Sou um pai pervertido - Cap4: Novinho comendo minha esposa grávida

Ao engravidar, a libido da minha esposa oscilou um pouco. Mas isso não é um problema quando convidamos um garoto de pouca idade para acender seu fogo.

Aos 20 anos eu já estava decidido, iria me casar com Lúcia. A safadeza e a perversão eram os elos que nos conectavam um ao outro. Toda noite eu ia até o quarto da empregada, transava com ela e voltava para dormir no meu, em todas essas transas não nos imoortavamos em usar camisinha muito menos em interromper a foda pra gozar fora. A consequência disso é óbvia e iria acontecer a qualquer momento.
2 meses depois ela começou com os enjôos e vômitos, fez o teste de gravidez: grávida. Fez o exame de sangue: grávida. Com 4 meses a barriga começou a aparecer e as pessoas começaram a comentar sobre, então lhe pedi em casamento. Nos casamos em comunhão parcial de bens e fiz sua mudança para o meu quarto, agora oficialmente vivíamos como marido e mulher. Sobre o sexo do bebê, optamos por descobrir só na hora do parto, mas eu tinha certeza que seria um garoto e ela também.
Sua libido praticamente desapareceu, ela não queria saber mais de transar comigo, por semanas fiquei apenas me masturbando e sem sexo, pensei em trair ela mas logo a ideia sumiu da minha cabeça. Mas quando ela estava com 8 meses de gravidez, na reta final da gestação, Lúcia me fez um pedido um tanto quanto intrigante.
- Eu quero transar com o filho do seu amigo
A princípio eu não entendi o pedido, nem percebi de qual filho de amigo ela estava falando, mas logo me caiu a ficha.
- O de nove anos que eu ajudei a ser iniciado pelo pai?
- Esse mesmo, trás ele amanhã que eu quero dar pra ele
- Seu pedido é uma ordem
Havia passado quase um ano e minha esposa não deixava eu tocar ela de maneira sexual, quando ela me propõe deixar um garoto de nove anos fuder a buceta dela, é óbvio que eu vou aceitar. Participar daquilo vai ser a minha melhor foda.
Liguei para meu amigo e perguntei se o moleque poderia passar a tarde aqui em casa, mas sem a presença dele, ele questionou um pouco sobre o motivo mas logo autorizou.
Na tarde do dia seguinte, quando ele chegou, fiz questão de servir comidas e refrigerante para ele, depois já fomos tirando a roupa e assistindo pornô como era de costume entre eu, ele e o seu pai, no ano anterior.
Porém, desta vez, coloquei um vídeo porno de uma mulher grávida sendo fodida por dois homens, logo ele se interessou por aquilo e me fez algumas perguntas, dentre elas, a seguinte:
- Sua esposa também está grávida, não é?
- Sim Marquinhos, ela está
- E você faz isso com ela?
- Faço sim - menti para encorajar o garoto - E ela também gostaria de fazer com você
- Sério tio? Ela te falou?
- Sim, ela que pediu para eu te convidar para vir aqui em casa
- E cadê ela?
- Esta no quarto lá em cima, te esperando, você quer ir lá?
- Claro que eu quero, tio
Ao chegarmos no quarto, Lúcia já estava sem roupa, deitada na cama, do jeito que eu havia deixado ela antes de descer as escadas para receber a nossa visita.
- Nossa, que barrigão grande - foi sua primeira reação
Nós demos uma risada genuína, mas não podíamos perder o foco, então Lúcia propôs:
- Que tal você fazer um carinho nela, Marquinhos?
- Eu adoraria, tia Lúcia
- Pois vem aqui e faz um carinho na tia
Sem vergonha alguma e totalmente na maldade, ela abre suas pernas e deixa sua buceta bem a mostra, fazendo o garoto se aproximar por dentro de suas pernas e, ao fazer carinho em sua barriga, seu pinto pincelar a buceta dela.
- Suas mãos são bem macias Marquinhos, o bebê está adorando. Mas eu estou adorando mesmo é o seu pinto durinho esfregando na minha bucetinha, você tá gostando?
- Estou sim tia, você quer que eu coloque dentro?
- Por favor meu amorzinho, coloca dentro da tia
A partir daí eu me sentei e comecei a bater punheta assistindo o meu sobrinho de consideração, que tinha recém completado 9 anos, fodendo a buceta da minha esposa grávida. A vadia gemia como nunca, eu sei que seu prazer não estava no tamanho ou na grossura do pênis do menino, pois era bem menor comparado aos meus 21 centímetros. Mas seu tesão estava no fato de ser uma criança lhe comendo, um garoto tão novo mas com tanta veracidade pra se tornar homem. Lucia implorava pra ser fodida:
- Isso Marquinhos, mete sem parar na minha buceta, não para de comer a titia
Aquilo me enlouquecia e também enlouquecia o garoto, que metia freneticamente. Com certeza ele havia treinando, não sei se com o pai dele ou com outras pessoas, mas ele se mostrava experiente em foder alguém. Até eu senti vontade de dar para aquele moleque branquelo. Sem muita esperança, cheguei próximo do rosto de Lúcia e dei meu pau para ela chupar.
Prontamente ela agarrou o membro e engoliu com vontade, chupava como uma criança lambendo picolé, aquele menino estava revivendo o fogo do meu casamento. Como ela não liberava a buceta pra eu foder, alegando que meu pau era muito grande e que eu iria machucar o bebê, fodi sua boca como se fosse uma. Apertei sua garganta e lhe deixei sem ar de tanto fuder sua boca, finalizei com uma garganta profunda e despejei meu leite todo na boca dela. Eu sabia que ela não gostava de engolir meu esperma, mas naquele momento eu não me importei, despejei tudo no fundo de sua garganta e só retirei meu pau de lá quando tive a certeza de que tudo já estava em seu estômago. Seus olhos estavam vermelhos e lacrimejando. Quando olhei para o menino ele já havia parado de meter nela, provavelmente teve um orgasmo seco pois não gozava ainda. Marquinhos estava deixado ao lado da minha esposa, mamando em um de seus seios, ele parecia gostar do sabor do leite dela. Desejei chupar sua bucetinha com gosto da piroca do menino, mas ela fechou as pernas me impedindo. Subi para seus seios, para o peito esquerdo que estava livre, mas ela empurrou minha cabeça quando me aproximei.
Entendi que eu estava sobrando naquele local, então fui tomar um banho e quando voltei, o menino havia voltado a foder minha esposa, agora rolava até beijos na boca. Ao contrário de antes não me deu tesão, apenas me causou ciúmes, então falei para o garoto que seu pai já estava vindo buscá-lo, que era melhor ele tomar banho e se vestir logo. Ele obedeceu. Eu liguei para seu pai e 15 minutos depois o garoto deixou minha casa.
Quando subi para o quarto, minha esposa já estava quase dormindo, lhe beijei e lhe abracei para dormirmos juntos, mas ela retirou meu braço do corpo dela.
Sinceramente eu não entendi o motivo dela ficar assim comigo, sendo que antes transavamos feito animais, mas espero que volte ao normal quando nosso filho nascer.