 6,5 de largura, o sexo desde início de nosso namoro foi difícil, Minda sofreu muito para se acostumar comigo e mesmo depois de 18 anos de relacionamento, toda vez que transamos meu pau é esmagado por usa pequena xoxotinha e ela faz um escândalo sempre quando meto com mais força.
Eu estava bem-humorado e perguntei:
- E você parece bem entendida, de onde vem essa experiência toda?
Minda fez um gesto com a mão como se dissesse “deixa pra lá”, mas depois falou:
- Não sabe de nada. Tive um namorado negão, antes de conhecer você. Não foi uma boa experiência. Era maior que o seu pau e eu sofria muito, até que fiquei feliz que você tinha um pouco menor apesar de ser mais grosso.
Eu ri novamente e falei:
- Bem que dizem que não se deve conhecer cozinha de restaurante nem passado de mulher, principalmente da nossa!
Samara também achou graça e riu muito como se zoasse da mãe. Minda estava instigada com Samara e perguntou:
- É, e você está falando de pinto como se fosse uma expert!
Samara desconversou:
- Só achei graça! Imaginei você transando com o negão do picão maior ainda que do papai....
Minda ficou mais implicada ainda:
- Me respeite hein? Que modos são esses?
Eu disse para Samara:
- Virgem nós sabemos que você não é. Mas, não vá dizer que você já transou com muitos homens.
Minda tentou cortar o papo:
- Vamos mudar de assunto? Quer saber as intimidades dela?
Samara não ligou e respondeu:
- Papai, o único pau que tinha visto na vida foi do André (seu ex-namorado) e ele era muito menor que o seu, mesmo assim, eu tenho o mesmo problema da mamãe e para mim sempre foi o suficiente. Estou impressionada com o tamanho do seu e da grossura...
Minda ainda tentava cortar a conversa:
- Isso é jeito de falar com seu pai?
Tentei amenizar:
- Minda! Se ela não puder falar com a gente vai falar com quem?
Vi que Minda entendeu e deu de ombros:
- Me poupe de detalhes dos pintos que você conheceu, ok?
Eu estava achando divertido aquele embate entre as duas. Sabia que era apenas implicância natural entre mãe e filha. Samara provocava Minda falando de algo que ela queria evitar, e Minda sabia que a filha só queria mesmo mexer com ela.
Eu para botar lenha na fogueira falei:
- Agora fiquei curioso, seu ex- era tão pequeno assim?
Samara deu gargalhada com a minha frase e Minda olhava para nós dois, meio invocada. Então ela percebendo que Minda estava ficando brava respondeu:
- Pois é papai, acho que o André tinha uns 13 cm no máximo, mas eu nunca reclamei, acho que pelo problema que herdei da mamãe, sempre gozei gostoso com ele e além do mais, aquele fdp sabia me dar prazer de todo jeito.
Minda jogou a toalha. Ela se levantou:
- Acho que tá na hora de esfriar esse tema. Vamos cair na água?
Eu me levantei rindo e estendi a mão para Samara. Ela também ria, cúmplice da zoação com a mãe. Saímos caminhando em direção à água como se nada houvesse acontecido.
Meu pau estava ligeiramente mais firme, mas ainda balançava. Fomos tomar um banho de mar e passamos por algumas pessoas e grupos. Eles nos olhavam com atenção, mas sem demonstrar muita curiosidade. Já na água nós mergulhamos e ficamos um pouco nos refrescando. Minda então disse:
- Acho que até no final do dia vamos ver uma coleção bem variada de pintos. Reparei que aqui tem pra todos os gostos e tamanhos.
Eu falei:
- Pensei que era você que não queria mais falar sobre isso.
Minda disse:
- Achei que vocês não quisessem deixar de falar em pinto.
Samara, divertida com aquilo falou para mim:
- Agora vamos falar das xoxotas. Viu alguma mais interessante do que a da mamãe?
Eu nem pestanejei e disse:
- A sua, uma cópia fiel da dela, mas muito mais conservada!
Samara rachou de rir gargalhando, e Minda jogou água para cima de mim dizendo:
- Ora vai se catar! Seu degenerado! Isso é coisa que se diga para a própria filha?
Eu ria muito e nem respondi. Ficamos dando gargalhada e Minda fingindo que estava puta da vida. Mas não resistiu muito tempo e riu também dizendo:
- Tal pai tal filha! Não tem jeito, tem por quem puxar. Os dois são meio loucos.
Saímos da água e voltamos para as esteiras. Senti que aqueles papos, as brincadeiras haviam dado novo alento em Samara, estávamos muito contentes. Acomodamos-nos vendo outros casais na areia a poucos metros. Todos ali deitados nas esteiras e toalhas, pelados. Percebi que aquela liberdade era excitante demais. Minha esposa pegou o protetor solar e começou a passar nela. Passava em seu corpo com gestos suaves. Era excitante ver. Achei que ela fazia mesmo para provocar. Reparei que algumas pessoas observavam a cena. Depois ela passou protetor na nossa filha e ver aquilo me despertou uma ligeira ereção. Minda perguntou se eu queria.
