Paixão por coroas

Sou o Marcos, tenho 45 anos,, vou relatar minha paixão por coroas, sem me alongar muito apenas relatar como aos 16 anos fui iniciado por uma coroa.

Sou o Marcos, tenho 45 anos, casado e resido em SP, vou relatar minha paixão por coroas, sem me alongar muito apenas relatar como aos 16 anos iniciei minha vida sexual e como isso e levou a ter esta loucura por coroas.
Aos 16 anos, por ser alto e forte, aparentava mais idade, me envolvi com Pietra, divorciada com 34 anos, morava no mesmo bairro, uma loucura de mulher, da minha altura (1,70) cabelos pretos compridos, morena, peitos grandes e um belo rabo, sofisticada e elegante, trabalhava na área de consultoria, não me envergonha dizer que foi quem me iniciou no verdadeiro sexo.
Pietra me oferecia roupas caras, me mimava com presentinhos e na verdada gostava de me exibir na frente das amigas quase todas mais velhas e eu notava como ficavam quando Pietra se grudava em mim, mulher insaciável, na cama se transformava deixava de ser aquela mulher sofisticada e elegante para se tornar uma devassa esfomeada por vara, suas mamadas me deixavam seco e só queria sentir a vara dentro de sua xana,
A primeira vez que lhe comi o rabo, eu tremia todo de excitação.
Jantámos com umas amigas fiquei em sua casa, depois de transar que nem uma doida me falou que queria no cu, se levantou e ficou de quatro, uma visão inesquecí¬vel, comecei a acariciar suas nádegas, até que as abriu e me deixou ver seu cuzinho, o anel castanho a entradinha rosada fechada, me fizeram tremer de tesão.
Nossa Petra que bundinha linda, falei eu fixado naquele delicioso rabo.
Ela riu e falou que queria que eu o beijasse.
Doido de tesão não foi preciso dizer mais nada comecei a beijar as nádegas o buraquinho rosado bem ali a minha frente e sem nojo comecei a lambê-lo, aí ela começou a gemer, o que me empolgou a continuar a lamber o cuzinho e a o deixar bem lambuzado.
Continua Marco, falou ela quando parei por um pouquinho para olhar.
Continuei com ela gemendo e rebolando o cuzinho até que falou para eu meter, excitado apontei a vara e forcei.
Minha inexperiência e vontade, me fez meter mais do que ela esperava, só recordo ela dar um grito alto e fugir, se sentou me olhando desvairada.
Nossa…safado assim não, tem de meter devagar caralho que me arregaçou toda.
Eu confesso que me senti envergonhado e pedi desculpa já pensando que ela ia desistir.
Aí ela respirou fundo e ao mesmo tempo que se recolocava de quatro falou para meter devagar.

Apontei o pau para a entradinha, tentei controlar minha vontade e forcei, ela gemeu baixinho.
Coloca devagar, disse ela.
Comecei socando devagar me controlando e à medida que ia entrando, ela gemia rebolava bem devagar, baixou o corpo e se começou a siricar, dizendo para eu continuar fazendo assim.
Continuei socando até que entrou toda, Petra gemia, não parando de siricar, até que pediu para socar mais forte.
Surpreso, eu perguntei:
Quer mais forte ?
Ela desesperada quase gritou:
Queeero! Mete todo no meu cu.

Empinou mais a bunda, mais confiante a segurei pela cintura com as duas mãos e comecei socando forte, minha vara quase saía fora e metia toda de uma vez, Pietra urrava e pedia mais forte, comecei a socar violentamente, ela rebolava, forçando meu pau contra a sua bunda.
Goza em meu cu, dizia ela gemendo alto e tremendo o corpo.
Mais umas estocadas e gozei dentro dela, Pietra tremia toda enquanto eu respirava forte e cravava a vara no fundo de seu cu, ela estava gozando, só tirei quando ela se deixou cair na cama ainda tremendo e ofegando.
Me deitei a seu lado e aguardei que recuperasse até que ela se aconchegou contra mim e com voz dengosa me falou que tinha sido uma delícia.

De todas as amigas Selma era a mais íntima de Pietra, uma coroa enxuta, divorciada, na casa dos 40, morena, muito elegante, quase sempre de vestido, acima do joelho, agarrado ao corpo o que deixava a bunda totalmente emoldurada, sabida aproveitava sua amizade para alisar meu corpo de forma discreta o que me deixava excitado e a comi numa vez que Pietra foi visitar seus pais e me encontrou num shoping, sabia que Pietra estava fora e me convidou para um lancinho, começou batendo um papo sobre sua vida, a coisa começou esquentando quando falou que tinha simpatizado comigo e minha namorada tinha muita sorte em ter um garoto sossegado como eu.
Me limitei a sorrir e aí ela passou a mão no meu cabelo e disse que eu era um gato lindo.
Me arripiei todo a coroa estava dando em cima de mim, me convidou para ir a sua casa.

Fiquei sem jeito e nervoso a cena era bem complicada para mim, Selma notou e falou que se eu não queria não havia estresse.

Eu me sentia cada vez mais nervoso, quando ela começou acariciando minha mão eu balbuciei um sim, voltou a acariciar meu rosto, me chamando de docinho.
Me levou em casa dela, logo que entrámos me puxou para ela e me beijou quando me soltou e fiquei a olhando.
Relaxe queridinho não pense mais, eu sei ser discreta e estou precisando de carinho.
Meu próximo relato é sobre ela.