#Abuso #Estupro #Grupal

Uma volta com melzinhajlle

1.2k palavras | 6 | 3.89 | 👁️
ogirafa

A ideia veio quando percebemos que ela ia ser uma vítima fácil. Cidade pequena, informações sobre a profissão e fotos do rosto na internet. Compramos as 3 passagens e partimos pra Florianópolis, onde alugamos uma sprinter, e pegamos a estrada por mais 2 horas até o pote de ouro.

Ao longo do caminho fomos repassando o plano, já tínhamos aquele hábito fazia um tempo, sermos pegos a essa altura do campeonato não ia ficar legal. Chegando na cidade, demos uma olhada no mapa do bairro e forramos o piso da van com uma lona azul, afinal, ali seria o palco do nosso espetáculo, e não queríamos devolver a van em más condições.

Esperamos perto do trabalho dela por um bom tempo, até que, para o fim de nossa ânsia, a vimos sair pela porta. A seguimos por umas ruas, até estarmos envoltos em um trecho vazio, no qual havia de um lado uma obra, e de outro um matagal. Era nossa oportunidade, acelerei a van e a fechei, ela parecia sem reação, deve ter achado que tinha escapado por pouco de um acidente. F e R saíram pela porta lateral e a seguraram pelos braços, F pôs o canivete em seu pescoço, deixando claro qual era a opção caso não seguisse nossas ordens. Ainda relutante, Mel ensaiou um grito, mas R, com facilidade, calou a boca daquela vagabunda, que não conseguia se desvencilhar das mãos dos dois, e acabou sendo empurrada pra dentro da van. F e R embarcaram. Foi quando, confirmando que não haviam testemunhas, acelerei e peguei o caminho para a saída da cidade.

Rodamos uns 30 minutos pela BR para garantir que não havia ninguém nos seguindo. Nossa vagabunda chorou o caminho inteiro pedindo para que a soltássemos, F a amordaçou, enquanto aumentei o som do rádio para abafar seus gritos.

Eventualmente encontrarmos um lote vazio próximo a um canavial, onde estacionei, e olhei pra trás para conferir como estava a nossa mercadoria. Era como se ela pedisse, vestida com uma saia curta vermelha e uma camisa branca apertada, quase transparente, que espremia seus peitos de gorda. Dei um tapa forte na cara dela como um recado de boas vindas, enquanto R a segurava pelos cabelos e F amarrava suas mãos pelas costas. A corda de juta áspera espremia seus pulsos, queimando sua pele branquinha e destruindo suas esperanças de escapar.

Mel, a cadela, estava em lágrimas, ela sabia o que ia acontecer. Avisei:

- Já deve ter ficado claro, mas eu e meus amigos caçamos putinhas fáceis que nem você pra curtirmos um pouco. Se você gritar por socorro ninguém vai te ouvir, agora o máximo que você pode fazer é gemer pra nós.

Segurei sua camisa pela gola e puxei com força, arrebentando os botões e expondo seus peitos. Ela estava sem sutiã, novamente facilitando nosso trabalho. F e R apertaram os peitos com força e deram mordidas em seus mamilos, amaciando a carne que iríamos curtir. Forcei-a aos joelhos e a puxei pelos cabelos, fazendo com que ficasse com a bunda empinada e com o rosto na lona. A segurei naquela posição enquanto F levantava a saia, mostrando aquela bunda que já conhecíamos pelas fotos. Embora ainda tentasse resistir, Mel já estava com a buceta molhada. Era meu convite, fui para suas costas, abaixei o zíper, abri aquela bucetinha com meus dedos e empurrei meu pau grosso pra dentro daquela vagabunda. O choro baixo se transformou em gritos. Ela finalmente tinha certeza do que estava acontecendo. Socava forte puxando seu cabelo, e sentia sua buceta cada vez mais molhada, se contraindo no meu pau.

Cansei de ouvir aquela vadia gritar e avisei pro F fazer a parte dele, que, já duro, levantou a cabeça dela e fez com que engolisse seu pau, fodendo a boca da nossa cadela como ela merecia. Agora ela não conseguia reclamar, já que sua boca macia era penetrada com força pelo pau de F, que a puxava pela nuca sem deixar escapatória.

Enquanto isso eu me forçava com tesão naquela buceta, agora segurando nos punhos amarrados de Mel, que gemia da forma que conseguia. Eu disse:

- viemos de longe pra curtir essa sua buceta, você vai sair daqui cheia de porra.

Percebi que quando ouviu isso, nossa vadia apresentou ainda menos resistência. Foi quando me curvei pra frente e mordi seu pescoço, enquanto com a mão, comecei a molestar seu clitóris. Sua buceta se contraia, e deixava claro que estava perto de gozar. Não demorou pra que eu a sentisse pulsando no meu pau, implorando por nossa malícia, e ouvisse o grito histérico da cadela, que, entregue ao orgasmo, se debatia e gemia alto no momento em que seu próprio corpo lhe traiu.

Nessa hora, F atingiu seu ápice, e forçou o pau na sua boca pra que ela gozasse enquanto ele jorrava em sua garganta, fazendo com que Mel engasgasse com a porra. Antes que ela pudesse reagir ou tentar cuspir o sêmen, R assumiu o posto, e pôs o pau perto da boca da piranha, dando-lhe um tapa no rosto. Agora mais obediente, Nossa vadia iniciou um boquete molhado em R, que disse:

- tá vendo, essa foi feita pra isso mesmo, já entendeu direitinho o que tem que fazer

Tirei o pau da buceta dela, encaixei na borda do seu cu, que abri com as mãos, e empurrei pra dentro, Mel gritou alto, mas sabia que já não tinha volta. Soquei forte meu pau naquele cuzinho apertado enquanto puxava Mel pelos quadris, nos quais ela já não tinha forças para evitar as estocadas fundas que a faziam gemer de dor.

Senti que ia gozar e meti novamente o pau na buceta quente da vadia, assim, depois de arrombar seu cuzinho, gozei forte em seu útero. R se revezou comigo e encheu com mais leite a buceta da nossa cadela reprodutora, que agora pingava na lona.

Ela estava arruinada, com a camisa rasgada, a saia levantada, revelando sua buceta vermelha recém abusada, o rosto ferido pelos tapas, com a marca de minhas mordidas em sua nuca, e com o desenho de minhas mãos em seu quadril, o qual usei como alavanca pra me forçar em minha escrava.

Ao fim da festa, pensamos em deixar Mel ali mesmo, próxima da estrada, para que algum caminhoneiro terminasse o trabalho, se aproveitando do que restasse da nossa putinha, mas concordamos que a cachorra, agora adestrada, tinha nos servido bem, e que essa devíamos guardar para depois, quando precisássemos nos aliviar novamente.

Comentários (6)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Estupro: Boa

    Responder↴ • uid:1ejlsnbhgtfna
  • dragãovermelho: Bom o conto , mas não gosto de violencia sexual .

    Responder↴ • uid:1ddq4bgd27f27
  • Kau: Inveja, todos os h9mens deviam ser assim ou pior

    Responder↴ • uid:1cww79jfem512
  • Cristiano: Essa melzinhajlle é uma gostosa

    Responder↴ • uid:16lklfweexp7l
  • Rayssa_lawy: Que delicia

    Responder↴ • uid:i1kgr9voqwe0
    • Dk: Gostou me chama no tele posso fazer isso contigo Dark Writer

      • uid:e5cmbi213ay8