Eu agradeci concordando, fazendo afirmação com um balanço de cabeça. Samara disse:
- É bom passar bastante protetor no pinto, senão depois fica ardido e não pode usar.
Minda recriminou:
- Olha como fala. Está muito saliente!
Samara deu de ombros:
- São as recomendações que dão aos visitantes de primeira viagem. Não viram na Internet? Eu vi.
Minda me estendeu o filtro solar:
- Então trate de se proteger. Não quero você prejudicado justamente nas férias!
Eu reclamei:
- Pensei que você ia passar. Passou na Samara, mas em mim...
Minda riu dando de ombros:
- Se vire. Quer que eu fique passando protetor no seu pinto na frente de todos na praia?
Antes que eu pudesse responder Samara pegou o tubo de protetor e disse:
- Deixa que eu passo. Não me incomodo com os outros...
Minda ficou admirada olhando para ela e Samara apenas se chegou mais perto de onde eu estava na esteira e pediu:
- Recoste mais pai, me deixaeu passar o filtro.
Eu ia negar, mas percebendo que ela fazia aquilo para provocar a mãe, me recostei como se nada tivesse acontecendo.
Samara espremeu um pouco do filtro solar na palma de uma mão e com a outra pegou no meu pau. Começou a espalhar o creme protetor com gestos suaves, mas foi inevitável meu pau começar a crescer.
Minda exclamou:
- Essa não! Que pouca vergonha!
Meu pau já estava quase todo duro. Samara respondeu sem deixar de passar creme.
- Pouca vergonha nada! Passar protetor solar no pinto do meu pai não é crime.
Minda não acreditava no que estava vendo.
- Olha pra isso! O seu pai ainda fica de pau duro! Que absurdo!
Samara sorriu:
- É verdade pai, está crescendo, assim não acabo de passar creme tão cedo!
Eu caí na gargalhada. Estava um pouco embaraçado com a situação, mas tentava levar na naturalidade.
Eu falei:
- É involuntário. Esse aí não me obedece, nem pode receber um carinho que fica logo se insinuando.
Minda sentou ao nosso lado e tentando pegar o tubo de protetor da mão da Samara falou:
- Filha, deixa disso. Eu passo.
Samara estava muito bem-humorada quando respondeu:
- Tá vendo pai... Quando estava mole ela não queria...
Foi impossível não cair na gargalhada. Samara gargalhava e Minda também riu. Deu um safanão amigável na filha, empurrando-a para o lado. Com jeito brincalhão disse:
- Sai pra lá capeta. Vocês dois não tem um pingo de pudor. Estamos numa praia pública.
Samara se afastou e eu disse:
- Não briguem por isso, tem pau suficiente para mais uma meia dúzia...
As gargalhadas continuaram.
Minda respondeu:
- Quem ouve você pensa que é o rei da cocada...
Samara se levantou dizendo que ia na água se refrescar.
Quando ela de pernas cruzadas se levantou reparei que sua xoxotinha parecia bem melada por fora. Foi à primeira pista que tive de que minha filha tinha se excitado com aquela situação. Eu estava ainda com uma meia ereção e com o pinto todo lambuzado de creme protetor. Minda terminou de espalhar o creme e quando Samara já estava mais distante falou baixo:
- Você é meio maluco? Ou maluco inteiro? Deixar sua filha pegar no seu pau na praia. E ainda ficar de pau duro...
Eu achei que tinha que ser verdadeiro e sem desculpas:
- Minda, ela que quis fazer. Tive que ser natural. Achei que se eu reagisse contra ficaria ainda pior. É natural que ela queira mostrar que tem intimidade com a gente. Está numa praia de nudismo com a gente, e se mostrando adulta, independente. Você reparou como ela mudou desde que veio para cá? Muito mais solta? Brincando?
Minda me observava pensativa. Fez que sim com a cabeça. Depois ponderou:
- É, você está certo. Nisso ela parece com você. Totalmente sem censura e liberal. Acho que no fundo está sendo muito bom para ela esse momento de relax com a gente.
Eu ainda completei:
- E longe de tudo que seja conhecido, ela pode agir sem se reprimir. Acho que isso só prova que ela está tentando nos mostrar que não é mais uma garotinha inocente, que é uma mulher adulta.
Minda parecia mais animada. Depois de alguns segundos falou:
- A danada ficou excitada com tudo isso, esse clima liberal, reparou que ela levantou com bucetinha molhada para ir para água, ela ficou maluquinha alisando seu pau...
