Sou um pai pervertido - Cap3: Mulheres também são perversas

Se um homem pervertido conhece uma mulher tão safada quanto ele, só há uma coisa a ser feita: explorar essa perversão juntos.

Bato na porta do quarto da empregada, mas não tenho retorno dela.
- Lúcia, você está aí?
Eu sabia que estava pois a porta havia sido trancada e só tem essa opção do lado de dentro. Bato uma segunda vez, seguido da terceira.
- Lúcia, abra essa porta por favor!
- Só um minuto, Sr Roberto
Quando ela abre já está com seus trajes de dormir, uma camisola vermelha de tecido fino e algumas rendas na parte dos seios. E que seios fartos ela tinha, seu uniforme não destacava tanto mas vendo ela quase nua na minha frente aguçou os meus sentidos. A ponto de eu sentir o cheiro de sexo naquele ambiente, provavelmente de uma masturbação da empregada.
- Precisamos ter uma conversa
- Senhor, se foi pelo acontecido de hoje eu prometo que não irá se repetir
- Sim, foi pelo acontecimento de hoje mas acredito que você não faça ideia do real motivo, ou faz e está se achando esperta demais
Mesmo com Lúcia não querendo que eu adentre o quarto, eu passo por ela e sento na cama.
- Quando você chegou pedindo uma vaga para trabalhar aqui eu tive empatia com sua história e te dei essa vaga, mas obviamente eu não iria sair falando informações importantes da minha casa e da minha vida para uma quase desconhecida. Seu erro, Lúcia, foi deixar o desejo falar mais alto que a razão. Mas eu tenho câmeras espalhadas por toda a casa, quase todas são milimetricamente escondidas por profissionais do ramo. Uma delas flagrou isso hoje de tarde
Mostro em meu laptop, o vídeo dela se masturbando enquanto assiste meu sexo com os convidados. Sua expressão é de susto e consigo notar pelo suor na sua testa e sua respiração ofegante que o nervosismo está lhe dominando.
- O que você tem pra falar disso?
- Perdão Sr.Roberto, só tenho isso para falar
- Na verdade tem mais, Lúcia. Você tem vídeos e fotos que podem acabar com a minha vida e com a minha carreira, além de comprometer também o meu amigo que veio aqui hoje com o filho, então você vai apagar esses vídeos na minha frente e me entregar seu celular.
Sem questionar, ela me obedeceu. Após apagar o vídeo e me entregar o aparelho, eu retiro o chip, cartão de memória e mergulho o celular na água de um jarro que ficava em sua cabeceira. Ela não entendeu e até tentou falar uma frase, mas eu lhe impedi.
- Fiz isso pra proteger minha imagem que vale muito mais do que esse celularzinho
Na época ela usava um nokia E61 que havia sido lançado 3 anos antes, já estava velho pra porra
- Amanhã te entrego teu novo aparelho.
.
No dia seguinte eu tinha muitas coisas para resolver e reuniões para participar, cheguei em casa as 22, horas essas em que a Lúcia já havia se recolhido. Como prometido, fui levar seu novo celular até ela. Desta vez ela abriu a porta mais rápido do que na noite anterior, acredito que pelo motivo, mas ela estava diferente.
Primeiro pela vestimenta, usava uma camisola que ia um pouco abaixo da cintura, branca quase transparente. Seus seios possuíam auréolas e bicos negros que eram bem visíveis. Na parte de baixo não havia nada e ela parecia não se importar, já que não vestiu uma calcinha antes de abrir a porta para mim. Seu cabelo estava penteado para a esquerda, deixando a lateral direita do seu pescoço a mostra, acompanhado de um olhar penetrante e sensual.
Qualquer homem que sente atração por mulher iria ficar atiçado, como eu fiquei. Desta vez não pedi permissão para entrar, até porquê a casa era minha, sentei próximo ao travesseiro e senti um objeto duro, mas não dei importância.
- Trouxe o que eu prometi - falo, lhe entregando a sacola
- Já achei que o senhor havia esquecido
Sua voz é arrastada, suave, soa quase cantada.
Ao abrir o presente ela agradece em êxtase
- Um celular que desliza? Nossa eu nem sei como agradecer
Sua expressão, que antes era de mulher sedutora, voltou para a Lúcia que eu conhecia no dia a dia, mas eu logo deixei claro as minhas intenções.
