Dinheiro não compra tesão

Vanessa mesmo sendo uma alpinista social, nunca negligenciou o seu tesão, nem que isso significasse dar para um fudido.

Minha esposa Vanessa ligou do trabalho ontem, disse que não voltaria pra casa pro almoço, estranhei pois ela sempre vem almoçar comigo, disse que tinha muita coisa acumulada desde que voltou das férias. Pensei comigo, tudo bem, depois levo umas coisas que fiz aqui pra ela.
Tenho 58 anos, já aposentado, gosto de ficar em casa fazendo pequenas reformas, cozinhar também é um hobby, Vanessa tem 34, quando conheci ela à 8 anos, estava com 50 e ela com 26, recém contratada da empresa, e eu como chefe dela. Vanessa no auge da sua beleza, loira de cabelos compridos, 1,70, magra, seios pequenos, bumbum arrebitado, ali minha frente todos os dias. Tinha acabado de me divorciar, estava carente e a oportunidade estava logo ali. Passava o dia a cortejando, tínhamos longas conversas, as vezes rolava umas piadinhas de duplo sentido, tínhamos uma conexão, problema é que Vanessa tinha um namoradinho, um sujeito da mesma idade dela, marombeiro, forte mesmo, mas era um fudido, cara vinha buscar ela todo dia em um corsinha caindo aos pedaços, não podia acreditar que um mulherão daquela se prestasse à isso, foi nessa hora que criei coragem pra chamar ela pra sair. Perguntei pra ela se ela gostaria de dar um passeio de BMW depois do expediente, ela claro à essa altura já sabendo do que se tratava deu um sorriso de orelha a orelha, ligou pro namorado corno e inventou uma desculpa, e algumas horas depois estavamos trepando que nem loucos em um motel da vida. Ficamos nessa rotina algum tempo até oficializarmos o namoro, e depois de 1 ano nos casamos. No ano seguinte me aposentei, mas antes disso garanti que Vanessa tivesse uma acessão meteórica na empresa, afinal de contas, ela era a mulher do chefe. O que nos trás ao presente momento, vou até a empresa levar uns bolinhos que fiz pra ela, mas para minha surpresa ao chegar na firma sou informado de que Vanessa não tinha ido trabalhar hoje, isso não era incomum, garanti que ela tivesse um cargo de supervisora, e como marmita do chefe ela tinha certos privilégios, como faltas sem justificativa, mas eram sempre pra ficar comigo em casa, agora ela tinha ido em algum lugar sem me dizer, e pior, mentiu dizendo que estava trabalhando. Volto para casa e resolvo espera lá. Quando ela chega finjo que não sei de nada, apenas faço perguntas corriqueiras:

- Como foi o seu dia amor?

- Bem, hoje botei em dia todo trabalho acumulado do ano passado, mas Amor, tô tão cansadinha, vou tomar um banho e deitar.

Vanessa se dirige apressadamente para o banheiro, sigo a discretamente sem q ela perceba, ela passa antes pela lavanderia e joga uma peça de roupa no cesto de roupa suja, me escondo, assim que ela vai para o banheiro vou até a lavanderia, como a empregada só vem no dia seguinte lavar a roupa, recupero a peça que ela jogou, estava meio escondida debaixo de outras roupas, era a calcinha dela, tinha uma mancha branca enorme, ainda estava um pouco úmida, o cheiro inconfundível não deixava dúvidas, era porra de outro homem, Vanessa estava tendo um caso, mas com quem? Sempre soube que era ambiciosa, mas a essa altura ela já tinha tudo, morava em um condomínio de luxo, tinha um carro importado, um cargo de chefia, raios, se quisesse nem precisaria trabalhar mais, quem poderia oferecer a ela mais do que eu, precisava saber. Foi então que comecei a rastrear o celular dela, e todos os dias Vanessa ao invés de trabalhar sempre ia para o mesmo local, um bairro periférico da cidade, isso me deixava maluco, como ela pode estar dando pra alguém que mora em lugar desses? Resolvo ir até o local em um dia em que ela estivesse lá. Ao chegar ao me deparo com algo que jamais imaginaria, dentro da garagem da casa em que Vanessa tinha estacionado o carro de luxo dela estava também aquele Corsa todo arrebentado, isso me deixou espumando de raiva, como aquele fudido que não tinha nada a oferecer estava comendo ela? A casa tinha um muro baixo, sem reboco, resolvo pular, não tinha ninguém na rua, na verdade o meu maior receio era ser assaltado naquele lugar, entro sem fazer barulho, mas ali na garagem já escuto o gemidos de Vanessa, escuto o barulho da cama também, o cara tava metendo muito forte nela. Tento abrir a porta, mas está trancada, dou a volta e chego ao quintal, a janela do quarto da para o quintal, e ouço os gemidos de Vanessa mais alto, eu nunca tinha visto ela gemer assim, a raiva começa a dar lugar a excitação, meu pau fica duro, começo a me dar conta de que aquele brutamonte fudido está dando algo pra Vanessa que eu nunca pude dar de verdade, prazer. Escuto Vanessa gozar de verdade pela primeira vez na rola daquele homem, saio dali louco de tesão antes que alguém me perceba. Chego em casa e bato um punheta pensando no que os dois poderiam estar fazendo. Quando Vanessa chega em casa dou um longo beijo nela, por um momento sinto um bafo de porra na boca dela. Hoje faz um mês que estou vivendo nessa rotina, Vanessa ainda não sabe que eu sei, e fico aqui pensando se conto pra ela ou se deixo a coisa rolar assim, o que vocês fariam?