Eu concordei:
- Sim e até eu estou excitado com isso. É muito bom, descontração e liberdade. Até você se excitou. Imagine numa jovem cheia de hormônios! Você não concorda?
- Minda fez uma exclamação meio suspirada:
- Vish! Estou me segurando desde ontem. Onde de noite quase montei em você. Hoje já fiquei três vezes a ponto de me tocar de tão excitada. Ela deve estar assim também.
Eu para desanuviar mais ainda e provocar Minda falei:
- Ela estava excitada que eu vi. Mas você gostou foi do pinto do negão!
Ela sorriu e negou:
- Não é a minha praia. Mas bem que eu vi outros, bem interessantes. Teve um cara ali no Vôlei que ficou me sacando direto! Esse sim...
Eu me levantei:
- Safada. Azarou o nudista. Vou nadar também. Senão fico de pau duro o dia todo!
Ela estendeu a mão e fomos de mãos dadas para a água. Cruzamos com Samara que vinha voltando. Ao passar por nós ela falou pra mãe:
- Roubou o meu homem né? Você me paga!
Demos uma gargalhada. Ela realmente tem um humor bem ágil.
Eu e Minda nos refrescamos na água. Percebi que ela estava carente de atenção e carinho e abracei dentro da água, beijei e ela retribuiu. Ela falou em voz baixa:
- Estou num estado de tesão que mal consigo me segurar. Temos que dar um jeito de resolver isso hoje.
Eu a tranquilizei:
- A Samara é muito esperta. Vai perceber a hora que precisa dar um tempo pra gente. Ela também deve estar carente.
Minda concordou. Saímos da água e voltamos para a esteira.
Era visível o clima de intimidade e harmonia entre nós, e Samara parecia muito tranqüila, contente e descontraída. Ela provocava a mãe para dar opinião sobre os pintos dos caras na praia. Minda tentava evitar, mas acabava comentando. Por fim Minda falou:
- Ainda sou mais o do seu pai mesmo.
Samara sorriu e concordou:
- Eu também. Concordo plenamente.
Minda ralhou:
- Respeite o seu pai e o meu marido!
Samara fez uma “vênia” de gozação e disse:
- Com todo o respeito! Mas é um senhor pau. Quem me dera...
Caí na gargalhada e levei na gozação.
Ficamos mais um pouco tomando sol, mas já era tempo de voltar para não chegarmos muito tarde. A fome estava apertando e os snacks e biscoitos que havíamos levado não matavam a vontade de comer uma boa comida. Devia ser umas três e meia da tarde quando resolvemos ir embora. A opinião era de que a praia era muito legal e deveríamos voltar. Recolhemos nossas coisas. Minda e Samara nem fizeram nenhum gesto de vestir os biquínis e eu continuei pelado. Fomos até nosso carro, guardamos nossas coisas e elas forraram os bancos com as toalhas e se acomodaram nuas nos bancos. Eu estava gostando de ver as duas soltinhas e desinibidas. Perguntei:
- Vão assim?
Minda falou:
- Até quando puder eu vou. Depois coloco a saída de praia.
Samara disse o mesmo. Tratei de manobrar e retornamos à estrada de volta ao nosso hotel. Até bem perto da cidade elas seguiram nuas. Aquilo me agradava e dava até uma excitação suave. Depois entrando na cidade colocaram as saídas de praia e eu continuei nu. Havia colocado minha sunga no colo e tampava um pouco a minha nudez. Ao chegarmos ao hotel entrei com o carro na garagem para hóspedes e então enrolei uma toalha na cintura, vesti a camiseta para sair. Minda e Samara, foram apenas com as saídas de praia, que não passavam de batas que chegavam na altura de vestidos curtos, de tecido bem fino, coloridas, e quando elas atravessavam uma zona mais iluminada dava para perceber que não usavam mais nada por baixo. Mas naquele horário de final de tarde, havia pouco movimento no hotel e subimos no elevador sem interferências. Ao chegar ao nosso quarto, nos despimos, e fomos tomar banho. Minda me pediu para passar um creme esfoliante nas suas costas e começamos a tomar banho juntos. Mas logo a Samara entrou no box e pegando o sabonete começou a nos ensaboar, dizendo que iria nos ajudar também. Eu achei legal no início, pois mostrava que ela não se sentia reprimida conosco. Mas pouco depois quando ela pegou no meu pau para passar o sabonete eu percebi que aquilo não ia prestar. Na mesma hora meu pau deu sinal de vida e Minda percebendo disse:
- Filha, você vai mexer onde não deve! Assim seu pai vai passar apertado.
A resposta de Samara nos surpreendeu:
- Você quer cortar a minha “vibe” de novo? Deixa eu sentir o papai ficar duro na minha mão. Estou com vontade desde ontem de noite.
