Diversão depois do culto

Depois do culto e de almoçar na igreja a molecada decidiu brincar de pique esconde, o que rendeu uma boa história

Estava aqui no tédio e decidi contar algo que rolou comigo ao invés de só ler os contos.
Como sou de família religiosa era comum irmos toda semana pra igreja, aos domingos, e passarmos o dia lá. Por ser EXTREMAMENTE tradicional as manhãs eram extremamente chatas, até pq um moleque cheio de energia com 13 anos queria estar em casa ou na rua brincando e não sentado em silêncio absoluto. Mas o bacana é que logo depois do culto o pessoal se reunia pra almoçar junto ou na casa de alguém ou no espaço qie tinha aos fundos da igreja. Dessa vez almoçamos lá e depois de comer tudo, tínhamos autorização pra brincarmos dentro do limite dos muros (menos dentro da congregação).
Naquele dia decidimos brincar de pique esconde e eu particularmente gosto de me poupar de esforço, então fui me esconder justamente no salão principal, que era "proibido", então ninguém iria pra lá. Escolhi a cabine de som pra poder usar a porta como uma barreira e ter uma visão privilegiada de todo o espaço. Acontece que na época eu tinha uma "sombra", chamada de Bia (fictício) que me seguia pra cima e pra baixo e dessa vez não foi diferente. Logo que começaram a contagem eu disparei pro meu esconderígio e antes que pudesse fechar a porta a Bia passou pra dentro também. Como o espaço era bem apertado, assim que ela entrou e se virou pra fechar a porta, acabei encoxando ela. A princípio não havia malícia nenhuma, muito pelo contrário, xinguei ela por me seguir e disse que ela poderia estar estragando o meu espaço ideal. Ela, um ano mais nova e bem linguaruda, me mandou calar a boca e segurar a porta enquanto ela vigiava por uma fresta mais no alto.
Depois de alguns minutos, com a euforia mais baixa e a atenção redobrada no caso de alguém aparecer, comecei a perceber coisas. Ela estava colada em mim, estávamos ambos com o corpo quente por ficar correndo e toda vez que ela subia e decia pra espiar na fresta ela roçava bem no meu pau. Sexo era um tabu pras nossas famílias, mas tínhamos consciência do que era e por mais que o sentimento de "errado" gritasse na minha mente, o tesão tava falando mais alto.
Decidi mexer com ela, apesar do medo de ser denúnciado por ela aos nossos pais ou de sermos pegos (quem nunca perdeu a cabeça por conta de uma mina no teu colo?). Primeiro fingi que estava ajudando ela a subir mais pra espiar, segurando na cintura dela, mas aproveitando pra sempre puxar ela mais forte contra mim. Quando comecei a cansar e a notar ela empinando a bunda, perdi o juízo. Abracei ela por trás, os dois mudos. Comecei beijando o pescoço dela, pq parecia certo, e com uma das mãos baixava a alcinha do vestido dela. Como ela já tinha um corpinho desenvolvido pra idade dela, ela estava usando um sutiã que só foi posto pra baixo. Foi a primeira vez que peguei em uns peitinhos na vida, então tudo o que eu fazia era apertar e massagear e como não houveram protestos, continuei.
Decidi subir o nível ainda mais. Abri minhas calças e coloquei meu pau pra fora. Estava extremamente duro, melado de pré gozo e delorido. Levantei o vestido dela e abaixei a calcinha, deixando o meu pau no meio do rego dela, já que sendo um cabaço não sabia em que ponto poderia engravidar, e levando minha mão a buceta dela. Estava lisinha e super melada também. Então comecei a mover meu quadril e minha mão devagar e estava uma delícia. Mesmo sem meter, esfregar meu pau entre a bunda dela estava sendo algo completamente novo e somado ao medo de ser pego, deixou o tesão nas nuvens.
Não faço a menor ideia de quanto tempo ficamos nisso. Mas infelizmente, quando estava ficando bom e a Bia se movimentava cada vez mais sozinha começamos a ouvir o pessoal passando perto da sala. Começou a ficar perigoso, então decidimos agilizar. Eu me movimentava mais rápido, apertava com mais força o peitinho dela e roçava mais rápido meu dedo na rachinha dela. Acabei gozando muito e com força nela, sujando a bunda e a calcinha dela.
Nos arrumamos as pressas e eu disse que sairia primeiro, o que me fez perder a brincadeira. Mas ganhei uma parceira de foda de anos que inclusive tirou a minha virgindade naquela mesma igreja em um dos cultos.