Minha enteada submissa

A poucas coisas do mundo que são melhores, do que ter uma puta só sua, ainda mais quando você sabe que o único homem que passou por ela.

Bem eu sou casado há três anos com a Maria, ela tem três filhos do antigo casamento dela, dois meninos e uma menina, a minha menina. No começo as crianças ficavam com a gente, mas o filho mais velho dela, assim que atigiu a maioridade decidiu ir morar sozinho e o mais novo foi morar com o pai, me deixando tranquilo, com a minha bonequinha.

Eu tenho que dizer, que até a ano passo eu não via essa menina como um puta, eu a enxergava como uma boneca, minha quase minha filha, mas de uns meses para cá, meu pau começou a pensar por si só.

Não me leve a mal, a maria é uma deusa na cama, geme gostoso mama bem, mas não submissa, eu sempre gostei de me sentir no poder.

Foi só alguns meses atrás, que percebi como minha enteada é submissa, como todos ao redor dela, um menina de 15 anos, já tem corpinho gostoso e suculento, mas é quietinha e vive em casa, acho que nem se tocar, ela fazia.

Algo em mim se acendeu ao notar isso, comecei a imaginar ela gemendo, ou seu corpinho embaixo do meu levando pica até umas horas.

Foi então que na sexta feira passa, aproveitei que a Maria trabalha em uma clínica de repouso, sai para tratar seis da tarde e volta sobre 8 da manhã do outro dia, para realizar meu fetiche.

A Tatiana entrou no banho e foi atrás, ela tomou um susto, e ficou meio envergonhada, mas eu gostei de ver ela assim, sentei no vaso e coloquei o pau para fora.

Percebi o olhar curioso dela, fingi estar cagando, e fiquei olhando ela, não demorou para sair do banheiro e ir direto para o quarto.

A noite, eu estava com um calça de moletom, assim como eu sempre faço, na cozinha lavando a louça, ela ficou ali me observando dando um bela conferida na minha mala. Foi tomar meu banho, e a vi pela fresta da porta, olhando minha rola, bem aqui ali me deixou doido.

Quando sai do banho ela estava no balcão da que divide a sala e a cozinha, cheguei por trás e disse.

— Então a putinha gosta de ver a rola dos outros. - Ela estremeceu.

— Foi sem querer, eu fiquei curiosa. - Tatiana começou a se defender com voz de choro e os olhos cheios de lágrimas.

— Por que ficou curiosa? Nunca viu uma rola não? - Questionei fingindo estar puto com ela.

— Não. - Ela admitiu e confirmou minhas suspeitas de ser virgem. - Ninguém me olha como uma mulher.

Ela disse chorando, eu meio que ja sabia que a Tatiana é bem insegura com sua imagem, muito porque as amigas dizem que ela se veste como um homem, o que não é verdade, ela só se veste como um puta de bordel, com 15 anos.

— Que ser vista como uma mulher? - Questiono pousando a mão da bunda dela, uma bunda pequena mais durinha.

— O que senhor quer dizer? - Ela perguntou.

— Eu te faço mulher, em troca de dou dinheiro para comprar as roupas que quiser, contando que eu aprove.

Ela ficou muda, então tomei atitude, enviei minhas mãos por de baixo de sua blusa e comecei a massagear seus fartos seios, apliquei chupões em seus pescoço. Lentamente a deixei nua, passei meu dedos por sua buceta virgem, já completamente molhada.

Foi ate a sala e me sentei no sofá, tirei a calça ficando nu, meu pênis ja estava completamente duro.

— Vem. - E como uma cachorrinha ela veio. - Chupa.

Mesmo sem nenhum jeito ela o fez, não foi o melhor boquete que recebi, mas só de ver ela tentando colocar na boca o máximo possível, ja me deixou satisfeito.

— Para. - Eu disse, e mais uma vez na hora dela obedeceu.

A deitei na mesa de centro abri suas pernas, chupei ela um pouco, e a mesma gemeu gostoso.

— Que ser mulher é? - Perguntei e ela assentiu. - Quer ser mulher do seu padrasto? - Deu um tapa em seus rosto, coisa que nunca fiz a mãe dela.

— Quero. - Ela diz

E sem pensar muito encaixei meu pau na entrada dela, fechadinha, apertada, foi muito difícil entrar, ela gemia de dor, mas não pedia para parar, quando finalmente rompi o himem dela, vi um pouco de sangue escorrer da vigina dela, começou preenchida com meu pau.

Comecei a socar bem devagar e foi aumento o ritmo, ela gemia baixo, do jeito que eu gosto, bem diferente da mãe escandalosa. Gemia meu nome.

Eu segura ela pelo cintura e socava meu gostoso, mandei a puta rebola e ela o fez, me debrucei sobre ela e comecei a mamar seus seios, que tenho absoluta certeza que vão ficar maiores do que o da mãe.

Embaixo de mim seu corpo arqueou todo denunciando que ela chegou ao orgasmo, continuei a socar, ainda mais rápido.

— Vou gozar dentro de você, de te encher de mim, a partir de hoje, você vai ser a minha putinha submissa. - Ela assentiu, e gozei dentro dela.