Me descobrindo com meu vizinho 2

Todos os dias eu passava o tempo elaborando estratégias para enfiar minha pica naquele cuzinho… foram muitas tentativas, mas todas frustradas pela minha mãe, ou a mãe dele, que nunca nos deixavam sóis. Passava a noite punhetando pensando nele. Perguntaram como é o meu pau. Hoje tem 17cm, reto, grosso, cabeçudo e sem fimose, mas na época era menos grosso e com 15cm. Eu tenho até hoje uma mania de abraçar, e tocar nas pessoas, e Lucas sempre foi tranquilo com os toques. Ele deixava ser abraçado sem mania de querer sair…
Então todos os dias, eu puxava ele, e colocava no meu colo, para “estudar”. Botava sentado no meio do pau, e com uma mão eu fingia passar as páginas do livro, e a outra mão acariciava seu pintinho até ficar duro por cima da cueca. Quando minha mãe aparecia eu disfarçava. Ele já estava se acostumando com minhas carícias, e até ele já me chamava para sentar no colo. Quando via minha rola, saindo pela bermuda ele ajeitava entre as pernas e fechava, subia e descia, brincando de esconder a cabeça do pau. A impressão que tenho é que Lucas nem ligava, nem sabia o que se passava com ele.
Nesse dia, Lucas estava agitado, falando alto… minha mãe deu um comprimido pra ele, sentou na sala com o fone de ouvidos e começou a cochilar, e eu fiquei com ele, na mesa. Com calma baixei sua cueca, Tirei meu pau por baixo da bermuda, e fiquei roçando na bundinha dele, mas Lucas ficou tirando e saindo do colo. Aí tive uma ideia de melar meu dedo com minha saliva e fui metendo e alisando de leve no cuzinho dele e ficava parado sentindo apertar meu dedo, mas Lucas começou a ficar, meio choroso, nas primeiras enfiadas, tirava minha mão, e de tanto eu insistir, e mandar ele ficar quieto para não acordar minha mãe, ele deixou continuar. Eu colocava meu indicador inteiro, e tirava bem devagar, salivava de novo, e metia, ele todo molinho, gemendo baixo, e rebolando, seu cu já nem mais apertava meu dedo. Ele estava caindo do meu colo sonolento, bem manhoso dizendo que queria dormir, aí parei, me arrumei e levei pro quarto.
Voltei pra sala e fiquei disfarçando, e aí percebi que minha mãe estava mesmo dormindo, e voltei pro quarto com o coração na boca, cheio de adrenalina, só pensando no que iria fazer com ele, e tinha que ser rápido. Lucas estava deitado de ladinho virado pra parede, ai com cuidado, vim puxando ele pra beirada da cama, deixando sua bunda pra fora de ladinho baixei a cueca dele, melei meu dedo, e fui procurando enfiar com cuidado para não acordá-lo. Ainda estava molhadinho de antes, e meu dedo estava entrando sem muita dificuldade, eu punhetava meu pau freneticamente com o dedo enfiado nele. Já tava com o gozo na porta pra sair, aí olhei seu anelzinho e estava todo vermelho de tanta fricção, só deu tempo de me levantar um pouco, colocar na portinha e penetrar. O primeiro e o segundo foram direto lá dentro, o terceiro e quarto foi na entrada já fora, porque ele me empurrou e se acomodou na cama. Sai melando sua perna, e o chão do quarto… Fui na área de serviço pegar um pano, e verificar se estava tudo em ordem, e ela ainda continuava dormindo.
Quando voltei, Lucas estava de bruços, e o gozo já escorria pela polpa da bunda, pernas caindo pelo lençol. Aquela era a visão mais deslumbrante na minha vida. Meu pau deu um pulo e já estava duro de novo, subi na cama com cuidado, melei a cabeça do pau com o resto do gozo, abri sua bunda e fui colocando na entradinha de novo, até a cabeça passar, e ele deu uma mexida rápida tirando meu pau de dentro. Ai, eu melei mais um pouco de cuspe e voltei a encaixar até a cabeça entrar e fiquei parado. Do jeito que tava, já estava bom, Lucas nem se mexia, nem mais contraia os músculos, aí eu comecei a colocar mais um pouco, até encostar meus pentelhos naquela pele macia, eu metia devagar e subia, eu só queria gozar litros… fui metendo e tirando com calma, e o seu cuzinho abraçando meu pau.
Mas de repente, ele deu uma agitada e acordou meio zonzo, e se assustou me vendo em cima dele, ai, começou a querer chorar, olhando sem saber onde estava, perguntando pela mãe dele… Tomei um susto e guardei meu pau na hora, cobri ele, e fui acalmando dizendo que ele estava no meu quarto, e que sua mãe saiu… ele começou a chorar alto, e eu fiquei em pânico, vestir ele e acordei minha mãe, dizendo que ele estava com crise… Ela foi no armário dela pegou outro remédio, e entrou no meu quarto, deu o remédio e ficou até ele se acalmar e cochilar. De noite a mãe dele chegou e viu que ele estava dormindo como uma rocha e perguntou se tinha problema dele continuar lá dormindo, dissemos que podia. Quando fui deitar, o quarto de minha mãe já estava de porta fechada. Pensei, que hoje Luquinhas vai aguentar tudo.
