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Alberto o novinho fudedor - parte 1

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Uma nova saga se inicia e bora acompanhar esse Pervo de 25 anos.

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Bora se deliciar com mais uma saga.

Aqui começa uma nova saga, do Alberto, um muleke de 25 anos que desde seus 14 anos aprendeu que cu de novinho é muito bom, um exímio fudedor não dispensa cu e nem buceta, mas seu maior tesão é o cuzinho dos novinhos puros e inocentes. Alberto sempre foi muito sagaz para atrair suas presas e criar oportunidades e assim começa as suas aventuras.
Alberto morava em conjunto de casas, era tipo prédio com uma casa por andar ao todo eram 7 casas, nada muito luxuoso, Alberto era o morador mais antigo e os donos tinham total confiança nele, para poder mostrar casa quando estivesse desocupada, fazer pequenos concertos, ele como se fosse um síndico, ele morava no último andar e sua casa era a única que tinha uma sacada e um pequeno quintal, claro que conseguiu isso com muito esforço e comer a dona da casa e fazer seu marido de corno só te ajudou.
Uma casa havia sido desocupada, era a casa 5, numa tarde de quarta feira foi uma mulher olhar a casa , e claro que Alberto não iria perder a oportunidade de olhar a nova bucetinha que possivelmente iria fuder, naquela tarde tocaram a campanhia e Alberto desceu para atender, no portão ele viu aquela mulher devia ter uns 35 anos tinha 174 de altura, peitos bons, ela era gostosa e Alberto já pensou maldade, mas o que realmente chamou sua atenção foi o garoto ao lado dela de uns 8 anos, o muleke era uma delícia, baixinho cara de inocente e tinha uma raba saliente, e naquele shorts que parecia ser um número menor seu corpo ficava evidente, mesmo magro sua raba era o destaque.
- Boa tarde, veio olhar a casa, certo?
- Sim, me chamou Gabriela, esse é meu filho Tomás.
- Prazer sou Alberto, me acompanhe.
Subiram as escadas, chegou na casa e ele foi mostrando, o guri saltitava e meio que rebolava e desfilava pela casa, e Alberto não tirava os olhos do guri, claro de forma disfarçada e respondendo todas as dúvidas da sua mãe.
- Aqui pede 2 meses de depósito.
- Poxa isso vai ser um problema, amei a casa mas não teria como pagar 2 meses, tem carreto ainda.
Alberto, não iria deixar a oportunidade de fazer aqueles dois de putas, então pensou rápido.
- Olha se você realmente quiser e se mudar rápido, posso ver com a dona de deixar por um mês de depósito.
- Nossa seria perfeito, se você conseguir me mudo no sábado já.
Pronto estava tudo resolvido, e o Alberto não precisava falar com a dona bastava ele dizer o que fez e mandar o dinheiro para ela, e assim foi feito, na sexta feira a Gabriella foi limpar a casa e deixar do jeito dela para a mudança e claro levou com ela o Tomás, o pai não ajudava muito era um boçal que não sabia ser homem de verdade e honrar com suas responsabilidades, e claro que a ausência de um pai, abre muitas portas prós filhos se tornarem verdadeiras putinhas na mão de um macho fudedor.
Alberto decidiu ir ver se eles precisavam de algo, chegando lá já tinha terminado a limpeza.
- Opa, vim ver se precisam de algo?
- Não , está tudo certo.
- Se precisar de algo só me avisa, e me diz você está solteira? – Alberto abriu aquele sorriso cafajeste que derretia qualquer um.
- Sou solteira, mas por que o interesse?
- Ah pra saber se tenho chances
- Claro que tem.
Alberto nem pensou, foi pra cima dela e já deu um beijo daqueles com pegada apertando a bunda dela, e porra fazia tempo que ela não sentia uma pegada assim, e claro ficou mole nos braços de Alberto. Ficaram ali de beijos e tals, já era dez da noite e Gabriela precisava ir embora.
