Meu Pedreiro malvado

Eu nasci evangélica, sempre levei a palavra divina a sério, até uma reforma em casa mudar o rumo da minha vida, depois de um ato violento de abuso

Nasci numa família evangélica pentencostal, uma das congregações mais austeras do país, principalmente com a conduta das mulheres. Sempre me vestia com saia comprida, pra baixo do joelho, cabelos compridos (é proibido cortar), e blusinhas que cobria tudo, ou seja, o mais discreto possível. Frequentava os cultos semanalmente com os meus pais e na escola era proibida de ter amizades com colegas considerados do mundo e/ou católicos.
Quando completei 18 anos, conheci meu futuro marido no Templo, meus pais aprovaram e um ano depois, estava casada, foi o maior festão (seguindo as leis rigidas da congregação). Até aí tudo normal para uma mulher evangélica. Escrevi esse resumão apenas para contextualizar o que vem em seguida.

Estava com meus 21 anos, bem casada, marido lindo e amoroso, temente a Deus, bem sucedido financeiramente, meus sogros tb eram bem de vida, morava numa bela e enorme casa, e tudo ia perfeitamente bem, so não tinha conseguido engravidar, mas sabia que o tempo de Deus me faria ser mãe. até que um belo dia, do nada, meu marido, resolveu reformar a casa inteira, queria modernizá-la e dar um conforto maior para mim.

Feito o contrato, a empresa responsável (que era de um irmão da congregação) enviou os funcionários para a reforma, não precisávamos se mudar, já que faria um cômodo por vez, e assim aconteceu. Entre os funcionários, estava o pedreiro quev vou chamá-lo de B, ex- presidiário , 40 e poucos anos de idade, cheio de tatuagens, musculoso e de pouca cultura, mas, todos diziam que tinha sido regeneralizado.

A reforma transcorria na maior paz, não tive problemas com os pedreiros, acredito que tenham sido bem orientados pelo patrão deles, nosso irmão de congregação, porém aconteceu que na metade da reforma, apenas dois pedreiros permaneceram na casa, até aí tudo bem, todavia, notei que o B estava olhando diferente pra mim, um olhar estranho, que parecia ser de desejo. Como mulher, a gente sabe dessas coisas, mas não dei bola, pois homens são bestas mesmos, só que percebia que estava sendo todos os dias esses olhares, ou uma conversinha boba, quando infelizmente tínhamos que interagir, e isso começou a me incomodar, mas, não me retratei com o meu marido, e assim seguiu por duas semanas.

Eu e meu marido estávamos tentando ter um filho, só que três anos e nada, notei que ele estava um pouco decepcionado, e meio que esfriou nosso relacionamento, desde o começo da reforma, ele não me procurou mais, estava há vários meses sem sexo, e por mais que fosse uma mulher religiosa, temos necessidades, o corpo pede carinho e algo caliente, e como masturbação é pecado gravíssimo, tinha que me conter, não via hora dessa reforma acabar.

Passado essas duas semanas me sentindo constrangida pelos olhares e gracejos de B, numa quinta-feira, apenas B veio trabalhar, o outro ficou doente, e pegou atestado de 10 dias. Pensei em evitar ao máximo qualquer interação com B. Estava sozinha em casa na sala fazendo a faxina, Quando foi umas onze da manhã, notei que o B estava chorando baixinho, como boa cristã, fui ver o ocorrido, ele disse que estava sentindo falta da esposa, que tinha falecido de câncer no início daquele ano, e compadecida daquele grandalhão tatuado e cheio de suor, convidei para conversarmos na cozinha. Depois de escutar seus lamentos ternamente, ele mudou o rumo da prosa, começou com gracejos, dizendo que eu era bonita, lembrava sua namorada de adolescência, e depois sem filtro começou me elogiar com palavras xulas. Pedi pra parar, e disse pra ele voltar ao trabalho, eu era evangélica casada e tinha que me respeitar. Mas, nesse momento o B se levantou da cadeira, foi na minha direção, eu assustada, fiquei sem reação, então ele me agarrou com força de 100 cavalos e começou a me bolinar, desesperada, comecei a gritar, tentar escapar daqueles braços tatuados de caveira, mas era impossível, ele era muito forte para uma mulher que não pesava 48 kilos. Ele começou a arrancar e rasgar minha roupa, desesperada e tremendo de medo, gritei muito, e um segundo depois, senti um tapa que parecia ter uma tonelada sendo proferida no meu rosto, caí com tudo no chão, e levei um soco na barriga, então, já sem forças, ele me arrastou pelos cabelos até meu quarto, e me jogou como papel na cama, me ameaçou dar outro tapa no rosto, e chorando copiosamente, pedi por favor para parar, ele gritou para calar a boca e retomou o ato de rasgar minhas roupas, arrebentou meu sutiâ, e arrancou minha calcinha, conseguindo me despir em segundos, estava desesperada, impossível fugir daquele monstro, ele começou a tirar a calça, e notei que seu pinto já estava armado, sem falar que nunca imaginei que algum homem poderia ter algo tão grande sob as calças. Apavorada, não sabia o que fazer, ele simplesmente veio sobre meu corpo, abriu minhas pernas com violência, e colocou seu pinto grosso e duro na minha buceta, tentei bater nele com minhas mãos, como última tentativa desesperada de algo terrível acontecer, mas era inútil, ele com seus quase 100 kilos, começou a me estocar com força e raiva, e eu só sentia sendo rasgada por dentro e gemendo de dor. O B me mudou de posições, me fazendo parecer uma boneca inerte, ele não parava de me estocar, foi quando o meu corpo, que fazia mais de três meses sem sexo, começou a reagir involuntariamente para o prazer, se já estava desesperada, fiquei mais ainda, pedia pra ele parar, antes que ele percebesse que meu corpo estava gostando daquilo, tentei resistir o máximo que pude, quando um vulcão dentro de mim despertou ferozmente, fazendo eu gozar horrores, meu corpo se contorceru de prazer. Enquanto ele começou a falar frases de safadezas, fazendo eu ficar constrangida. Pedi pra ele gozar fora, mas ele não me ouviu, e me estocando com muita força, gozou dentro da minha buceta. Estava muito envergonhada, me sentia humilhado e suja, me senti pecadora da luxúria, apesar de não ter culpa nenhuma. Antes do B sair do quarto, disse de forma zombeteira, "estou colaborando para vc engravidar ". Fiquei por longos minutos chorando pelada na cama desarrumada e com o ambiente exalando a sexo.

