Tomando porra de caminha usada de desconhecido

Achei no quarto uma camisinha lotada de porra e joguei tudo na minha boca enquanto me masturbava olhando no espelho, me pegaram no flagra e dei meu cu

Meu nome é João, tenho 29 anos, e trabalho como camareiro em um motel. É um lugar onde histórias começam e terminam entre quatro paredes, mas poucas delas chegam aos olhos de quem trabalha nos bastidores. Eu vejo mais do que deveria, mas confesso: é o que dá graça ao meu dia.

eu nunca tive vontade de ficar com homens mais de um tempo para cá via muito casal gay e homens saindo com travesti é a curiosidade de imaginar como é ficar com um cara aumentou, eu via filmes enquanto arrumava os quartos e acabava achando uma coisa que me deixava com água na boca eu usava mais não contava para ninguém ali era meu momento gay mais só eu sabia, era meu pequeno segredo é, quase um ritual todos os dia eu acaba tomando pelo menos 4 ou 5 por dia, As camisinha cheias de porra fiquei com tesao e acabava tomando gala que os clientes deixam, jogada no quarto.

Eu limpava os quartos, olhava ao redor para ter certeza de que ninguém estava observando e, no silêncio, me entregava aquele momento. Camizinha cheia de porra umas mais amarga outras mais doce umas bem cheia outra só com gotinhas Cada gole parecia trazer um pedaço de uma história que eu jamais conheceria por inteiro mais ficava imaginado aquela porra sendo jorrava direto em mim.
Era uma manhã movimentada no motel. Os hóspedes tinham deixado um rastro de roupas amassadas e cheiro de sexo forte. No quarto 205, encontrei uma camisinha bem cheia. Peguei-a, como sempre fazia, deitei na cama e comecei a me despir e tirar minha roupa até ficar pelado e me observar pelo espelho minha bunda redonda macia carnuda penas grossa o cu rosado bem aberto me senti uma puta naquela cama com cheiro de sexo como se o cliente que saiu de lá tinha me comido todinho eu esfregava a camisinha na cara enfiava o dedo no meu cu e me masturbava abria a camisinha que estava cheia jogue na minha boca deixando o sabor adocicado preencher minha boca. Foi quando ouvi uma risada baixa e grave atrás de mim.
— Ah, rapaz… É isso que você faz aqui quando ninguém tá olhando? — disse a voz.
Virei-me rapidamente e, para meu horror, lá estava ele: Cícero, o porteiro da manhã. Alto, parrudo, de pele escura e com um sorriso que misturava diversão e autoridade.
— Cícero… Eu… Só tava descansando um pouco. — Minha voz saiu trêmula, e meu rosto denunciava a vergonha.
Ele deu alguns passos à frente, cruzando os braços.
— Descansando pelado e tomando porra dos outros? — Ele balançou a cabeça, como quem repreende uma criança. — Sabe que isso é motivo pra chamar o chefe, né?
Meu coração disparou. Perder aquele emprego era a última coisa que eu precisava.
— Por favor, não conta nada, Cícero. Eu não tô fazendo nada de errado. — Minha voz soava quase desesperada.
Ele riu, dessa vez mais alto, e colocou uma mão no meu ombro.
— Calma, João. Não vou contar nada, não. Mas você vai me fazer um favor.
— Que favor? — perguntei, desconfiado.
— Nada demais, rapaz. Só quero que você experimente o meu tbm com o. Quem sabe você não descobre como é melhor direto da fonte, flou isso enquanto tirava as calças.
— Aqui está, João. Esse é meu. Quero ver o que você acha.
Peguei o pau com as mãos tremendo levemente. Deiuma lambona primeiro gole e, imediatamente, senti um arrepio misturado com medo e vontade o pau dele Era delicioso grande grosso com pelos baixinho e uma cabeça enorme falei que nunca tinha ficado com homens mais tinha vontade porém não poderia contar para ninguém caí de boca no pau dele e comecei a chupar aquela rola dura e deixei bem babado
— Uau, Cícero. Isso é bom mesmo. — Minha surpresa era genuína.
Ele sorriu, satisfeito.
— Sabia que você ia gostar. Chupa meu pau que vou gozar chupa,
