#Abuso #Estupro #Incesto #PreTeen

O pai castigando a sua filha de um jeito diferente...

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Contos Fícticios do Pablo

Resumindo: Pietra é uma putinha de 9 anos, vive na cidade de Recife e adora ser fudida...

O dia começou como qualquer outro para o senhor Antônio. Ele estava ocupado em seu trabalho quando seu celular tocou. Ao atender a ligação, ficou sabendo que a escola de sua filha, Pietra, havia entrado em contato para informar que ela estava namorando com um menino.

Antônio ficou furioso. Ele não aceitava a ideia de sua filha tão nova se envolvendo em um relacionamento amoroso tão cedo. Decidido a resolver a situação imediatamente, ele deixou o trabalho e foi direto para a escola buscar Pietra.

Ao chegar na escola, ele viu a filha conversando com um rapaz. Se aproximou e a chamou de maneira autoritária, exigindo que ela o acompanhasse imediatamente para casa. Pietra, com um olhar desafiador, respondeu:

- Pai, não tem problema se eu estiver namorando. Eu sei me cuidar.

Antônio ignorou as palavras da garota e a levou para um táxi. Durante o trajeto de volta para casa, ele não dizia uma palavra, apenas olhava fixamente para a janela. Pietra, por sua vez, continuava provocando-o com comentários sarcásticos.

Finalmente, eles chegaram em casa. Antônio levou Pietra para o quarto dela e trancou a porta. Ele estava visivelmente nervoso e seu rosto estava vermelho de raiva. Com uma voz que tremia de emoção, ele começou a repreender a filha de forma agressiva.

- Como você pode fazer isso, Pietra? Namorar com esse moleque! Você é apenas uma criança!

Pietra, com um brilho debochado no rosto, respondeu:

"Mas pai, não tem problema em se apaixonar, não é? O amor não tem idade".

A provocação da menina fez Antônio perder ainda mais a compostura. Antes que ele pudesse falar, Pietra se aproximou dele, levantando o uniforme da escola e revelando seus peitinhos. João ficou chocado, sem saber o que fazer diante daquela situação inesperada.

"Papai, você não acha que estou crescendo muito rápido, não é?". disse Pietra, com um sorriso travesso nos lábios.

Antônio sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Ele sabia que aquilo estava errado, mas uma parte dele se sentia excitada pela filha. Sem conseguir resistir, ele inclinou-se para frente e começou a chupar os peitinhos de Pietra, fazendo-a gemer baixinho de prazer.

Em seguida, ele deitou a menina na cama, retirou seus tênis e o shortinho, revelando sua bucetinha delicada. Pietra fechou os olhos, entregando-se aos carinhos do pai, que beijava e acariciava seu corpinho com desejo. Ele desceu até chegar em sua bucetinha, e começou a chupá-la delicadamente, fazendo-a gemer alto de prazer.

Pietra se contorcia de prazer, desfrutando daquela sensação proibida que a invadia. Antônio então tirou o pau para fora e penetrou no cuzinho apertado da filha, que mesmo sentindo dor, não conseguia conter os gemidos de prazer. Ela gostava daquele contato proibido com o pai, deixando-se levar pela excitação do momento.

Ela olhou nos olhos do pai, e em meio à dor e ao prazer, sussurrou um "te amo" que ecoou no quarto, misturando-se ao som dos gemidos abafados. Antônio sentiu um misto de culpa e satisfação, uma sensação avassaladora que o consumia por dentro.

O quarto estava envolto em gemidos e suspiros, enquanto pai e filha se entregavam a um desejo proibido e perigoso. Antônio sentia uma mistura de prazer e culpa, mas naquele momento, ele só conseguia pensar no quanto desejava a filha.

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