Minda ficou tão admirada que não sabia o que falar. Eu tentei entender:
- Ontem de noite? Quando?
Samara lavava meu pinto com as duas mãos. Eu já estava meio ereto, mas ela massageava com prazer.
Ela respondeu:
- De noite, vocês adormeceram. Eu fiquei acordada, mas fingi dormir. Queria ouvir se vocês iam transar depois que eu dormisse. Mas os dois pegaram no sono logo. E papai deve ter sonhado com alguém porque passei por vocês e vi o seu pau durão por debaixo do lençol.
Minda soltou uma exclamação de surpresa:
- Nossa! Que coisa! E aí?
Samara com os toques das mãos e aquela conversa já havia feito meu pau se endurecer. Ela alisava
quase masturbando. Ela respondeu:
- Na hora fiquei muito excitada vendo aquilo. Cheguei perto. Fiquei admirando. Tive até vontade de tirar o lençol e ver, pegar e chupar. Foi isso.
Minda fez uma observação meio crítica:
- Olha aí, essa coisa de muita intimidade dá nisso... Sua filha está pirando...
Eu tinha que amenizar o clima, até porque sentia Samara apertando meu pau:
- Bem, sabemos que você já transou com namorado, portanto, sabe de tudo. E deve estar carente, como nós também estamos. Eu entendo.
Samara disse:
- Carente demais pai. Eu ontem de noite me masturbei depois de ficar vendo seu pinto duro. Hoje na praia novamente fiquei cheia de tesão. Fui ao mar me masturbar. É verdade.
Minda então tentou questionar:
- Você está dizendo que sentiu desejo no seu pai? É isso? Você como ele é uma tarada...
Olhei para os peitos de Minda e os mamilos estavam bem intumescidos, bicos salientes, bicos eretos.
Saquei que aquilo mexia com ela também, mas ela tentava se controlar. Eu tentei contemporizar:
- Tudo natural. Não vamos julgar... É a situação...
Samara cortou dizendo:
- Estou sendo verdadeira. Sincera, e confessando o que senti. Estou muito tarada. Se não puder me abrir com vocês, com quem vou fazer?
Minda estava meio desnorteada. Ela reconheceu a razão de nossa filha. Olhava para o meu pau duro, as mãos de Samara acariciando meu saco, e ela com os peitos vibrando de excitação. Mas não sabia o que devia fazer. Eu estava sentindo que deveria deixar que Samara se soltasse, não devia reprimir. Então, já com idéias contaminadas pelo tesão falei:
- Você sente vontade? Está com tesão? O que você deseja?
Samara me olhou séria nos olhos, depois olhou para a mãe e confessou:
- Estou com muito tesão. Quero transar com vocês.
Minda exclamou:
- Como é?
Samara emendou:
- Uma vez eu vi vocês transando na sala, lá em casa, de noite. Acordei e ia beber água na cozinha, mas ao
chegar à sala vocês estavam vendo um vídeo pornô e transaram muito. Fiquei no corredor assistindo tudo. Nunca mais esqueci o tesão que fiquei. Até hoje tenho muito vontade de participar.
Eu e Minda não sabíamos o que fazer. Estávamos estáticos dentro do chuveiro. Mas eu fiquei excitado com a confissão dela. Samara então segurando meu pau, deu um beijo no mamilo do peito da mãe dela, sugando. E gemeu:
- Deixa, por favor, estou há muito tempo nessa vontade...
Minda balbuciou:
- Mas não é errado? Quer fazer sexo com a gente?
Samara fez que sim. Sua expressão era de muito desejo. Ela quase implorava:
- Quero muito! Preciso muito! Sonho com isso! Masturbei-me por muito tempo sonhando com este momento. Por favor...
Minda meio perdida me perguntou:
- O que você acha? Acha certo?
Eu já estava tentando achar uma explicação para tudo aquilo, imaginava o que deveria dizer. Na verdade, sentia desejo de saber como Samara se comportaria. Falei:
- Se a Samara nos vê como dois adultos, que ela gosta, e sente desejo sexual na gente, eu entendo. Não posso julgar. Não quero fazer muito juízo moral. Ela é uma mulher e está sendo muito corajosa de se manifestar e confessar tudo.
Samara abraçou a mãe, colou seu corpo nu no dela, e deu um beijo em Minda dizendo:
- Mamãe, eu sou uma pessoa quase maior de idade, sei o que sinto e desejo. Sou filha de vocês, sei que adoram sexo. Tenho tesão em vocês.
Minda foi vencida pela ternura, abraçou a filha enlaçando sua cintura. Vi que ela estava trêmula. Samara beijou novamente os peitos da mãe dizendo:
- Sente tesão que chupem seu peito que eu sei.