- Eu sei como você pode agradecer. Guardando em segredo aquilo que você viu na sala. Se você contar para alguém, eu divulgo as gravações íntimas que eu tenho de você e te processo. Quem você acha que vai ganhar no final de tudo isso? Eu que sou filho de um homem que foi muito respeitado na cidade, um dos maiores empresários e advogados, ou em você que é só uma empregadinha de merda?
Mais uma vez a sua expressão me deixa surpreso. Eu imaginava ver medo em seu rosto, nervosismo, mas eu via um sorriso maligno dominar sua cara, quase que psicopata.
Andando lentamente até mim, ela vem falando:
- Senhor Roberto, que ingênuo você... não se deu conta ainda da melhor parte desta história? Eu e você somos iguais. Você sentiu tesão naquele pobre garoto sem idade, 8 anos? nenhuma criança deveria fazer sexo com 8 anos. Mas você transou com ele, o pai dele também. E a empregada aqui que poderia tentar impedir isso de acontecer, denunciar, ficou assistindo e se masturbando. Então eu te digo, seu segredo está salvo comigo, mas melhor que isso, podemos nos divertir juntos.
Ela senta no meu colo e eu sinto sua vagina roçar exatamente na cabeça do meu pau, mesmo tendo uma calça social separando nossos corpos. Meu pau tá tão duro que parece estar prestes a explodir e ela percebe isso ao sentar, pois agarra meu pescoço e me beija. Essa vadia sabe como servir a um homem. Ela retira minha camiseta, meu cinto, minha calça e finalmente minha cueca. Meu pau salta e acerta seu rosto, que esboça um sorriso de quem esperava aquela sensação.
- Você não sabe o tanto que eu desejei essa piroca, senhor Roberto
- Então mostra a puta que tu é e chupa esse cacete
Mal concluo a frase e sua boca já invade o meu pau, babando todo o seu corpo com a saliva morna de sua boca, a língua pincela a minha glande enquanto seus lábios deslizam pelo penis inteiro, é o melhor boquete que eu já recebi. Deixo a puta ajoelhada por uns três minutos, mas preciso da buceta dela.
Lhe pego no braço e a faço cavalgar em meu pau, sua buceta é bem abertinha, o que não esconde seu passado como prostitua. Mas é bem quente e molhada, o suficiente pra fazer meu cacete ficar duro e desejar inundar aquela caverna com meu leite. Sinto que vou gozar a qualquer momento, então coloco ela deitada de frango assado na cama e me ajoelho, pra chupar aquela carne deliciosa.
- Isso senhor Roberto, chupa minha buceta, chupa a tua empregada vai, eu sou tua vadia patrão
- Piranha - dou um tapa na cara dela - vai ficar gemendo assim pro patrão, sua vagabunda?
- Sim meu dono, eu sou a sua vagabunda, você manda em mim e eu obedeço
- Aaa é? Então me chama de papai
- Me fode papai, come a sua filhinha
Não resisti a esse convite incestuoso, coloco ela de quatro já imaginando ser minha sucessora e penetro meu pai em sua buceta
- Que cacete grande, papai, eu tô adorando você me comendo. Não deixa a mamãe saber que eu tô dando minha florzinha pra você, tá?
- Vai ser nosso segredo de pai e filha, meu amor
- Você pode vir no meu quarto todo dia viu papai, que eu vou querer brincar disso sempre com você
- Porra que delícia, assim eu vou gozar rápido
- Goza na bucetinha da tua filha, papai
- Não posso filha, se não você vai ter um bebê
- Me engravida papai, eu adoraria ter um filho teu
- Empregada pervertida do caralho - falei saindo do personagem, puxando seus cabelos até suas costas grudar em minha barriga
- Tu adora porquê tu também é, filho da puta - ela retruca e eu sinto vontade de gozar
- Já pensou em ficar grávida? - pergunto sem parar de meter nela
- Já abortei duas vezes por conta da prostituição
- Mas hoje tu será meu depósito, pede leite pro papai
- Paizinho, eu quero ter um filho teu, me engravida
Não consegui segurar, despejei meu leite dentro dela e torci para ter conseguido engravidar Lúcia. Depois de respirar um pouco, ela fala:
- Se o senhor quiser, a gente pode construir a família mais safada que já existiu nessa cidade
E foi aí que percebi que eu finalmente consegui achar uma mulher com desejos parecidos com os meus e uma perversão sem limite para construir a minha família dos sonhos.