Sou um pai pervertido - Cap1: Minha infância

Ninguém nasce pervertido, os homens que lhe tornam assim. Nesse capítulo você entenderá como eu me tornei um pervertido.

Não lembro exatamente quando fui iniciado no sexo, na verdade acho que já nasci sendo inciado pelos homens ao redor de mim. A primeira memória sexual que eu tenho é quando eu era muito novo, havia acabado de aprender a falar e meu irmão passava doce de leite em seu pau e colocava para eu chupar, ele tinha apenas 8 anos e pedia para eu não contar pra ninguém. Depois alguns amiguinhos dele também faziam o mesmo comigo, meus primos também começaram a fazer, até que um dia meu pai flagrou.
Eu estava com 9 anos quando meu pai voltou mais cedo do trabalho e me flagrou transando com três meninos, inclusive meu irmão que era o mais velho alí presente, com 15 anos. Os outros dois tinham 14 anos e eram nossos amigos do bairro, ele logo expulsou os meninos e trancou a porta, levando eu e meu irmão para o quarto. Quando chegamos lá eu achei que iria levar uma surra, mas foi diferente, ele me perguntou se eu gostava de fazer aquilo.
- Sim pai, eu gosto
- Você gosta de fazer com seu irmão?
- Sim pai - afirmei novamente
- E se o papai também quiser fazer com você, você deixa?
Fiz que sim com a cabeça e ele retirou seu pau pra fora da calça, lembro que fiquei assustado com o tamanho, era a primeira vez que eu via um adulto de pau duro na minha frente. Seu pênis era totalmente diferente dos meninos que eu costumava ver. Era enorme e bastante grosso. Ele me fez chupar enquanto meu irmão me comia, por anos meu pai tentou me comer mas seu pau não entrava, então nosso sexo só tinha boquete. Até eu completar 13 anos e minha mãe falecer. Meu pai mudou completamente e passou a ser bem agressivo comigo, na hora do boquete me fazia engasgar em seu pau, me dava tapas e falava que agora eu era a mulher da casa e deveria servir ele, tudo mudou quando um dia ele chegou bêbado e foi direto para o meu quarto, meu irmão quis ficar para me proteger mas ele bateu nele e lhe trancou em outro quarto.
Nesse dia ele me comeu pela primeira vez, enfiou um dedo e depois dois, até então eu não estava incomodado pois era a grossura do pau do meu irmão que eu aguentava, mas ele colocou três e depois quatro. Eu falei que tava doendo mas ele não parou. Pegou um desodorante e enfiou com força em mim. Eu implorei para parar e ele me deu um soco. Comecei a chorar e ele enfiava com mais força, quando tirou viu que meu cu estava aberto o suficiente para receber seus 19 centímetros de pau grosso, então me comeu. Chorei do início ao fim e ele não parou de me foder nem um segundo. Eu tentava sair mas era impossível com aquele homem de 45 anos em cima de mim. Finalmente ele gozou e meu sentimento foi de liberdade, ele saiu de cima de mim e, ainda pelado, foi para o banheiro do seu quarto. Meu irmão rapidamente me ajudou a me recuperar, mas sempre que meu pai bebia essa cena se repetia, o que significava 3 vezes ou mais na semana pois o álcool foi o seu refúgio depois que minha mãe morreu. O vício na bebida fez meu pai morrer de cirrose quando eu tinha 19 anos e finalmente eu estava livre de seus abusos, mas o que parecia ser o fim do problema era só o começo da minha vida perversa pois o acesso a pornografia e vida sexual desde cedo me despertou muitos desejos proibidos. Porém agora eu era o adulto que estava no controle e tinha necessidades sexuais que só os novinhos podiam saciar.