Eu também sabia que Minda fica muito tarada com isso. Eu tratei de abraçar as duas, de lado, meu pau duro se enfiou entre deus corpos. Eu estava com um tesão alucinante. Eu beijei o pescoço de Minda e falei:
- Duvido que algum homem seja mais cuidadoso e carinhoso do que eu. Se minha filha deseja isso eu posso tentar satisfazer o sonho dela. Nós dois podemos. Você aceita?
Minda apenas suspirou dizendo:
- Que loucura! Onde isso vai dar?
Samara percebeu que eu estava favorável e a mãe quase envolvida. Ela esticou uma das mãos até segurar a nuca da mãe e puxando contra si beijou a boca de Minda. Ela gemeu:
- Mamãe, que delícia! Tenho tesão.... Você é minha inspiração, minha professora...
Reparei que Samara colocava a outra mão entre as coxas de Minda e tocava em sua xana. Minda ofegou com o toque. Suspirou. Estremeceu. (era a primeira experiência homoafetiva de ambas)
Eu já me sentia muito excitado com aquilo. Tinha consciência do que estava acontecendo e por incrível que possa parecer eu não achava que fosse algo errado. Disse em voz baixa tentando controlar a excitação:
- Estou agora com muito tesão nas duas. Minda... Deixa rolar...
Minda suspirou sentindo os dedos da filha na sua xoxota. Eu peguei na mão de Minda e coloquei na xoxota da filha. Eu falei:
- Ajude sua filha... Ela precisa da gente...
Primeiro Minda ficou com a mão ali, parada, mas depois colocou a mão em concha e tocou na xoxotinha. Dedilhou a rachinha. Samara gemeu gostoso e disse:
- Isso...
Eu desliguei a água do chuveiro e continuei abraçado nas duas, acariciava a bunda de uma e de outra. Meu pau estava duro como pedra. Samara dava deliciosos beijos nos mamilos de Minda e ela já estava tomada por uma volúpia enorme. Eu comecei também a esfregar meu pau duro no corpo delas, e beijava a nuca de uma, o pescoço de outra. Aos poucos a timidez de Minda foi se rendendo ao desejo e ela se soltava mais. Eu falei:
- Hoje vou dar prazer para minhas duas tesudas safadinhas!
Ali dentro do box do chuveiro, molhados do banho, a gente foi se envolvendo. Samara me beijou na boca e eu senti ela tremendo nos meus braços. A seguir beijei Minda e ela também suspirava. Eu convidei:
- Vamos para a nossa cama...
Molhados como estávamos eu conduzi as duas para o quarto. Sobre a cama eu me deitei de costas e fiquei com o pau duro empinado. Puxei Minda para eu chupar seus peitos e deixei minha filha se abaixar e vir mamar no meu cacete como quisesse. Ela lambeu, sugou, sabia chupar muito gostoso e eu disse:
- Safadinha mama gostoso como uma putinha!
Samara deliciava-se em sugar meu caralho todo melado de saliva. Eu falei:
- Chupa gostoso a pica que você quer sentir dentro da sua xana.
Samara sugava e concordou gemendo. Eu falei para Minda:
- Chupa a xaninha dela! Deixa sua filhinha safada bem louca para foder no cacete do pai dela.
Minda estava trêmula, perdeu as últimas restrições que podia ter. Foi se ajoelhar atrás de Samara que
estava de quatro sobre o colchão, mamando em meu caralho. E vi a mãe abrir as nádegas da filha com desejo, e afundar o rosto entre as coxas, para lamber a xoxota por trás. Samara soltou um gemido longo de prazer:
- Ah.... Mamãe, que delícia... Meu Deus!
Minda lambia a xoxota da filha com vontade. Eu apalpava os dois peitinhos de Samara, um com cada mão e aquilo a deixava ainda mais tarada. Ela lambia e sugava a rola, alucinada. Eu disse para a Minda:
- Chupa a sua filhinha safada! Deixa essa bucetinha tesuda. Ela está tarada para sentir minha rola na sua xotinha.
Percebi que falando eu as estimulava mais. Samara gemia e suspirava de prazer. Minda exclamou:
- A safadinha já está tarada, vai dar bem gostoso! E só um pai safado como você para foder mãe e filha!
Naquele momento eu já estava deliciado com as chupadas de Samara no meu pau e lambidas no saco. Ela demonstrava que era boa de cama. Vi Samara rebolando a bunda na cara da mãe que lambia sua xoxota. A menina estava delirando. Samara gemeu:
- Aí pai, quero sentar na sua pica. Me fode gostoso.
Tirei o pau da sua boca e puxei-a para que montasse a cavalo sobre meu ventre. Fiz ela sentar em meu ventre e Minda a ajudava a cavalgar, trocando beijos com ela. Minda exclamou:
- Aí, sua safadinha! Vai dar para o seu pai tarado! Mata essa vontade louca, eu deixo. Quero ver você se acabar na rola dele.