Já entrei no quarto trancando a porta tirando toda minha roupa e a dele, deitei do seu lado e arrumei ele de ladinho como estava antes, nos cobrimos, passei cuspe no meu pau, e fiquei roçando, empurrando mais de uma hora ou duas até o cuzinho abrir de novo e meu pau começar a entrar, já estava querendo gozar, de tanto tesão, e fricção, os dois suados, o quarto cheirando a sexo. Passava mais cuspe e fui persistindo e penetrando até entrar tudo, e Lucas gemia de olhos fechados, parado, fiquei abraçado nele, cheirando seus cabelos. Sua respiração estava acelerada, e profunda, mas nem liguei. Comecei a me movimentar ritmando a transa, e Lucas começou a se mexer querendo sair, aí segurei firme seus braços, levantei sua perna para o alto, o que facilitou meu pau a escorregar mais fácil para dentro, e meti com força e rapidez, o som do meu saco batendo na bundinha estava ficando alto, mas nem liguei empurrei meu pau o máximo que pude para dentro e gozei! Quando tirei meu pau veio uma gosma misturada com bosta, sangue e gozo escorrendo dele, e melando o lençol. Sem perceber já eram 5h e eu passei a noite arregaçando Lucas. Do jeito que estava acabei cochilando, e acordei mais ou menos umas 7h, com a mãe dele tocando a campainha. Sai abrindo as janelas, escondendo o lençol sujo debaixo da cama, limpando e vestindo ele, para não desconfiarem.
E uma outra vez que considero foi uma tarde, que as nossas mães saíram, e eu inventei que iríamos brincar de luta, quem perdesse deixava o outro fazer o que quisesse. Ele topou na hora, todo inocente. Fomos pro quarto, e jogamos o colchão no chão. Começamos, e logo perdi de propósito e Lucas pediu que eu dançasse brega-funk, ai, parei na frente dele, e rebolei meu pau na sua cara, e ele rindo. Ai, Lucas perdeu pra mim, e já fui colocando meu pau pra fora e sarrei nele sobre o short dele, mas Lucas ficou meio tímido, preocupado. Devia tá passando várias coisas na mente dele. Depois eu ganhei de novo, e mandei ele baixar a calça, e beijar a cabeça do meu pau. Ele ficou sem reação no início, mas depois fez. Depois deixei ele ganhar de mim, e ele mandou beijar, ele na boca. Eu prontamente, puxei Lucas e lasquei um beijão de língua, que o menino ficou todo paralisado. Ai, eu ganhei de novo, e mandei ele abrir a bunda, Ele rindo encostou o rosto no chão, e abriu as duas bandas com as mãos Olha na hora meu pau subiu, e meti a língua, que nem ele esperava. Lucas gemia, e ria, e eu lambuzei com muita baba, e notei que o seu anel já estava descontraindo a cada metida de língua pra dentro, seu cuzinho piscava e se abria mais facilitando a minha linguada.
Ai, coloquei uma almofada embaixo dele, e lambi seu cuzinho. Ele gemeu e pediu para parar. Ai, cheguei perto do ouvido dele, e disse que era assim a brincadeira, ele continuou calado, eu arriei meu short, e já vim encaixando meu pau duro na portinha, Lucas só se arrumou embaixo de mim, e empinou a bundinha, como já soubesse o que fazer por instinto. Nossa, fui colocando o pau devagar, mas ficava escapando, eu voltava a cuspir, e tentava de novo. Lucas sem dizer nada foi facilitando, ele segurou minha rola, e encaixou na entradinha, e aí a cabeça do pau entrou. Ele suspirou, gemeu, e eu fui colocando para dentro. Ele pediu que eu parasse um pouco, e fiz. Peguei o lençol que estava do lado e joguei em cima da gente. Depois fui movimentando e ele deixando. Segurei seu ombro, e fui aumentando o ritmo,o tesão era tanto, que já não tava mais aguentando, e gozei muito dentro dele. Caí por cima e fiquei sem tirar o pau. Olhei para ele, e vi um semblante aéreo como se ele nem estivesse ali. Levantei, nos arrumamos e arrumamos o quarto, e Lucas continuava sério calado. Falei algumas piadas, e disfarcei pra deixar o clima mais leve, aos poucos foi voltando pra brincadeira. No final, perguntei o que ele estava pensando, e ele me perguntou se o que fizemos estava certo, e que gostava de mim. Eu respondi que gostava muito dele, e se ele quiser poderíamos ser namoradinhos escondido Ele todo feliz, veio me abraçar, e me beijou na boca.
Depois disso, quando podia ficamos transando escondidos, e ele aguentando bem a surra de rola de tomava. Ele aprendeu a chupar, e engolir meu gozo. E adorava ficar de frango assado, porque podia me abraçar e beijar enquanto fodia seu cuzinho. Dos 7 até os 14 anos, nosso romance aconteceu. Depois eu fui embora para outro Estado.
Recentemente eu fui visitar minha mãe. Soube que ele teve uma crise e ficou internado, mas se recuperou e continua a morar com a mãe, fui lá fazer uma visita. Hoje ele tem 22 anos, e tá lindo, uma doçura de pessoa. Um pouco fora do eixo devido aos remédios, mas nada grave. Conversei com ele e a mãe, e quando estava indo embora, ele me acompanhou até a porta. Eu perguntei se lembra a nossa infância, mas ele desconversou fingindo que nada não lembra… Eu fui para beijar, e ele fechou os olhos e deixou. Dei um selinho na boca dele, e peguei sua mão, e pus em cima do meu pau duro. Ele deu uma conferida. Sorriu, e se afastou. Bem, seguimos em frente!