O começo de uma vida de abusos - A vingança do Edu

Salve meus putos, bora a uma parte foda e gostosa. Leiam a orientação da ordem cronológica.

Meus putos houve uma troca na ordem das postagem então a saga "o começo de uma vida de abusos" a ordem para se ler é: parte 1 - a mudança , parte 2 - brincando de meinho, parte 3 - esconde-esconde- , parte 4 - a vingança de Edu e parte 5 - a casa de Marcos. Então leiam na ordem certa, e gratidão ao leitor que avisou da parte que estava faltando.
E galera quem quizer ajudar chama no teleg, sempre bem vinda.
Bora ao conto.
Passaram se alguns dias, e a vida voltou a rotina, minha mãe de levava quando saia para trabalhar para ficar na casa de uma cuidadora de crianças, de lá eu ia pra escola e só voltava a noite, quando eu chegava eu ia jantar, tomar banho, e minha mãe dificilmente deixava eu brincar na rua durante a semana. Nesse dia eu fui fazer cocô durante o banho, e eu caguei um toroço enorme e fiquei assustado, e me perguntando como aquilo saiu de dentro de mim, tive que dar descarga duas vezes para ele descer.
Enfim chegou sábado, eu como já era acostumado acordei cedo, tomei café e já sai para rua, e minha mãe falou as coisas padrões para tomar cuidado e tals, fui na casa do Tigo chamar ele, ele não estava, aí fui no clubinho atrás dele para ver se ele estava lá, cheguei e não tinha ninguém, e eu fiquei meio triste.
- Tava fugindo de mim?
Tomei um susto ouvindo a voz do Edu.
- Não, na semana eu saio cedo e chego tarde e minha mãe não deixa eu sair para a rua.
Olhei para Edu, e ele me deixava com um pouco de medo, eu sabia que ele não tinha dó de mim e que se ficasse com raiva podia me machucar.
- Então quer dizer que você deu igual putinha pro Marcos foi ?
- Eu dei oq ? Não sei nem o que é putinha.
- Você deu o cuzinho para ele, e putinha é o que você é.
- Eu brinquei de meinho com ele Edu.
- Te falar o que ninguém conta, você tá sendo é viadinho e tá dando o cu e gostando.
- Eu não tô sendo nada disso Edu, eu apenas brinco com meus amigos, eu já até brinquei com você.
- Eu não sou viado igual você, tu é uma putinha.
Eu não falei nada, e fui em direção a saída para ir embora, não queria encrenca com o Edu, quando tava saindo edu me puxou pelo braço.
- Você tá achando que vai aonde ?
- Eu vou embora, me solta.
- Você vai ficar aqui porra.
Edu me jogou no colchão, e veio pra cima de mim, isso me assustou, ele começou a me virar de bunda pra cima no colchão.
- Me solta Edu, eu quero ir embora.
- Você vai ficar aqui e vai ser minha putinha.
- Eu quero ir embora.
- Cala a boca porra.
Edu me prendia na cama, e baixou meu shorts e a cuequinha que eu usava.
- Eu não quero brincar Edu.
- Foda se viadinho, vai ser minha putinha também.
- Se você gritar vou te bater até sair sangue.
- Edu eu não quero.
Eu disse isso e senti Edu, forçando a pica dele no meu cu, eu pedi pra parar, mas isso não fez ele parar, ele forçou tanto que o pinto dele entrou de uma vez só, e doeu demais, eu dei um gritinho e Edu tapou minha boca.
- Olha já entra até mais fácil a pica nesse cuzinho.
Eu comecei a chorar, e Edu ia enfiando e tirando o pau dele do meu cuzinho, aquilo estava doendo, tava ardendo.
- Toma pica viadinho, que cuzinho gostoso puta que pariu.
Eu só sabia chorar, tava doendo, e Edu não estava se importando, ele me xingava de putinha, de vagabunda , de cadela, falava que estava gostoso meter no meu cuzinho.
- Caralho vou te fuder sempre que eu quizer, que cu gostoso. Vou encher ele de porra.
Eu só chorava e queria que aquilo acabasse, edu começou a meter mais forte e isso fez doer ainda mais.
- Vou gozar putinha, toma aaaaaahhhhhhh.
Senti o pinto do Edu tremer e começar a solta ro leite dentro de mim. Depois que ele gozou, ele saiu de cima de mim, eu mais que depressa subi meu shorts e cueca e levantei para ir embora, novamente edu me puxou pelo braço.
- Seguinte se falar para alguém eu te mato.
- tá bom edu, me solta quero ir embora.
- Vai, e fala pro seu irmão que tô esperando ele para a gente ir lá ver o Felipinho.
- tah edu.
- É pra falar caralho, ouviu neh. Agora vai seu viadinho.
Edu me soltou e eu fui descendo o morro correndo , meu cu doía e eu tava ainda com as lágrimas escorrendo, quando terminei de descer o morro, o Marcos tava chegando.
- Eu Caio que foi que você tá chorando?
- não foi nada. – e fui passando por ele.
- Ei o que aconteceu caio ? – Marcos falou pegando no meu braço.
- Nada, me solta quero ir embora – eu falei chorando, ele pegar no meu braço, fez eu ter medo por lembrar do Edu.
- Calma Caio, vc tá bem ? O que aconteceu ? – Marcos falou enquanto soltava meu braço.
- Eu cai, foi isso. Posso ir ?
- caiu no clubinho? Quem tava falando com você?
- Sim cai, o Edu tava lá, agora por favor deixa eu ir embora.
- Vai caio, pode ir.
Marcos falou isso, e foi subindo igual um foguete para o clubinho e eu fui correndo pra casa, cheguei em casa minha mãe tinha ido para igreja, e eu entrei chorando, meu irmão Vinícius o mais velho de 16 anos , estava na cozinha tomando café.
- Ei moleque por que você tá chorando?
- Eu cai Vini.
- E você se machucou ?
- Não só tá doendo.
- Não fala pra mãe que caiu se não ela vai brigar com vc e comigo que não tomei conta de você.
- Tá bom Vini, ah o Edu falou que tá te esperando para vocês irem lá no Filipinho.
- Você estava com o Edu ?
- Não Vini, encontrei ele na rua e ele falou pra eu te dizer isso.
- Ah sim que bom.
Eu fui e sai correndo para o banheiro, cheguei e tava com vontade de cagar, eu caguei e doeu muito, quando fui me limpar percebi que tinha sangue, eu fiquei muito triste.
O resto do dia, o Tigo, o Marcos foram me chamar em casa e eu falava para minha mãe dizer que não queria brincar. Minha mãe achou estranho e ficou me questionando, aí falei que tinha caído e tava com dor. Ela brigou falou que tinha que tomar cuidado, e deixou eu em paz.
Quando foi umas 18 horas, Tigo me chamou lá em casa, como a dor no cu já tinha passado, eu resolvi sair de casa.
- Ei caio tá tudo bem?
- Oi Tigo, tá sim.
- Hum sei... Vamos lá no clubinho quero conversar com você.
Eu olhei meio cabreiro, e pensativo.
- Bora caio, só vamos conversar mesmo, o Marcos também vai.
- tá bom Tigo vamos- eu confia no Tigo e no Marcos, não tinha problema.
Continua....

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