Samara se ajeitou ajoelhada com uma perna de cada lado da minha cintura, segurando meu pau com uma das mãos se ergueu um pouco e guiou a rola para dentro da xoxota. Coloquei só a cabeça e ela então ofegou:
- Ah. Que caralho! Mete devagar, é muito grosso... Pai... Gostoso!
Eu apertava seus peitinhos e a mãe a beijava exclamando:
- Vai, senta na rola dele! Aprende como é tesuda a pica desse tarado.
A pica foi deslizando devagar, afinal era bem apertada xoxotinha e se afundou inteira.
Samara gemia:
- Ah, que delícia, me atolou! Nunca fodi com um pau tão grosso!
Não resisti e dei um tapa estalado em sua bunda, e disse:
- Vai potranca tesuda! Rebola na minha rola. Goza no pau sua safada!
Ela já tinha começado a se mexer para frente e para trás. Meu pau estava duro e parecia ferver de tão quente. Ver a xotinha linda e toda raspadinha da minha filha de 17 anos agasalhando meu pau inteiro foi incrível. Ficamos cerca de um minuto naquela foda deliciosa. Vi que entre beijos e carícias Minda enfiava uma mão entre as nádegas da filha e colocou um dedo em seu cuzinho. Ela estava totalmente tarada também. Samara exclamou:
- Ah, isso mãe, que tesão! Eu vou gozar desse jeito!
Samara aumentou o ritmo dos movimentos suspirando. Olhei sua expressão e era de êxtase, com a língua no canto da boca. Aquela visão me deu mais tesão. Sentia ela com a respiração bastante ofegante. Eu falei apertando seus mamilos:
- Goza gostoso safadinha querida! Goza na pica do papai. Estou com muito tesão de foder com você!
Samara parecia alucinada de prazer, gemia, corcoveava, rebolava exclamando:
- Ai, estou gozando! Que loucura! Que delícia! Mamãe me beija gostoso!
Naquele momento era só o que a gente ouvia. Os gemidos e suspiros e o floc, floc de seus movimentos apertando o caralho na xoxota. Minda tinha um dedo da mão enfiado no cuzinho da filha e aumentava muito seu prazer. Até que ela chegou no clímax e se retesou toda, parando em êxtase. Minda chupava um dos peitos dela e eu apenas escorava a rola. Consegui me segurar para não gozar, pois queria mais. Ficamos meio parados por uns trinta segundos sentindo as vibrações e o arfar de nossa filha após ter gozado tão forte que caiu desfalecida em cima de meu peito. Depois ela se soltou e me abraçou o peito, encostando a cabeça em meu ombro. Ela ainda apertava meu pau com a xoxotinha. Minda estava alucinada de tesão e pediu:
- Deita ao lado dele querida. Agora sou eu que vou cavalgar.
Minha mulher montou a cavalo no meu ventre enquanto Samara se deitava ao meu lado, ainda abraçada ao meu pescoço. Ela me beijou deliciada. Enquanto isso, Minda colocou meu pau dentro dela e mostrou toda a habilidade de cavalgar fazendo pompoarismo (natural), ordenhando meu cacete de um jeito delicioso. Ela exclamava:
-Vai tarado gostoso, teve coragem de foder sua filha safada, agora me fode, me faz gozar como uma cadela no cio!
Eu fiquei tentando conter o orgasmo. Meu pau latejava, parecia ter ficado ainda maior com as sucções da xoxota. Os minutos iam passando e ela não parava de mexer.
Mas a minha sorte é que Minda estava excitada demais e começou a gozar rapidamente, um orgasmo intenso, prolongado, gemendo e suspirando. Ela gemia:
-Ah, que caralho, que delícia! Safado, sua filha sabe o que é bom! Sacana...
Mantive a ereção, esperando que ela estremecesse toda de intenso prazer. Depois foi soltando um gemido prolongado de satisfação, seu escândalo era conhecido por mim, mas até assustou um pouco nossa filha, Minda gritava enquanto metia com força e fazia-a gozar. Depois de ter um orgasmo fortíssimo, ela também tombou deliciada do meu outro lado sobre a cama. Ficamos com as respirações ofegantes. Acho que permanecemos em silêncio por uns 5 minutos. Até que Samara se ergueu nos cotovelos e me deu um beijo:
-Papai, mãe, eu amo vocês! Que delícia! Sonhava com isso há muito tempo.
Ficamos ali trocando beijos. Eu não falei nada. Minda também se juntou e deu beijos na filha e em mim. Samara falou:
- Pai, que tesão de foda! Ai assim vou ficar viciada.
Minda sorriu se fingindo de invocada e disse:
- Devagar aí mocinha! O marido é meu e eu vi primeiro.
