Ivana - Eu tenho uma fã e nem sabia - [ Parte 1 ]

Minha vizinha é minha fã desde pequena, com a ajuda da minha sobrinha conseguiu minha atenção, botei para foder como sempre sonhou.

Em um evento na piscina na minha casa a Rosana conversou com a filha da minha vizinha, ela se chama Ivana, ela usa óculos, é magrinha, branquinha, bundinha redondinha, peitinhos de mocinha, estilo nerd. Elas são muito amigas e tomando uns drinks com a minha sobrinha ela confidenciou que eu era o sonho dela desde pequena, ela disse que quando ela brincava de casinha o nome do marido dela era Roger, e que quando eu passo perto dela a barriga dela gela, não consegue nem falar, a Rosana achou engraçado e me contou.

- Tio o senhor sabe o quanto é especial para uma menina esse tipo de amor?
- Eu imagino, mas o que eu posso fazer?
- Convida ela para ir a um cinema.
- Ela vai ficar iludida, acho melhor não.
- Tio, eu era assim por você, no dia que você me beijou eu achei que era o único dia, eu pensei: “Não importa, eu tive um dia com ele e eu nunca vou esquecer”, eu já estava conformada de pelo menos ter você um dia.
- Não sei, eu nem tenho como falar com ela e ela tem 16 anos.
- Eu tenho o telefone dela e ela é muito madura, não é uma menininha, idade é só um número tio.

Continuamos a conversar e ela usou todo os argumentos possíveis e eu pensei: “Eu posso fazer isso para elevar a autoestima da mocinha, isso pode ajuda-la no futuro”. A Rosana mandou mensagem para ela mandando o meu número, eu não queria iniciar isso, então conversamos por muito tempo, ela era realmente muito madura e inteligente, eu já a conhecia, mas quando eu tentei conversar com ela, ela se travou e falava pouco, nas mensagens ela se soltou um pouco e eu fiz o que a Rosana sugeriu, convidei ela para sair, mas não para o cinema e sim para um restaurante.

Ela não teve dificuldade com a mãe porque ela contava tudo para ela, a paixão por mim não era uma coisa secreta, para a minha surpresa a mãe já tratava ela como uma mulher, então ela me mandou busca-la de noite na casa dela e eu fui, desci e conversei com a mãe dela, a mãe é uma gata, toda grande, uma mulher show, acho que a filha vai ficar assim depois. Para mim pareceu uma loucura a relação delas, a mãe estava gostando de eu sair com a filha dela, chegou a dizer em off para mim.

- Obrigado Roger, você não sabe como ela é apaixonada por você, mas como toda mãe tenho que pedir, seja um cavalheiro com a minha filha tá bom?
- Eu seria com qualquer uma, ser um cavalheiro não é por uma pessoa é uma índole, quem sabe um dia eu leve você para jantar.

Ela riu e disse:

- Nunca, minha filha me odiaria eternamente, mas fico lisonjeada pelo convite.

Saímos e depois do jantar levei ela para passear um pouco de carro, paramos em uma sorveteria para conversar e só para brincar com ela eu disse:

- Um encontro sem beijos, não é um encontro.

Ela se entalou com o sorvete, se abanava com a mão, ficou vermelha igual uma rosa, então eu joguei meu corpo para frente em busca dela, mas antes baixei a janela e peguei o sorvete dela e joguei fora.

- Eu sei que sou mais gostoso que esse sorvete.
- Com certeza.

Beijei ela, senti somente o toque suave da sua mão gelada no meu rosto, foi o primeiro beijo entre nós, quando afastei ela ainda ficou com a boca entre aberta e de olhos fechados por alguns segundos depois foi abrindo e suspirou igual uma criança que chorou muito, foi muito engraçado.

- Eu estou sonhando.
- Quer um beliscão ou outros beijo?
- Se você me beijar novamente eu vou ter certeza que estou dormindo e se eu não acordei é porque estou em coma.

Ela me fez rir bastante nessa hora.

- Deixa de ser boba, vamos para casa.
- Vamos.

Chegando na porta da casa dela, ela agradeceu pelo passeio e disse:

- Está na hora de acordar.

Beijei ela de novo, dessa vez com mais intensidade, eu a puxei para cima do meu colo, ela me abraçando me excitou, então eu perguntei se ela queria ir para minha casa.

- Quero, mas a minha mãe já viu o seu carro, ela pode ficar preocupada e não entender nada se não avisar, eu posso falar com ela?
- Pode sim, eu espero você.

Ela foi e de longe eu pude ver a mãe arrumando-a, ela abraçou a mãe e voltou, fomos para a minha casa, mostrei todos os cômodos, onde eu trabalho e tudo mais, por último mostrei o meu quarto.

- Eu posso contar uma coisa para você?
- Pode.
- Eu pedi uma foto sua para a Rosana, ela me deu, eu revelei e coloquei na minha mesa de estudos no meu quarto, de vez em quando eu converso com você.
- Agora pode me ligar se quiser falar comigo e depois vamos bater uma foto juntos para você colocar do lado dessa foto.
- Eu não estou acreditando, eu devo estar para morrer, Deus está fazendo o meu último desejo com certeza.
- Ah, você tá exagerando gatinha para com isso, você me preocupa fazendo isso, eu ia te pedir uma coisa, mas nem sei se devo agora.
- O que você quer pedir, me conta.

