Mamei meu amigo hétero

Meu amigo terminou com a mulher e sem ter pra onde ir, dormiu na minha casa e, durante um momento de boas, brincamos até eu conseguir mamar.

Tenho um amigo que é ex-marido de uma ex-cunhada minha. Nós sempre nos demos bem e somos amigos desde 2019. Tenho 27 anos e ele 38.
Ele: moreno baixinho, gordinho, barriga de cerveja e peitos grandes, bicudos e com auréolas escuras.
Eu: Branco, barbudo, forte, rabo grande e pau grosso.
Ele sempre soube que sou gay, já que eu namorava o irmão da mulher dele.

Enfim, o meu relacionamento com esse cara já não existia mais, e nem o dele com a mulher, já que, no dia que ele terminou com ela, ele dormiu na minha casa. Foi aí que tudo começou.

Nesse dia, eu e ele bebemos e, durante a noite, fiquei acariciando ele, já que ele sempre dizia que era de boa com o fato de eu ser gay e que não tinha preconceitos. Então, tomei a liberdade (rs, rs). Enquanto ele “dormia”, eu passei a mão nele, inclusive no pênis. Disfarçadamente, coloquei minha mão por baixo da coberta e acariciei. Ele não ficou duro, mas não se movia. Eu sabia que ele não estava dormindo, já que a respiração estava acelerada e os batimentos do coração perceptíveis. Mesmo assim, continuei passando a mão, esperando ele tirar a minha de cima, o que não aconteceu.

Esse dia foi muito gostoso, mas, além disso, não rolou nada mais. Só carícias no pau, na barriga, nos peitos dele, e eu cheirando o suvaco dele enquanto ele “dormia”. Isso acabou quando ele se moveu e virou para o outro lado.

Na manhã seguinte, já que ele não tinha para onde ir (foi por isso que veio dormir na minha casa), estávamos deitados na cama, de boa: eu para um lado e ele no sentido da parede. Estávamos meio que de frente, só que eu estava deitado com as pernas dobradas, e ele sentado, com as pernas esticadas no sentido contrário às minhas.

Enquanto mexíamos no celular e conversávamos de boa, eu, com as pernas abertas e dobradas, fui me aproximando dele. Ele, que estava com as pernas esticadas, as dobrou também, ficando próximas à barriga, até relaxar, e nossas pernas acabaram se entrelaçando, meio que coincidentemente. Nem eu nem ele falávamos nada. Só mexíamos no celular.

Eu fui ajeitando o travesseiro (entre aspas), enquanto ele fingia estar se encostando na parede. Foi então que o meu quadril encontrou o pau dele. Ele não se moveu. Fiquei parado, e ele também, mas continuava olhando fixamente para a tela do celular. Não falei nada para não espantá-lo.

Fui mexendo meu quadril para cima e para baixo. Ele continuava parado. Percebi o volume no short dele crescer. Olhei, e o pau dele apontava para a direita. Continuei devagar, mexendo o quadril, subindo e descendo. Ele não olhava para mim.

Por um momento, parei de mexer no celular, olhei para ele e perguntei:
— Você gosta, né?

Ele respondeu:
— É você que tá me atentando desde ontem.

Eu disse:
— Te atentando?

Ele falou:
— Sim, você acha que eu não percebi? Mexendo no meu pau…

Eu falei:
— Então por que você não tirou a minha mão?

Ele ficou em silêncio. Eu sorri e perguntei:
— Tu gosta, né?

Ele continuou parado, sem dizer nada. Então, impulsivamente, me levantei e peguei no pau dele. Ele não se moveu. Continuei pegando, e, quando percebi que ele não resistia, abaixei o short e comecei a chupar.

Nem pensei muito. Só queria fazer aquilo. O pau dele não é grande, mas é grosso e bem escurinho, com os ovos inchados e depilados. Continuei chupando, lambendo as bolas, até que ele gozou na minha boca. Coloquei o pau dele até a garganta, engoli tudo e, logo depois, saí do quarto.

Sabia que ele ficaria constrangido depois de gozar, já que, desde que conheço ele, sempre disse que era hétero e que não curtia nada com gays. Então saí do quarto e fiquei lá fora por um tempo.

Depois, ele saiu do quarto também, foi ao banheiro e, em seguida, começamos a conversar normalmente, como se nada tivesse acontecido.

Isso aconteceu outras vezes, mas deixo essas histórias para outra ocasião.