Descobertas da vida 3(Laura)

Terceira parte da História da família safada.

Após o banho, sai de mansinho como se nada tivesse acontecido. Meu rosto estava vermelho de vergonha de ter visto Carol se masturbando no banheiro e para piorar, ela parecia ser seu alvo...apesar de sempre ter gostado de homens, sentiu um desejo esquisito depois de ver aquela cena deliciosa.
Foi em direção ao quarto, ainda com sua irmã nos pensamentos, quando trombou com Raissa, olha para ela e tenta identificar aquela cena...
Raissa vermelha, parecendo querer dizer algo, mas parecia lutar com as suas próprias palavras...
O que foi Raissa? Que cara é essa? Tá tudo bem?
Esta sim, La, eu ia falar que...
O que menina, desembucha...
Ah deixa quieto La, era algo sobre ontem que ouvi, mas esquece, é passado...
Nesta hora seu rosto fica mais corado do que já estava, na hora saco o que estava acontecendo.
Você me ouviu ontem? O que exatamente ouviu?
Nada La, deixa para lá...
Raissa, somos irmãs, tudo bem que você tem algo a mais que eu, mas não é menos mulher que eu...sei que me ouviu gemer...
Eu estava me masturbando menina...é algo natural, não precisa ter vergonha de falar disso...sei que até você faz isso, de forma diferente né...hahaha
Olho para Raissa, tento decifrar sua face, ah sério isso? Vai ficar com vergonha logo agora?
Confesso que dentre as três, sou a mais safada, pelo menos é o que acho...nem sei mais, depois de ver Carol se masturbando...
Olha Ra, depois mais tarde conversamos, vou me trocar, to com frio e com fome, vai lá comer também...a mãe já fez a janta...
Tá bem La, já vou, me desculpa ter ido e ouvido você ontem, não era meu direito...
Verdade Raissa, mas saiba que gostei de ter ouvido isto de você, sempre muito envergonhada, meio sem sal, mas hoje me surpreendi e não só contigo...
Como assim La? Não só comigo?
Ah, nada menina, agora vai la comer...
Está bem.
Raissa vai em direção a cozinha e se depara com sua mãe, abaixada, tirando o frango assado do forno, ver aquele volume enorme, lhe trouxe boas lembranças, não resistiu e passou a mão de leve entre as partes intimas de sua mãe.
Raissa, o que pensa que está fazendo? O combinado não fazer isso?
Desculpe mãe, já faz dias que estou me segurando para não agarrar a senhora...
Senhora é minha mãe, me chame de mãe que está bom...e outra...ela chega perto do ouvido de Raissa e sussurra: Eu que que está doidinha para abusar de mim, mas aqui não, ok? Um dia desses a gente sai de fininho...mas tem que ter paciência menina...tem que se lembrar do nosso acordo...
Ok mãe, eu sei, sem travessuras em casa, a família pode descobrir...
Isso, agora senta aí que vou servir a comida...
Cadê suas irmãs?
Não sei, diz Raissa corando, só vi a Laurinha, estava no banho...
Mônica olha para a filha e percebe que algo estava estranho...o que foi menina...por quê está corando? Algo a ver com sua irmã?
Não mãe, de forma alguma, só estou com calor...
Claro, calor...pensou Mônica...neste frio, ela sentindo calor...lá embaixo só se for, mas ignorou isso e deu continuidade a servir a mesa...
Depois da janta, todos na sala reunidos, Pedro o pai das meninas se despede, dá um beijo nas meninas e vai em direção a seu quarto dormir...mas sua intenção era de mexer no computador, algo mais interessando a ver...
Após alguns minutos, Mônica adormece, cai em sono profundo, mas é acordada com uma mãozinha em seu seio direito...levanta os olhos, ainda meio embaçados pelo sono, achou que era Pedro lhe bulinando, resmungou algo para esta mão parar, mas ela insistia, a tocava mais fervorosamente, ela olha para o lado e vê Raissa deitada ao seu lado, colada em seu corpo. Inicialmente achou que a filha estava dormindo, mas ao ver melhor, percebeu seu braço passando pelo seu lado, se recostando a seus seios.
Ela ia brigar, mas aquilo estava delicioso, a tempos que não era tocada de verdade, somente aproveitou o momento, não ia deixar passar disso, afinal suas outras duas filhas estavam ali junto. Olhou para o outro lado do sofá, viu Laura e Carol aparentemente focadas na televisão, mas Laura parecia olhar de relance para ela...devia ser sua imaginação.
Para Raissa, sussurra Mônica no ouvido da filha, elas vão ver...
Parecendo ignorar as súplicas de sua mãe, Raissa desce sua mão, indo em direção ao ventre, foi descendo devagar, aproveitando cada pedaço de seu corpo...sua meta era chegar no céu, colocar seus dedos fundo no ventre de sua mãe, estava tarada, queria foder, já não aguentava mais ficar somente na mão...chegou a sua meta, enfiou um dedo, não viu resistência, enfiou outro e mais outro, até ter três dedos entrando e saindo da buceta de sua mãe.