Samara estava de bom-humor:
- Mamãe, deixa de ser egoísta! Você dá para ele faz mais de 20 anos!
Minda continuava se fazendo de invocada:
- Só divido um pouco, e se você se comportar direitinho.
Eu achava graça naquela disputa. Mais uma vez repeti:
- Calma minhas delícias! Tem para todas. Sabendo usar não vai faltar.
Samara sorriu:
- Todas não... Só nós duas!
Porém eu não havia gozado, me segurei tanto que quase passou a vontade, mas ambas percebendo que eu não havia ejaculado, trataram de me chuparem e digo a todos vocês, NADA dá mais tesão que duas bocas disputando um pau e duas bolas, foi questão de poucos minutos estava explodindo tendo meu leite sendo disputado e engolindo por ambas “cabritinhas esfomeadas”... Após gozar, Minda fez o que mais amo, limpou meu pau todinho, passando a língua por tudo quase chegando ao meu cu.
Permanecemos abraçados e trocamos beijos apaixonados, nós três, e rapidamente eu dei uma apagada profunda. O sol na praia, a estrada e a transa tinham me deixado meio drenado. Acho que dormi quase uma hora. Acordei com a cama (que é king size) balançando. Olhei para o lado e vi que Minda e Samara estavam se chupando num lindo 69, muito gostoso, impressionado, fingi que ainda dormia para observar.
As duas se chupavam e estavam metendo um dedo no cuzinho uma na outra. Samara estava por cima de Minda por baixo. Senti uma onda de tesão e novamente meu pau se endureceu. Eu me virei para perto das duas e molhando um dedo na saliva comecei a fazer carícias no cuzinho de Samara. Minha filha soltou um gemido. Então eu fiquei de quatro sobre a cama e abrindo as nádegas dela, passei a língua sobre o cuzinho enquanto minha filha gemeu deliciada. Resolvi ficar dando beijinhos no cuzinho dela, e provocando com a língua. Samara urrava e Minda chupava a xoxota sugando clitóris. Então ouvi Samara pedir:
- Mete no meu cuzinho papai. Me come gostoso!
Não acreditei que minha filha já tivesse dado o cu e muito menos com coragem de encarar um pau grosso como o meu. Mas perguntei:
- Você quer? Gosta de dar o cuzinho?
Samara confirmou suspirando:
- Eu quero, adoro! Mete tudo, quero dar muito!
Eu não pensei duas vezes, coloquei a rola na frente da xoxotinha que Minda lambia e chupava e ela tratou de lambuzar de saliva. Então de quatro, me aproximei e encaixei o pau no anelzinho de Samara que piscava. Estava escorregadio de saliva. O cu piscava convidativo e eu pensava o tesão que eu experimentava tendo a chance de foder minha filha daquele jeito. Era incrível, mas eu não sentia nenhum tipo de remorso ou de culpa. Ao contrário, do jeito que ela havia feito, tinha nos provado que era exatamente o que ela mais desejava. Eu falei:
Empina essa bundinha querida! Vou meter no seu cuzinho! Estou muito tesudo.
Minda alertou:
- Vai com calma seu tarado, não vai arrombar sua filha!
Samara gemia rebolando:
- Arromba sim paizinho, arromba meu cu. Mete essa rola com vontade!
Encostei a cabeça na entrada do ânus e forcei um pouco. Achava que ela ia gemer e reclamar que estava doendo. Mas Samara se oferecia, deixava o pau ir forçando as pregas, e alargando tudo. Pensei que ela ia arregrar quando a cabeça da pica se enfiasse no ânus. Mas não aconteceu. Continuei empurrando e ela gemia:
- Isso, enfia, enterra! Me atola paizinho.
Resolvi dar um tapa na bunda e falei:
- Vai safada! Estou dentro. Vou enterrar tudo!
Ela ofegou, e exclamou:
- Delícia! Ai que bom!
Meu pau estava deslizando apertado pelo cuzinho e eu sentia um calor delicioso de prazer. Minha filha apertava e relaxava o esfíncter e facilitava minha penetração. Aos poucos comecei a movimentar e ela rebolando ofegava, gemia, a cada movimento de empurrar e sair. Quando vi ela vinha de encontro ao meu pau e eu aproveitava para dar estocadas fortes. Minda deitada com o rosto entre as coxas de nossa filha sugava sua xoxota deixando-a totalmente tarada. Agarrei na cintura e puxei a bunda contra minha pélvis. Meu pau atolou de vez. Samara ofegou e soltou um gemido de prazer.
- Ahhhhh, paaaai.... Que pau enorme, está me arrombando, que dor gostosa!
Não consegui evitar e falava:
- Sua putinha safada! Queria dar esse rabo? Agora agüenta a vara!
Ela rebolava como se estivesse adorando, mesmo com dor. Passei a dar estocadas fortes e ela falava:
- Isso, isso, isso... Afff. Que foda! Mete, mete fundo!