- Preciso ir, tem coisas pra arrumar e amanhã vai ser corrido.
- Sei como é, e o seu filho vai mais atrapalhar do que ajudar.
- Isso é verdade mas não tem como quem ele ficar.
- Se quiser deixa ele lá em casa, quando tiver tudo pronto eu trago ele e a gente inaugura sua cama.
- Nossa, sério ? Faria isso mesmo?
- Claro bebe , tudo por você.
- Então vou deixar ele com você e vou ir organizar as coisas.
Alberto sabia seduzir, transmitir confiança e fazer com que aquela mulher se sentisse especial e que ele seria um príncipe para ela, mas ela não sabia que Alberto estava avido por deflorar seu filho, e abusar muito dele. E assim Tomás, ficou nas mãos de Alberto por toda uma noite.
Na casa de Alberto, não demorou para o guri ficar encantando, e claro tinha um play5 e várias besteiras para come e isso fez o guri se soltar rapidinho do jeito que Alberto queria.
- Tio Alberto, minha mãe não deixa eu comer besteiras, diz que faz mal.
- bobagem pode comer o que quizer.
- mas você não pode contar pra ela, se não ela briga comigo, e ela não deixa eu jogar nada que tenha armas , então não fala para ela.
- pode deixar Tomás será nosso segredo, nós somos amigos e eu gosto de vc e da sua mãe, então pode confiar em mim.
- tá bom tio.
Como aquele guri era inocente, também com a mãe tapada que tinha, só podia ser inocente, Alberto já armou tudo e colocou um jogo de tiro que era difícil pra idade dele, então Alberto foi ensinar, estavam no tapete , então colocou o guri entre suas pernas e começou a ensinar ele a jogar.
- Poxa tio você joga bem.
- E eu vou te ensinar a jogar bem tbm.
Mas naquela posição a pica do Alberto já tava estralando de dura, e Alberto precisava sentir até onde ia a maldade do guri, e viu que não tinha nenhuma, Alberto se esfregava e aproveitava do guri, quando ele acertava um tiro dava beijo em seu pescoço, e o guri tava soltinho.
- sabe Tomás o tio gosta muito de beijos.
- Eu também tio.
- Vamos brincar de beijar, quem errar tem que beijar onde o outro mandar.
- Tá bom tio ,vamos.
Alberto sabia que toda criança gosta de um desafio e uma competição, e naquela putaria que começava, Alberto errou primeiro só para ver qual era a do muleke, e ele pediu que Alberto beijasse sua bochecha, mas em sequência Alberto ganhou, e pediu que ele beijasse seu mamilo, o guri riu e beijou, na sequência Alberto ganhou e pediu que beijasse seu umbigo, aí deixou ele ganhar , e o guri também pediu um beijo no mamilo, Alberto caiu de boca naquele peitinho e chupou gostoso, e o guri se contorcia, depois Alberto ganhou e finalmente chegou o abate, Alberto ficou de pé , baixou sua roupa e a sua pica saltou,com a cabeça babada, olhou o guri e mandou que ele beijasse sua pica. O guri riu mas seguiu a aposta, Tomás deu apenas um selinho na cabeça da pica, mas Alberto queria mais e foi pedindo até que o guri começou a beijar a cabeça da sua pica e chupar como um pirulito, Alberto precisava avançar , mas sabia que teria certa resistência do guri.
- Tomás vamos fazer uma brincadeira diferente.
- Qual tio?
- Eu vou mandar e você obedece, se você se comportar pode jogar toda vez que quiser e pode vir comer aqui sempre que quiser.
- posso comer até os chocolates ?
- Pode.
- Tá bom, então vamos.
- Mas se você não obedecer não poderá comer nada e nunca mais vai jogar no play.
- Tá bom tio, vou obedecer.
Pronto estava ali o ambiente perfeito para Alberto abusar daquele guri sem pudores.
Continua....

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