Raissa sussurra em seu ouvido: Este é seu castigo por me deixar na seca tanto tempo, sabe a quantos dias estou me masturbando pensando em te foder? Todos mãe, eu tô subindo pelas paredes...cheguei até a engolir minha própria porra e adorei...nisto ela tira a mão de seus meios e a ignora como se nada estivesse acontecendo.
Você é perversa sabe? Fazendo sua mãe quase gozar e parar no meio...dá um sorrisinho para Raissa e volta a falar: Bom, você já sabe né...aqui não menina, mas vou te recompensar depois...
Semana que vem vamos a nossa massagista preferida ok?
O semblante de Raissa muda e sua alegria somente aumentou.
Vamos na Paula? Grita de alegria não percebendo o deslize, mas era tarde....
Laura olha para as duas e pergunta: Quem é Paula?
Mônica no desespero fala: ah uma amiga minha, ela está ajudando Raissa nesse processo de mudança de sexo, está orientando ela sabe?
Ah ok? Depois nos apresente, qualquer um que ajude a Ra é bem vinda...
Ok filha, agora vamos todas dormir né...cada uma para seu quarto...
Raissa, você ainda não, temos algo a tratar ainda...ela olha de relance para Raissa, dá um sorrisinho malicioso, achando que ninguém ia perceber, mas Laura viu e sabia que ali tinha algo...
Durante o filme ela ouviu os gemidos...sabia bem o que era, mas estava incrédula...achava que Raissa era a mais recatada de todas, mas ela estava abusando de sua mãe e no fundo no fundo sentiu um pingo de inveja...4
Laura saiu em direção ao seu quarto, com Carol na sua traseira, ao chegar no corredor, Carol a puxa pelo braço. Levou um puta susto, olha para sua irmã e percebe seu sorrisinho...
Você ouviu também né...era óbvio o que que Carol estava dizendo, mas queria ignorar os indícios, afinal eram todos família...
Não ouvi nada...aliás, o que te convém isso? Não é da nossa conta os gemidos que ouvimos...
ahhh então você ouviu...
Sim mas não é da nossa conta Carol e outra, somos família...
Ah mas se masturbar enquanto me vê colocando meus dedos bem fundo em mim pode? Eu vi você se masturbando e parecia que estava adorando me ver...
Olha Ca, a lésbica aqui é tu, me deixa fora disso...
Bi maninha, agora cala a boca e vem aqui comigo.
Nisso, sou puxada até a beirada da sala, estava tudo escuro, mas podia se ver uma luzinha no fundo da sala, a luz do abajur, e no chão eu vi Raissa deitada. Até aí tudo bem, mas que era pior e no fundo sabia que era algo assim que estava acontecendo depois de ouvir os gemidos durante o filme, era sua mãe agachada ao lado de Raissa, subindo e descendo a cabeça.
No início demorou para associar o que estava acontecendo, mas percebeu logo o que era este movimento.
Conseguiu ver um volume saindo e entrando da boca de sua mãe, logo percebeu que era o pênis de sua irmã, entrando e saindo cada vez mais forte, o ritmo aumentando.
Ao ver a cena, sentiu seu ventre entumecer, suas partes escorrer como riacho, estava tão excitada que inconscientemente colocou a mão por dentro da leg que usava.
Já tinha se esquecido completamente de sua irmã Carol ao seu lado, era muito errado se sentir tão excitada ao ver Raissa e sua mãe em um ato tão proibido, mas isso só a deixava mais e mais desejosa, queria ela estar ali chupando.
Carol cola em seu ouvido e diz: Você queria estar no lugar da mamãe não é?
Ao mesmo tempo Carol usa sua própria mão para abusar de sua irmã, colocando sua mão por entre sua blusa e alcançando seus seios.
Deslizou seus dedos por entre sua auréola, puxando e tocando de leve.
Aquela sensação quente por entre seus dedos, era o que mais desejou por anos, foi ao banheiro de propósito somente para provocar sua irmã.
A tara que sentia era enorme, queria por tudo no mundo poder abusar Laura e ali, aquele momento era o resultado, iria aproveitar e tocar o corpo da mulher que tanto desejou.
Sem pensar duas vezes, tirou a mão de sua irmã de dentro de sua calça, em um impulso, sente o cheiro adocicado e lambe de leve a ponta dos dedos de Laura, um gosto doce, delicioso pensou.
Laura se assusta com seus dedos sendo sorvidos pela irmã, mas seu tesão era tão grande, seu corpo estava tão mole que deixou aquela sensação a dominar.
Foi sentindo cada dedo seu sendo engolido, um por um foi dado atenção especial. Sua boca secou, o corpo fervendo de tesão, não sabia descrever aquela situação.
De um lado, sua mãe chupando a rola de sua irmã, como se não houvesse nada no mundo que poderia parar seu ato e no outro, Raissa abusando de seus dedos.
Nunca sentiu atração por mulheres, mas isso, era diferente, era prazeroso e decidiu deixar o prazer tomar conta.
Ouço um barulho no quarto de meu pai, levamos um susto em conjunto. Eu e Carol corremos cada um para seu quarto e depois pude ouvir Raissa correndo para o dela.

continua em....Iniciando a mudança de sexo