Meu pau estava duro e grosso, parecia até maior e o prazer era alucinante, Minda chupava Samara com força assistindo de perto meu pau arrombar sua filha. Eu vi que não ia mais conseguir conter o orgasmo e falei:
- Vou gozar filha, que loucura, vou encher seu rabo de porra!
Samara se empinava mais e gemia:
- Isso, goza papai, me enche de porra! Vou gozar também na sua rola!
Foram apenas dois minutos ou um pouco mais de socadas fortes ouvindo Samara gemer e pedir mais. O gozo veio como uma onda incontrolável me agitou todo o corpo, e os jatos invadiram o rabo de minha filha que apertava o cu no meu pau. Comecei a urrar como um “leão amarrado” e ela também gemia. Minda que também estava sendo dedada na xoxota pela filha passou a gemer junto e em pouco tempo nós três tivemos nossos orgasmos todos juntos. Foi alucinante e ficamos por mais de dez segundos colados, com medo de mexer. Depois eu retirei meu pau do cuzinho de Samara e a porra desceu escorrendo e caindo na boca e no pescoço de Minda que não se fez de rogada e puxou o cuzinho de nossa filha para sua boca e engoliu toda porra que larguei dentro. Me deitei na cama ao lado. Minda nem se mexeu de onde estava enquanto Samara saiu com pouco de dificuldades de cima de Minda. Ficamos inertes por uns 2 minutos.
Até que Minda se levantou e disse:
- Por hora está bom. Vamos tomar outra ducha e descer para jantar? Bateu uma fome!
Fomos com ela para o banheiro e o clima de intimidade estava ainda maior. Carícias beijinhos. Cumplicidade total. Samara disse:
- Adorei tudo, amei nossa. Amo muito vocês. Sempre sonhei com isso.
Eu tentei levar para o lado do humor e disse:
- Espero que sempre sonhe coisas assim! Foi fora de série!
Minda sorriu e mais séria falou:
- Vocês dois não prestam. Bem que minha mãe disse para eu não casar com esse depravado!
Samara falou:
Mas papai diz que eu sou uma cópia melhorada de você!
Minda respondeu:
- Estamos fudidos amor, agora essa tarada vai nos querer o tempo todo...
Como Minda não havia gozado “direito”, tratei de começar a mexer com minha esposa ao lado de Samara, grudamos nossos corpos juntos de minha esposa e com Samara de joelhos chupando Minda que estava de pé e eu por trás enfiando dois dedos em seu rabo, minha esposa teve um fortíssimo orgasmo, quase desabando em cima de mim gozando no chuveiro, tendo seu orgasmo mais forte do dia ali no chuveiro.
Depois do banho vestimos roupas para ir jantar.
Reparei que Minda e Samara vestiam camisetas sem sutiã, e saias, mas sem colocar calcinha. Eu também vesti uma bermuda e camiseta. Calçamos chinelos e sandálias e descemos. Aquela foi a primeira rodada de transas entre nós no segundo dia das férias.
Mas haveria outras e logo eu contarei muito mais.
Comentários (10)
Paulo Roberto: Mesmo sendo um conto repetido, o qual já li a algum tempo, eu li novamente e gozei gostoso de novo. Delicia
Responder↴ • uid:1dofthihhycf2wes: cara q conto foda. trás mas assim pvf
Responder↴ • uid:12oi09f68ahy0Casado interior 45: O melhor conto em muito tempo.
Responder↴ • uid:81rfb9sqr9oProfessora Helena: Maravilhoso Pai Carinhoso ❤️
Responder↴ • uid:w4knkn8liRonaldo Mineirinho: Parabéns pelo conto foi muito excitante, espero os outros contos.
Responder↴ • uid:19p3e02096Anônimo dos Contos: Fui convidado pra conhecer uma praia de nudismo e tinha a opção de ficar com roupa caso a pessoa não se sentisse a vontade pra ficar nu. Fiquei de calção e vi cada delicinha lá de todas as idades que me deixaram duro. Tive que ficar maior parte do tempo na água pra esconder a ereção.
Responder↴ • uid:4b06n6sa8ri0Maqzinn: Que história incrível,um dos melhores contos que já li aqui,teve muita sorte de conseguir uma mulher e filha assim,tenho inveja. E espero que as próximas partes sejam melhores ainda!!
Responder↴ • uid:1cqvs3wxnleu4Apreciador: 😍😍
Responder↴ • uid:2ql40i98mmGrisalho: Maravilhoso, erotismo, bom humor e muita cumplicidade, continue.
Responder↴ • uid:1e3mqsoyopfncPapiNigrii: Wow....um dos melhores contos!!! Sem dúvidas
Responder↴ • uid:1dai5llxia3