É mais fácil pagando, não vou negar

Reclamam porque eu pago para ter sexo; infelizmente, é muito mais fácil e mais tranqulo para mim desse jeito

Curto muito mulheres, cis e trans, são minha tesão maior. E com homens? Só em exceção, situações especiais e via de regra longe de onde eu moro, porque não saio, nem pretendo, nem preciso sair do armário.

Por não ir a lugares LGBT&etc, consigo mulheres cis sem "investimentos". Sendo mulher trans, até tenho dois poucos contatinhos e nem sempre nossas agendas batem ou elas estão namorando, então contrato as profissionais.

Quando viajo, e viajo com frequência a trabalho, dou escapulidas mais "arriscadas", mas também não vou a lugares de tribos e o contrato profissional fica sendo regra.

Claro que, por exemplo, não raro pintam uns casos de todos os tipos e sem necessários investimentos financeiros para grandes trepadas.

Entre setembro e outubro do ano passado, passei mais 20 dias num apartamento alugado pela empresa (via aplicativo) em São Paulo e como tinha uma academia bem pequena mas funcional no condomínio, conheci muitos moradores e transei com duas pessoas de lá.

Primeiro, uma casada cuja família estava se mudando de lá. Notei que ela estava bem oferecida para mim, só que fui prudente e não passei do ponto. Houve a mudança e ficaram apenas alguns poucos móveis que uma parente dela iria buscar depois. Certa noite, eu estava descendo para ir para a academia quando essa casada chega, ficamos conversando no hall e terminamos dando uma rapidinha no apartamento vazio (em cima do antigo colchão do casal que estava encostado na parede para ser levado pela parente). Trepada deliciosa.

Porém, foi o lado B que teve mais atividade. Tinham uns adolescentes que malhavam mais tarde, quando a academia já estava quase vazia, justamente o horário que eu usava o local. Conheci os quatro "Enzo" (ah ah ah), sendo que dois eram muito mais assíduos, MARCOS e ROBSON, sendo que ROBSON era o mais esperto de todos, cara de safado, ligado em tudo o que ocorria, tanto que eu malho sem muita empolgação, vou na manutenção, pela saúde e, assim, principalmente quanto estou viajando, sempre toma uma cerveja após, para encerrar a noite e descansar.

- Academia paga, hora de pegar o copo, eu dizia sempre

Os meninos - na faixa de 15 a 17 anos - sempre riam, falavam algo e pronto. ROBSON, não. Meio que insistia em tomar cerveja, eu retrucava dizendo que nem idade para isso ele tinha, que ele tinha de tomar era way protein e creatina, todos riam e o assunto só não morria porque ele insistia nisso.

Depois de uns dias de eu por lá, ROBSON bate na porta e me diz:

- Vai me dar uma cerveja ou não? (isso era 9 da noite)
- Tá doido, pivete? Se quiser, tenho suco de fruta na caixinha para você. É de uva e você bebe pensando que é vinho
- É brincadeira, RAMON. Posso usar seu wi-fi rapidinho? A internet lá de casa pifou
- Tranquilo, pega a senha no modem, senta aí e use à vontade. Se eu não estiver aqui, você pega uma cadeira, senta no corredor e usa do mesmo jeito, o wi-fi é bem potente.
- Valeu, RAMON.

Eu estava navegando no meu notebook só para passar o tempo e quando ROBSON me disse que a internet era para marcar encontro com uma gatinha, começamos a conversar sobre isso e, claro, entramos nos detalhes de putaria e etc. ROBSON já mostrou uns nudes da ficante dele (uma delícia, mas sem mostrar o rosto) e já pegava no pau mostrando tesão. Ele notou que dei uma olhada muito incisiva no pau que crescia sobre o calção que ele usava, nada além disso ocorreu e ele foi embora.

Mas nos dias seguintes em que a gente se encontrava na academia, e aí somente um dia ele foi com um amigo, o resto todo foi sozinho, a conversa era putaria. Notei que ele se insinuava, se vendia como garanhão das meninas e continuava pedindo cerveja. Disse a ele que ia fazer um macarrão com camarão no sábado e que ele e MARCOS fossem almoçar comigo. ROBSON concordou na hora.

A receita é simples e marquei o horário de meio-dia. ROBSON chegou em ponto e disse que MARCOS viria em seguida. Pediu cerveja e dei a ele uma das sem álcool que tinha comprado. Ele riu, aceitou mas depois entrou na normal. MARCOS demorando, ROBSON mandou mensagem para ele e avisou que não iria mais. Decidi fazer o macarrão.

- Vamos tomar mais uma, sugeriu ROBSON beliscando uns amendoins que eu tinha comprado
- Por quê?
- Não tô com aquela fome toda ainda
- Tá certo

E aí ROBSON partiu para só falar putaria, contar estória e, pedindo segredo, confessar que gostava de ver vídeos de sexo de todo tipo, principalmente de "gays e sapatões".

- Desses tipos?, indaguei incrédulo
- Juro! Me dá uma tesão. Não conta para ninguém, mas bato punheta vendo isso. Vou mostrar.

