Eu e minha priminha part 2

O seu castigo só começou

Olá,
Voltei agora pra contar como foi se desenvolvendo essa relação de dominação entre eu e Ana.

Depois daquele dia, fiquei uns 6 dias sem ter a oportunidade de ficar a sós com minha priminha. Minha tia não teve que sair mais e eu fiquei com receio de Ana contar pra ela.
Quando chegou o final de semana, teve um churrasco em família na casa dela. Quando cheguei Ana já me olhou um pouco desconfiada e acanhada. E ali no meio do fuzue da família chamei Ana pra conversar na minha casa que era ali no mesmo quintal. Inventei a desculpa que ali o som estava alto e tinha muita gente conversando. Claro que ela ficou desconfiada mas aceitou (eu sei que ela já sabia oque aconteceria e a safadinha gostou do meu mel) rs.
Chegando na minha casa entrei com Ana e deixei a porta trancada, eu tinha pego a chave com meus pais e disse que ia com Ana em casa brincar porque ali estava muito barulho.

Fomos direto para o quarto e sentimos na cama. Perguntei:

- Aninha vc ficou chateada comigo? Não gostou do que fizemos da última vez?

- Eu achei diferente prima. Eu gosto de meninas também e até senti minha pepeka fazer uma casquinha muito gostosa.

- Então deixa eu te mostrar algo que vc vai gostar muito mais que da última vez

Ela consentiu e deitou. Como ela estava de vestidinho só puxei sua calcinha e comecei a passar a língua na sua bucetinha.

- Nossa aninha que bucetinha gostosinha, docinha e lisinha.
A bucetinha dela era perfeita ela era bem greludinha, eu mamei naquele grelinho. Ela rebolava na minha língua e dizia

- Está muito gostoso prima, nunca senti isso antes. Por favor continua.

Eu olhava pro seu rostinho e ela estava meio que em choque, com a boquinha aberta e os olhinhos iam fechando aos pouquinhos.

Eu estava com a buceta muito molhada, meu grelo duro como nunca pingando. Então quando ela começou a sentir uns choquinhos e tremer eu terminei meu trabalho e disse

- agora eu vou acabar com vc sua putinha, vou cavalgar na sua cara e te deixar com a carinha lambuzada do meu mel.

Ana que já estava deitada permaneceu. Mas no olhar tinha um pouco de dúvida e medo. Ela ficou com trauma de ser sufocada kkk mas não tinha pra onde fugir. Quanto mais ela sentia medo, mais eu sentia vontade de enfiar aquela carinha linda na minha buceta sem dó. E foi oque fiz.

Com ela ali deitada, tirei o meu shortinho e montei em sua carinha e antes de sentar eu fiquei observando um filzinho de mel cair em seu rostinho. Sentei em seu narizinho e comecei um vai e vem tão gostoso, comecei a gemer sem medo já que o som estava alto. Esfreguei tanto naquela carinha, esfregava, rebolava. Dei uma paradinha e fiquei só ali com a buceta em sua cara, peguei pelo cabelo dela e afundava seu rostinho contra minha buceta.

Ela já não estava aguentando mais e esperniava muito, estava sufocando coitadinha. Mas isso me dava mais tesão, não parei e esfregava sem dó e dizia

- fica quieta putinha, eu sei que vc gosta. Sente essa buceta deslizando na sua carinha que delícia.

E quando eu senti que ela estava ficando fraquinha levantei. Dessa vez sentada na beira da cama a trouxe para o chão ajoelhada na minha frente.

- eu adoro te ver assim aninha, aos meus pés minha escravinha. Agora mama a sua dona.

Aninha estava ofegante, cansada.

- Espera prima deixa eu respirar um pouco.

- eu deixo sim, respira aqui na minha buceta.

Naquele momento eu não pensava em mais nada, minha mente ficou em branco e o meu corpo só queria morar naquela vontade insaciável de possuí-la, de a ter ali a mercê do meu prazer.

Arreganhei minhas pernas e trouxe seu rostinho pra perto, eu esfregava e enfudava mais a sua carinha angelical. Então pedi para que ela se dedicasse a me chupar e sentir o meu gosto. Quando aninha finalmente encostou a sua boquinha quente e pequena em volta do meu grelinho, foi como um eletrizante, foi indescritível a sensação. Eu queria chorar de prazer. Fiquei ali curtindo aquela línguinha me explorando, olhava a carinha dela de quase desespero por querer parar, então perguntei

- Aninha, quer parar?

- sim prima já chega

E quanto mais ela demonstrava não querer, menos eu queria deixá-la escapar.

-Não priminha, eu vou te usar até não aguentar mais. Você é minha.

Eu rebolava, gemia, me contorcia naquela língua. Ela chorava, resmungava e eu gozei. Gozei como nunca, tremia, delirava. E fazia ela mamar mais, fiz ela lamber meu gozo, engolir, passei em seu rostinho. QUE DELÍCIAA, ela me pertencia. Minha escrava.

Ela fez uma cara de alívio e começou a se ajeitar para levantar.

- Onde vc pensa que vai princesa?

- Já acabou né prima?

- não princesinha. Vem senta aqui na beirada da cama e coloque sua cabeça pra trás.

Fui até a minha gaveta e peguei um cintaralho, prendi em volta da sua cabeça de forma em que o pênis ficasse na frente da sua boca.

Sentei em cima daquele pau. Eu não queria dar trégua. Eu queria a sua cara sempre em contato com a minha buceta.

Comecei a sentar muito naquela rola, sentava forte e ela soltava grunhidos, pedia socorro. E eu me acabava de sentar. Levantei um pouco cuspi naquele pau, mas não pq precisava de lubrificação. E sim pq eu queria ver o meu cuspi escorrendo e caindo na boquinha dela.
Voltei a sentar e me esfregar naquele pau até que gozei pela terceira vez. E ali eu já estava sem forças. Então eu cai pro lado, mas com o pau ainda encaixado em mim e ela ainda em baixo pedindo pra sair, mas eu não tinha forças pra levantar e estava gostoso me recuperar ainda em cima da cara dela.
Quando finalmente me recuperei, apenas mandei que saísse. E então ela se trocou e saiu. E eu fiquei ali me recuperando.

Nos próximos contarei muitos outros relatos deliciosos que vivi com aninha.