Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 12

O cotidiano inusitado da vida sexual de minha filha de 10 anos, com todos os seus pormenores.

E eis que chegou o sábado. Como combinado, Luiz e Fernanda chegaram em nossa casa por volta das 14h30min. Fernanda estava linda, com aquele corpo esguio, cabelos longos com um rabo de cavalo, seios médios já, mas com corpinho de modelo de passarela, ou seja, meio magra. Ao chegar, ela e Lua já se cumprimentaram como velhas amigas e já foram direto para o quarto da Lua, onde ficaram a conversar.

Servi uma cerveja para o Luiz e começamos a bater papo. Era evidente que ele estava ansioso e louco para começar os “trabalhos”. Perguntei a ele como estava a evolução da Lua no campo sexual do incesto e como os dois estavam fazendo. Ele me falou que ela estava se entregando totalmente, adorando e que eles estavam transando só rapidamente, às escondidas, pois os horários não combinavam direito para ficarem a sós. Por isso que o encontro deste sábado prometia.

Conversamos mais um pouco e fomos até o quarto sem fazer barulho, tentando flagrar algo entre elas, mas estavam apenas conversando. Com a nossa chegada, claro, os ânimos se alteraram e eu, imediatamente, sentei na cama, puxei Fernanda para perto de mim, colocando-a entre as minhas pernas e perguntei como ela estava e se sentiu falta de estar com a gente. Ela falou que estava “normal”, tudo bem e que não via a hora de ficar tranquila para brincar com o pai, porque na casa dela era tudo muito corrido.

Daí, já coloquei a mão naquela bundinha e perguntei se podia fazer carinho nela, ao que ela respondeu que sim, mas que queria, antes, brincar com a Lua, já saindo do meu colo e indo abraçar Lua. As duas começaram a se beijar de língua, causando extrema ereção em mim e no Luiz. Aliás, nós dois já aproveitamos e nos despimos. Enquanto as duas se beijavam, aproveitamos para ajudá-las e se livrarem das roupas. Com os quatro nus, Fernanda não perdeu tempo e caiu de boca na buceta da Lua que fazia caras e bocas de quem estava adorando o carinho. Enquanto Fernanda chupava, aproveitei para dar o meu pau para Lua chupar. Luiz foi por trás da própria filha e caiu de boca, chupando seu cuzinho e a pepeca dela. De repente, Lua sai daquela posição e me busca, sentando-se no meu pau, que ela mesma guiou para sua bucetinha. Fernanda, vendo isso, fez o mesmo com o pai dela. Em dado momento, sugeri a troca e Fernanda veio até mim. Minha filha é sem dúvida muito mais gostosa do que Fernanda, mas ver aquela magrinha rebolando no meu pau foi muito gostoso. Mais gostoso ainda foi ver Lua sendo arrombada pelo Luiz. Como tenho tesão em ver minha filha com outro macho a foder-lhe a bucetinha.

Eu perguntei para a Fernanda se ela queria me dar o cuzinho, ao que ela contra-argumentou que doía muito, que ela tentara fazer com o pai dela, ao que eu respondi que podíamos tentar. Ela concordou. Deitou de bruços na cama, deixou aquela raba deliciosa. Prontamente, lubrifiquei seu cuzinho e meu pau. Fiz uma massagem com os dedos até que, de repente, meu pau começou a entrar devagar, ela cêntimo cada centímetro dele.

Lua ainda estava espetada no pau do Luiz e olhava dentro dos meus olhos, fazendo cara de putinha que estava se deliciando. Quando menos espero, ela se coloca de quatro e pede para o Luiz comer a bundinha dela. E a cena era esta, dois pais, comendo o cuzinho das filhas, cada um com a filha do outro, até que ambas gozaram. Lua gozou primeiro.

Nem eu nem Luiz gozamos, mas as duas caíram ofegantes na cama. Elas resolveram tomar banho juntas. Eu e Luiz ficamos no quarto e, sem cerimônia, ele se aproximou de mim, pegou o meu pau e começou a chupar. Estava uma delícia, não posso negar, mas ficou ainda melhor quando ele fez um belo fio terra. Eu falei para ele que não me responsabilizaria se ele continuasse a me provocar tanto. Falei que gozaria daquele jeito. Ele só pediu para fazermos um sessenta e nove e disse que eu podia gozar. Não demorou muito para que ambos gozássemos muito, um volume intenso de porra. Ele me largou e veio até mim, nos beijamos e misturamos nossas porras. Quando paramos, vimos que as crianças estavam de expectadoras.

Confesso que fiquei meio encabulado com a situação, mas Lua correu até mim e, com a boca, limpava tudo o que restara de porra do Luiz no meu rosto e peito.

Voltamos à sala e continuamos a conversar. Não demorou para que as duas voltassem para o quarto. Pensei que iriam só conversar, mas, passados uns trinta minutos, sob alegação de que iria ao banheiro, deixei o Luiz só na sala e, antes de entrar no banheiro, dei uma espiada. A cena que vi foi espetacular: Fernanda estava de quatro, com o plug anal atolado em seu cuzinho, enquanto o consolo maior era manipulado por Lua em sua buceta. Que coisa linda!

Fiz meu xixi e corri para a sala, chamando o Luiz para presenciar a cena. Enquanto ele via aquilo, seu pau ficou duro e ele começou a pegar no meu pau que também reagiu, endurecendo. Ele se virou, me oferecendo a bunda, ou melhor, esfregando-a em mim. Entendi o recado e, aproveitando o tesão das duas meninas, meti a rola no “patrão”.

Fernanda se desvencilhou dos brinquedos e veio chupar o pau do pai, enquanto ele me dava a bunda. Meti muito e Luiz delirava. Até que, deixando sua bunda, pegamos cada qual sua própria filha, metemos e metemos até gozar o que ainda restava de porra dentro de nós. As putinhas gozaram um sem número de vezes.

Por volta das 20h00min, eles foram embora e eu trouxe Lua para o meu colo, abracei-a e perguntei se ela tinha gostado, ao que ela falou que tinha adorado e que, inclusive, tinha se soltado mais coma Fernanda. Disse que também chupou muito a buceta da Fernanda, enquanto estavam sozinhas.

Agradeci a minha filha e renovei minhas declarações de amor. Ela, por seu turno, disse que tinha o melhor pai do mundo. E assim se foi mais um dia de brincadeira.