Sentia cada sentimento do pau de Cícero escorregando pelos meus lábios batendo bem no fundo da minha garganta eu me entreguei tava sentindo muito tezao naquele momento, Cícero sabia me conduzir, rapidamente me colocou de 4 e começou a esfregar minha bunda com a mão e deslizava pelas costas: Cícero - eu sempre te vi pelas câmeras e até e sempre reparava no tamanho da sua bunda João gomo é grande macia gostosa.
Cícero passava a mão em mim enquanto sentia seu pau roçando minhas coxas e meu cu pisca pedindo rola como nunca antes tava me sentido um viado safado porém virgem do cu. João: Cícero vai com calma sou virgem meu cu e apegado, Cícero esfregou o rosto dele na minha bunda dando vários beijos e chupando meu cu deixando bem babado e molhado, tava amando sentir o pau dele roçando na minhas coxas o tezao tomava conta de mim, deitei de costas abri minhas pernas Cícero encostou o pau dele na porta do meu cu jogando o corpo dele sobre mim e assim senti a cabeça entrar começamos com a posição missionária ou ppmm e o pai dele entrou tudo eu dei um grito forte pois aquela cabeça era enorme: HAAAAAi PORRA CARALHO VAI DEVAGAR….. Cícero passando a mão no meu corpo começou a meter e meter Cícero: - relaxa João relaxa e geme isso, abre este cu que vou meter mais rola isso caralho que cu gostoso isso João aí Han Han isso vai, olhei no espelho e vi Cícero em cima de mim metendo sem dó no meu cu gemendo e falando putaria no meu ouvido isso me deixou louco de tezao e eu peidia mais e mais, Cícero me virou de costas e ficou esfregando o pau duro na minha bumda bem no meio e derelendete toma haaaa pau pra dentro, eu empinava minha bunda e pela espelho via o pau dele entrando e saindo João: - isso me come vai isso Cícero come sua puta isso meu macho come sua menina assim mete que tá gostoso Cícero: - lenta de ajoelha que vou gozar na tua boca, não é porra que voce gosta ,
Cícero puxou o Pico de cabelo que tenho para trás eu abri a boca e via na minha frente aquela cabeça vermelha grossa sendo punhalada em direção a minha boca e logo um jatao de porra no meu olho e testa e cabelo, e o resto da porra na minha língua. Cícero: - ai caralho que delícia toma gala puta safada direto da fonte isso João: - delícia Cícero gozada farta encheu minha boca to com o rosto todo sujo, mais agora vou tomar um banho pq tenho que terminar de arrumar o quarto antes que alguém sinta nossa falta, fui para o banheiro tomar banho Cícero veio atrás e ficou na porta pelado me olhando e conversando comigo e depois saímos do quarto como se nada tivesse acontecido.
Mais tarde, enquanto me preparava para ir embora, outra surpresa me aguardava. No vestiário, Resemberg, o porteiro da noite, apareceu do nada. Ele era bem diferente de Cícero: magro, de pele clara, corpo atlético e um jeito mais contido.
— Então é você o famoso provador de “sucos”? — disse ele, encostando-se à porta com um sorriso discreto.
Eu congelei.
— O quê? Como assim?
— Não se preocupa. Eu também vi. Cícero comentou comigo. — Ele deu de ombros. — Não precisa ficar tenso. Só tô aqui pra te convidar pra experimentar o meu também.
Ele se aproximou com e ou a beijar meu pescoço e passar a mao na minha bunda com a calça ainda Ele coloca o pau dele ainda na calça com hesitação, mas ao abrir e sentir o aroma fresco, não resisti caí de boca no pau do Resemberg enquanto me observava foi bem rápido eu abaixei minhas caucas enaquto chupava aquele pau enorme, não era grosso igual do Cícero mais era grande do Cícero tinha uns 19 cm e de rosemberg uns 22cm não cabiaa tudo na minha boca mais eu chupei
— E aí, o que achou? — perguntou ele, com um tom quase desafiador.
— É bom. Diferente, depilado grande cheio de veias gostei
Ele sorriu me lê vantou vi-me de costas para a parede abaixou minhas calças e com as mãos abriu minha bunda e direcionou seu pau duro no meu cu , cuspiu para lubrificar e deu umas 7 a 10 bombadas na minha bunda e gozou dentro, foi rápido pois alguém poderia entrar mais eu gostei me senti uma puta levantei minhas calças rápido e saí do vestiário e fui embora sentido a porra dele escorrendo mas minhas pernas.
Eu dei para eles por muito tempo depois conto como foi minha primeira vez em uma suruba aonde só eu de passivo para 7 ativos.