Dominado 2

Por que deveria ser proibido para um homem, olhar para a pica de outro por mais de cinco segundos? Porque se você olhar por mais tempo, já era, mano!

O Luciano havia acabado de me foder em meu quartinho, e eu nem tinha conseguido escrever ainda como foi que tudo aquilo havia acontecido comigo em tão pouco tempo. O cara comia a minha mãe, e ainda veio garantir o cu do filho dela, como que de sobremesa? E eu me considerava homem. Com meus 32, jamais me imaginei com homem ou algo desse tipo. E o cara apenas me agarrou, sem eu esperar, bastando apenas me fazer sentir a pica dele no meu rego, para a minha cabeça parar de funcionar. Como assim? Eu fiquei dormente? Minha alma foi embora. Eu era só um corpo condicionado a servir de recipiente para ele? Muito doido isso! Depois que eu fiz a postagem, uns dias atrás, eu fiquei pensando: por que diabos eu não reagi? Que raio de força oculta foi aquela que me impediu de raciocinar e simplesmente gritar ou estancar na porrada com ele?

Eu passei esses dias pesquisando a respeito. E sabe o que foi que eu descobri? Que 99 por cento dos homens, não são exatamente héteros de verdade, bastando apenas que algo dispare o gatilho feminino que há dentro de todos nós, para que, subtenente, o lado feminino passe a dominar a nossa essência. Doidera dos infernos.
Mas, se não bastasse o vizinho está limpando a piroca na minha cueca, se gabando por ter gozado no meu cu, dizendo que dentro do meu cu estava tudo misturado, a porra dele com a minha merda, além de eu não fazer, nem dizer nada, ainda fiquei olhando para aquilo. Era a minha cueca sendo usada para limpar a minha merda na piroca do cara nojento e bronco, que comia a minha mãe direto. E eu paralisado. E faz todo sentido o que eu li em alguns artigos que tratam de homossexualidade. Quando ele olhou para mim, ainda limpando a piroca, sorrindo com todo aquele deboche, o filho da puta deu uma apertada na piroca, puxando do talo para a ponta e quando começou a brotar um pouco de leite na boquinha da piroca, disse: "vem lamber, vem". E quer saber o que aconteceu comigo? Era como se eu necessidade obedecer. A vontade de ir até lá e passar a língua naquilo, foi algo que nem tem como explicar ou justificar. Pois isso não faz nenhum sentido. E eu apenas não consegui me segurar. Parecia até que eu ia desmaiar. Estava sentindo o coração quase na boca, já. E estava respirando tão rápido, que até senti medo. Todo o meu corpo tremia. E eu só conseguia sentir vontade de meter a boca na cabeça da piroca dele. E eu fui lá. Porra! Isso pode ser normal? Ele estava me olhando, parecendo gigante quando eu olhei pra ele, e eu abaixado, lambendo o leite da piroca dele, que ele ia espremendo e esfregando na minha língua. Não senti vontade de segurar, nem de chupar. Mas quando senti o gosto daquilo, que engoli, só consegui sentir vontade de ter mais. E sem qualquer controlle sobre mim, eu segurei a piroca dele e meti a boca, e daí pra lá foi tudo acontecendo praticamente de maneira involuntária. Eu punhetei ele enquanto chupava, lambia, passava na cara, parava e ficava olhando para o tamanho e a forma, sentia o cheiro, que era uma mistura de merda com um cheiro meio azedo... Eu estava em qualquer lugar, mas não no meu próprio corpo. A piroca foi amolecendo e eu parecia estar inconformado, me esforçando para fazer ela endurecer novamente, enquanto o Luciano ficava com as mãos na cintura de pernas abertas, me olhando, com a cabeça um pouco inclinada e aquela cara de filho da puta de uma figa. E quando ele disse: "Tá bom já! Depois volto aqui", tentando tirar a piroca da minha mão e da minha boca, eu até segurei as pernas dele, para ele não ir embora. E eu fico só imaginando o quanto deveria parecer deprimente, ele tirando minhas mãos de sua perna e guardando a piroca na bermuda dizendo: "me solta, viado". Então eu segurei novamente e esfreguei meu rosto na bermuda dele, tentando sentir o volume da piroca. Foi quando ele disse: "ah, tu tá é muito louco. Então vai! Tira porra, vai!". Quando ele colocou novamente a piroca para fora, molinha, eu botei ela toda nas boca e comecei a brincar com aquilo na boca. Ela foi começando a ficar firme. Nesse instante, eu senti uma forte dor de barriga e me segurei para não acabar cagando no meu tapete. Eu estava igual um zumbi. Essa é a verdade. Mas, não consegui segurar e acabei soltando o que eu achava que seria um peido. Mas era a porra dele sendo expelida pelo meu cu, no meu tapete. Ele comentou: "tá botando a porra pra fora, tá? Bota não pow! Segura!" A piroca já estava firme e eu voltei a punhetar pra ele, enquanto ficava olhando para a piroca, mas sem aguentar olhar por muito tempo, sem sentir vontade de botar tudo na boca. Eu estava mesmo muito maluco de vontade de fazer ele gozar. Mas ele mesmo resolver fazer isso. Disse: "espera, porra!" Então se afastou um pouco e ficou se masturbando. Eu fui pra mais perto, mas ele me mandou novamente esperar. Eu via ele tocando punheta a meio metro de mim, apontando na minha boca. E depois de um minuto, batendo uma bem forte, eu senti um jato de leite bater no meu peito. Então eu meti a mão e a boca e fiquei lambendo e esfregando o rosto no leite dele que ia saindo e escorrendo da piroca. Então ele deu umas socadas na minha boca, terminando de gozar lá dentro.
Alguém aí se tornou viado assim. Tipo de um dia para o outro. Ou seja, num dia era homem de boa e no outro era um viado querendo leite de piroca?