Quando meu marido voltou do trabalho, não contei nada do acontecido, fiquei muito envergonhada, e com medo que ele me abandonasse. O B não veio no dia seguinte trabalhar, achei que ele tivesse fugido, com medo que eu denunciasse a polícia, só que não fiz, fiquei com pensamentos ruins e negativos no fim de semana, com vergonha de ter tido um orgasmo com um estuprador, nem no culto de domingo compareci, dei uma desculpa para meu marido e fiquei em casa.

Na segunda-feira, tive uma desagradável e apavorante surpresa, o B retornou a nossa casa para trabalhar, eu estava sozinha, mas acreditava que ele não repetiria o ato libidinoso comigo, pedi pra ele ir embora, não era bem-vindo nessa casa, quando de forma arrogante disse, se aquilo era modos de uma evangélica gostosa falar com o macho que a fez gozar. Não sabia onde enfiar minha cara, me senti muito humilhada com aquela frase dele. Eu ainda tive forças pra dizer que ele havia me estuprado, e que não passava de um marginal presidiário. Nesse momento, ele olhou pra mim de forma debochada e veio com tudo pra cima de mim dizendo;, " vou mostrar o marginal pra senhora ", me agarrou pela garganta, me apertou forte, fiquei sem ar, parecia que meu cérebro ia implodir sem ar, mas ele largou, pegou meu corpo já desfalecido, e me levou pra cama, arrancou minha roupa novas, ficou pelado, e só senti seu pinto grande e duro entrar com força na minha buceta, parecia que queria me rasgar por dentro, eu estava desesperada, vendo meus seios balançando de um lado para o outro, e meu corpo reagindo de forma pecaminosa novamente, não conseguia parar, então, apenas me entreguei ao prazer, dessa vez gemendo de prazer, meus olhos virando irracionalimente, meus dentes mortiscando os lábios, de forma instintiva me ajeitei e abracei seu corpo cheio de tatuagens arrepiantes e sentindo seu cheiro suado. Gozei muito, novamente meu corpo entrou num turbilhão de prazer, até que ele começou a estocar mais forte até gozar dentro da minha buceta novamente, dessa vez, não me opus e me deixei levar. Estava envergonhada, mas aquilo era mais forte que eu.

O que ocorreu nos dias seguintes, foi luxúria e prazer, a ponto de ter dado até meu cuzinho virgem pra aquele marginal arrebentar as minhas pregas, chupei seu mastro várias vezes, a ponto de gozar na minha boca, sentia nojo e ar de vômito, mas não me importava.

O outro pedreiro voltou a trabalhar na reforma da casa, mas sempre dávamos um jeito de nos encontrar. Eu parecia outra pessoa, um ser que não sabia que existia em mim.

A reforma acabou, o B disse que não voltaria mais, já que a próxima obra seria em outra cidade, fiquei muito triste, como se alguém tivesse morrido, mas fizemos sexo uma última vez, com ele gozando litros de porra na minha buceta. Ele não era nada bonito, totalmente sem cultura ou tino pra finesses, mas era um monstro do prazer na cama com uma mulher.

Passado alguns dias, comecei a vomitar, ter enjoos, fiquei com medo; será que estou grávida dele? E agora o que faço? E minhas suspeitas estavam corretas, estava grávida. Meu marido deu pulos de alegrias quando soube, mas sabia que no fundo do meu íntimo, aquela semente era do pedreiro B. Deus realmente me concedeu um filho lindo, na verdade dois, já que foi um casal de gêmeos.

Passado dois anos do acontecido, fiquei sabendo o que tinha levado o B a cadeia, tinha sido condenado por estupro a uma moça. Meu marido comentou, "ainda bem que ele se redimiu de seus erros ", tomara que Deus rogue e dê paz aquela moça ". Mal sabia meu lindo e amoroso marido, o que ocorreu durante a reforma na nossa casa. Levarei para o túmulo esse segredo de violência e luxúria, e deixar que a vida transcorra novamente ao fluxo natural.

Fotos meramente ilustrativas feitas por IA