[Relato Real] O dia que eu fodi uma menina sem teto

Ela apareceu em minha porta junto com os pais. Não perdi a chance e me aproveitei.

Esse é um relato real que aconteceu comigo ano passado (2024). Todos os nomes serão alterados. Nem sei se vou colocar, pra falar a verdade.

Meu nome não importa, mas podem me chamar de Hugo. Bom, tenho 25 anos e moro em uma cidade bem tranquila no estado de MS. Eu moro em um bairro também tranquilo e bem afastado do centro.

Vou tentar ão vou enrolar muito nesse relato, mas vai ser grande, então espero que gostem. Se não gostarem, quero que se f*da! Não estou aqui para receber lição de moral.

Para começar, eu estava em minha casa, como sempre. Eu moro sozinho, então eu vivo tranquilo e na minha. Trabalho home office, então 95% do meu tempo eu fico em casa mesmo, só saio para fazer as compras do mês ou alguma outras coisas que não interessam para vocês.

Ouço a campainha tocar, eu odeio receber visitas, mas fazer o que, né? Tive que sair do computador e ir atender. Ao abrir o portão, me deparo com dois adultos e uma pequena criança. Eles estavam com aquele carrinho de mão com vários sacos de reciclagem e essas coisas aleatórias. A mulher, que parecia que não tomava banho há séculos, me perguntou se não tinha um prato de comida para eles. Eu olho para o cara, que parecia bem drogado. Ali já me deixou com uma pulga atrás da orelha, mas eu decidi que iria dar algo para eles comer apenas por causa da pequena criança que estava com eles.

A pequena parecia ter uns 8/9 anos, era bem morena e os cabelos bem cuidados. Ela vestia uma saia infantil que provavelmente foi achada em algum lixo por aí. Ela ficava olhando pra mim enquanto eu conversava com os 'pais' dela, pra falar a verdade, nem acredito que eram. Eu já tinha um pequena 'tara' por crianças, eu sei, é bem doentio, mas f*da-se. Eu pergunto para a pequena se ela não queria me acompanhar para dentro e pegar os alimentos que eu iria dar para eles. Ela aceitou quase na hora, até me surpreendendo. Os pais dela nem disseram nada, um tapa definitivamente drogado e a outra só olhando.

Eu abro o portão para a pequena entrar e fecho. Meu portão é aqueles que tapa toda a visão de dentro da casa, então ali, eu e a criança já estávamos sozinhos. Caminho na frente dela e pedindo para a pequena me acompanhar. Eu já estava com maldade da cabeça. Entramos na minha casa, eu sabia que não teria muito tempo. Me ajoelho na frente criança e fico massageando a bunda dela sobre a saia. De começo ela assustou, mas não sei o que rolou, mas ela aceitou e não disse nada.

Bom, eu massageava aquela linda bundinha dela, e nossa... para o corpinho tão jovem, ela tinha um bunda incrível. Ali mesmo, meu pau já tava duro pra caralho e eu ainda acariciando ela. A menina apenas me olhava, ela parecia entender o que eu estava fazendo. Eu perguntei pra ela se ela gostava, porém não obtive respostas, mas não parei de apalpar a bundinha dela. Mano... comecei a abaixar a saia dela, mas pensa em um fedor insuportável que estava naquela calcinha, me segurei para não vomitar ali mesmo, mas isso não me impediu de continuar.

Ela me olhando enquanto eu abaixava a saia dela e me aquele cheiro horrível. Fiquei com receio de abaixar a pequena calcinha e o cheiro piorar, mas não liguei e abaixei. Como esperado, o cheiro ficou pior. Eu comecei a ficar com dó dela, mas meu tesão falava mais alto. A pequena ainda sem falar nada, mas ficou lá, paradinha e esperando. Apesar do cheiro, a bucetinha dela era carnuda e bem gostosa. Eu sabia que não tinha muito tempo, eu logo abaixei minha calça e tirei meu pau duro pra fora. A criança me olhada e olha para meu pau. Eu levei a criança pro meu sofá, que fica literalmente ao lado da minha cozinha por onde entramos. Ela se sentou no sofá, porra, aquilo me irritou, eu sabia que aquele cheiro iria ficar no sofá, mas não disse nada e apenas ajeito ela no sofá para ficar de quatro, apoiada na parte de cima do sofá e com a bunda pra mim.

Mano, eu abri a pequena bundinha ela e vi aquele cu já aberto, porra... eu sabia que já tinha sido usado por alguém, isso explica muita coisa. Ela ficou na posição e sem reclamar. Aquele cheiro infeliz no ar, mas como estava pensando com a cabeça de baixo, tentei ignorar. Não tenho um pau grande (14cm), mas porra... entrou tão gostoso naquele cuzinho pequeno que eu fui à delírio. Ela gemia um pouco, bem baixinho, algo como um pouco de dor com prazer, sei lá... eu lá, metendo a rola naquele cuzinho gostoso e ela na mesma posição que eu mandei.

Eu sabia que estava demorando muito, mas ainda não tinha gozado. Não teve jeito, tive que parar antes de gozar. Tirei meu pau dela e a tirei do meu sofá. Eu guardei meu pau e ajudei a vestir aquela calcinha fedorenta e a saia dela. Ela me olhava como se aquilo não fosse nada pra ela, porra... se fosse uma criança normal, já estaria assustada ou querendo correr. Eu preparei uma marmita bem rápida em um pote que eu tinha e dei para a menina. Acompanhei ela até o portão para ela sair. Fiquei com medo que ela contasse algo para os dois lá fora, mas ela ficou quieta e entregou o pote para os pais. A mulher agradeceu e foi embora empurrando o carrinho, juntos com a criança e com aquele cara maluco.

Eu observei eles indo embora e pensei no que fiz. Agora estou aqui, doido para ir fazer uns exames para ver se não peguei nenhuma doença. Bom, diga ai nos comentário do que acharam, vou tentar responder todos. Se forem me julgar, vão tomar no c* de vocês. Até breve!