Ele abre um site desses de putaria e, vi depois, novinhos e coroas, de tal modo que a maioria dos vídeos era de boyzinhos comendo adultos. "Dá muita tesão", completou ROBSON. Eu, com algumas cervejas no sangue e sacando o que estava demonstrando ROBSON, perguntei:

- Você fala tanto? Mas já comeu seus amiguinhos? Se comeu, também deu?
- Não, não... quero dizer, teve aquelas brincadeiras de criança, mas nunca dei, nem quero
- E comer? Já comeu depois de "grande"?
- Não, quer dizer, sim

Apertei mais um pouco e ele me disse que tinha comido um professor do colégio onde estudava, contando alguns detalhes e dizendo que fez isso para passar de ano, no entanto tinha gostado da experiência. Também me confessou que tinha comido algumas meninas e que, ao contrário do que espalhava, não vinha sendo tão bem sucedido, por isso que vivia batendo punheta. Pela conversa, vi que não ia sair coelho daquele mato e decidi me manter quieto - prudente mais uma vez.

- Posso dizer algo muito grave?, falou ROBSON com cara de riso mas jurando ser coisa séria
- Se for para falar merda, melhor depois do almoço, respondi
- Quer ouvir ou não?
- Fala que eu te escuto.
- Eu bato punheta imaginando comer seu rabo!
- O meu? Por que essa tara? (falei assustado e surpreso)
- Porque sim, acho que você curte e eu queria experimentar
- Errou por muito, desculpa. Além do mais, você parece não guardar segredos (a parte final dessa minha afirmativa entregou tudo e eu falei por isso mesmo)
- Não, RAMON, vai ficar entre a gente apenas. Porra, eu nem chamei MARCOS por conta disso
- Não chamou?
- Veja meu celular

Eu olhei e conferi que a mensagem para MARCOS era perguntando se ele ia passar o final de semana fora, no interior. Ri e confesso que minha tesão estourou ali. ROBSON percebeu tudo e ficou rindo

- Sigilo total?, perguntei bem sério
- Principalmente para mim, respondeu

Comecei falando que eu curtia mas somente em sigilo, que não iria mudar em nada, que qualquer desconfiança minha quanto a isso ia dar em confusão e por aí vai. Mas esse palavreado todinho foi seguido por eu metendo a mão no pau já duro daquele safado de 16 anos.

- Pauzudo?, perguntei
- Tamanho ideal, falou abaixando a bermuda e fazendo pular uma rola grossa, cabeçuda, tamanho no máximo médio, pentelhos em tamanho maior do que eu gosto.
- Vamos para o quarto, é melhor, disse

Tirei a roupa dele toda e caí de boca. Confesso que os pentelhos no nariz não era legal, mas o cacete já babando, meio torto, e aqueles ovos até grandes eram deliciosos. Comecei um boquete devagar, alisando a região, depois a barriga dele, a bunda (sem tentar o cu, apenas passando o dedo pelo rego enquanto segurava a bunda) e notei que ia beber a porra dele logo mas continuei. ROBSON é que afastou minha cabeça e pediu meu rabo logo. Pedi para ele ficar sarrando na minha bunda um pouco, peguei o gel e de quatro me preparei para a enrabada. Aquele pau cabeçudo e grosso não era tão fácil de entrar. Fiquei rebolando, ele foi metendo, uma dorzinha, uma ardida e logo ele me comia com rapidez.

O cacete dele era gostoso, fazia pressão no buraco. ROBSON calado me comia concentrado, eu também dava gemidos de prazer com voz baixa (ai, ai, ai, me come, gostoso, arromba tua putinha). Não demorou muito e levei uma gozada no cu. Notei, ele não me avisou, e preferi deixar que ele se saciasse logo. Gozou e ficou com o pau enfiado no meu rabo, eu travando o cacete dele, dando mordidinhas com o cu. Ele riu, puxou o cacete e pediu para eu mostrar a porra dele saindo. Bem putinha, arregacei a bunda e expulsei o leite dele, que vendo a cena ficou muito feliz. Fomos nos limpar no banheiro, limpei o quarto, nos vestimos e fomos almoçar.

Durante o almoço, perguntei se ele tinha gostado, se queria outra e pedi para gozar com ele dentro. Ele perguntou muita coisa e depois de descansarmos da comida, fui comido de frango assado por um ROBSON já bem mais confiante, que me ajudou a gozar na posição. Antes de ele sair lá de casa, me comeu mais uma vez e me ajudou a gozar de novo.

Passamos o resto dos meus dias lá transando praticamente todo dia, normalmente no horário que seria da academia (eu até ia malhar depois às vezes). ROBSON aparou os pentelhos, começou a me beijar, começou a me chupar o cu (experimentou fazer um boquete mas quase vomitou e não tentou mais), me comeu de todos os jeitos (de ladinho, eu sentando nele, em pé, no balcão da cozinha (ele em cima de um banquinho para ficar na altura ideal) e até fez menção de chamar MARCOS para a "festa" porém eu não topei.

Claro que, diante desse serviço que ele me prestava, comecei a comprar sorvete, tortas finas e enfim dei dinheiro a ele, que adorou tudo. Claro que ele brilhou os olhos ao receber sua mesada e mais ainda no nosso último dia, quando dei uma quantia bem maior. Ele pediu? Não. Eu achei que ele ficaria mais feliz, como eu estava feliz gozando aos montes, mesmo sendo só passivo.

O que mais eu achei legal da atitude dele foi que ele dentro do apartamento virou o macho alfa comedor e gostoso; na presença de outras pessoas, agia de uma forma tão natural que até hoje tenho dúvidas se ele não era especialista e experiente nisso. Manda mensagens para mim numa boa, sem qualquer conotação, até hoje.

Estou doido para ser escalado para viajar para lá de novo, estou com saudades da posição que ele achava a melhor: eu de quatro no sofá da sala, ele em pé metendo ferro com tudo e vez por outra se debruçava sobre mim, para me beijar, morder ou dar umas tapinhas.

Mal me lembro da casada deliciosa que comi naquele condomínio.