Eu andei até ela, abracei e beijei novamente, um beijo puxando para o sexual, afastei a boca da dela um pouquinho e disse:

- Quer fazer amor comigo?
- Quero.

Carreguei ela no colo com as pernas abertas na minha cintura, a levei para a cama, chupei seu pescoço deixando a marca, ela estava super excitada, passei a mão na sua coxa levantando seu vestido, peguei na sua bunda, parei de beija-la e fiquei de joelhos e sai do meio das suas pernas.

- Tire minha camisa.

Ela também ficou de joelhos e tirou minha camisa, ela ainda estava tímida, outra já teria me agarrado, ela ficou me olhando parada, então eu disse:

- Gostou?
- Amei.
- Então me lambe todo, eu sou todo seu hoje.

Ela veio me beijar, passou pelo pescoço me chupando, chupou meu peito, minha barriga, ela agarrava meus músculos então tive uma ideia, mandei ela pegar o celular dela e bater fotos minhas.

- Você tem que me prometer que não vai mostrar para ninguém, nem para a sua mãe.
- Eu juro pela minha vida.

Fiz várias fotos para ela de todo tipo, inclusive uma só de cueca e gravata, eu já fui modelo fotográfico de escritório, sempre de terno e roupas sociais, nunca nu ou de roupas intimas, então só ela teria aquele conteúdo. Quando ela viu o volume na minha cueca ela virou uma coruja, os olhos cresceram, então depois das fotos, eu já estava só de cueca, cheguei perto dela e disse:

- Tire minha cueca.

Ela o fez e quando ela viu o cacete na frente do seu rosto ela ficou nervosa e fez cara de assustada chegou a dizer baixinho “olha isso”, então tirei a alça do vestido dela e o vestido caiu no chão, ela estava totalmente pelada, peguei ela no colo e coloquei o cacete na bucetinha dela, ela já estava toda melada e meu cacete entrou macio, ela ficou com uma carinha assustada muito sexy.

- Sinta meu cacete entrando na sua buceta, agora você é minha.

Fodi sua buceta no colo, ela delirando de tesão gemia baixinho e em pouco tempo ela gozou, eu pude perceber seu corpo tremendo.

- Gozou né princesinha, você é muito gostosa, venha para cama, quero foder você com força.

Coloquei ela de quatro, ela empinou bem e eu fui enfiando o cacete, comecei a foder com força batendo a bunda dela na minha barriga, ela foi afastando para frente com a força das metidas até chegar à cabeceira da cama.

- Coloque as mãos na cabeceira, você está de castigo mocinha, vou te castigar de cacete, você precisa de correção.

Me coloquei por baixo dela, mandei ela rebolar no cacete ela fazia direitinho, agarrei seu pescoço com uma das mãos e com a outra puxava seu ombro para descer no cacete com força, então ela gemeu e se tremeu todinha gozando novamente.

- Hãaaaa, Hãaaaa, gozei, gozei, eu te amo Roger, eu sempre te amei.
- Então prova para mim.
- Como?
- Venha aqui no sofá para sentar na minha caceta, enquanto eu passo um gel no seu cuzinho, vou comer sua bunda.

Ela ficou sentando no meu cacete e eu passei o gel no seu cuzinho, depois de um tempo sentando gostoso ela estava excitada suficiente para eu comer seu rabo, virei ela para ficar de quatro para mim, coloquei o cacete na bunda dela devagar, só a cabeça do cacete fez ela sentir dor.

- Hummmm, tá doendo eu não vou aguentar todinho no meu rabo não Roger.
- Vamos continuar, aguenta mais um pouco.

Continuei fodendo seu cuzinho só com a um pouquinho dentro, esperei o cuzinho dela se acostumar mais e empurrei mais um pouco para dentro, disse no ouvido dela, “seja forte”, ela agarrava as almofadas com as unhas, mordia, soltava o ar soprando, não ia aguentar o cacete todo, então eu falei.

- Precisamos de mais vezes, você não vai aguentar tudo de primeira, você vai voltar para dar a bunda para mim outro dia.

Enfiei na buceta dela e agora sem peninha soquei forte e rápido para eu gozar, mas antes disso ela gozou novamente, gemendo de tanto gozar eu peguei meu cacete e enfiava no cu, depois na buceta dela, uma vez para cada buraco, depois tirei o cacete no ponto de gozar, puxei ela para sentar no sofá e disse:

- Abra a boca para tomar leitinho gatinha.

Ela abriu a boquinha e tomou leitinho, eu a mandei engolir e ela muito obediente tomou tudinho, a cara ela ficou só gala, eu peguei o celular e bati uma foto.

- Assim que eu gosto, uma menina bem obediente, essa foto é para mim, você ficou linda com o rosto cheio da minha gala, vamos tomar um banho, vou deixar você em casa.

Fomos tomar banho e deixei ela na casa dela, combinei dela vim para o fim de semana comigo novamente, eu iria estourar as pregas dela, dei um tapa na bundinha dela, ela foi toda feliz para casa, chegando na porta de novo beijei ela muito gostoso, meu cacete ficou duro de novo.

- Já está assim de novo?
- Dá um beijinho nele de boa noite?

Ela mamou o cacete mais uma vez e antes de entrar gozei na boca dela e a bichinha não deixou cair nenhuma gota dessa vez, entrou em casa e no fim de semana tentamos um anal novamente, te conto na próxima parte.

Continua...