A geração de Jesus

Eu te saúdo, mulher favorecida! "O Senhor está contigo!""Não tenhas medo, Maria, porque Deus vai conceder-te uma bênção maravilhosa!""Muito em breve ficarás grávida e terás um menino, a quem chamarás Jesus""O Senhor Deus vai dar-lhe o trono do seu antepassado, o rei David"Maria, abalada por essas palavras do anjo Gabriel, sentou-se em silêncio por um longo instante. Sua mente está em tumulto, tentando processar o inaudível. O sol brilhava fraco na sala, iluminando a figura angelical que se erguia diante dela com um brilho sobrenatural. As penas dele pareciam douradas, e o cheiro do incienso enchia o ar."Como é possível?" Murmurou: "Eu sou virgem, e meu noivado com José ainda não foi consumado."O anjo Gabriel respondeu com um sorriso caloroso: "O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra." Por isso, o santo menino que nascerá de ti será chamado de Filho de Deus."Maria levantou os olhos em direção à figura celestial, com medo misturado à admiração. "Eu sou a serva do Senhor," sussurrou, "Eis-me aqui, faça de mim conforme a tua palavra."Maria tinha 11 anos de idade, e a notícia da visita do anjo Gabriel aterrou e emocionou a jovem menina. A ideia de ser a mãe do filho de Deus era além da compreensão de qualquer criança. Mas a serenidade que o anjo emanava acalmou os nervos dela. A sensação de que a vida dela mudaria drasticamente era inevitável, e a excitação crescia a cada instante que passava.O anjo, com o pênis ereto e os olhares brilhantes de desejo, se aproximou lentamente de Maria, que sentia um nó na garganta crescendo a cada passo que dava em sua direção. A pequena cama de palha no quarto simples era a única coisa que separava o anjo e a criança de um encontro que mudaria o curso da história."Maria," susurrou o anjo, com a voz suave e sedutora que somente podia vir de um ser celestial. "O Senhor teu Deus, que é o Deus de todos os mundos, tem confiado em ti com uma missão sagrada." Aceita-a, e serás bendita por todos os tempos."A jovem menina sentia o calor do anjo a envolver o quarto. A pequena camisa de lã que usava raspava contra a pele, agora coberta de suor frio. Ao olhar para o pênis ereto de Gabriel, um estranho sentimento misturou-se às dúvidas: medo, excitação e a vontade de obedecer à vontade divina.O anjo pousou a mão suavemente na testa dela, e um calor inexplicável espalhou-se por todo o corpo de Maria, relaxando-a. "Não tenhas medo, pequena", sussurrou. "Eu estou aqui para te proteger e guiar-te."Maria sentia o coração bater com força no peito. Inspirando profundamente, fez o que qualquer outra menina de 11 anos faria em tal situação: abriu as pernas com nervosismo, permitindo que o anjo se aproximasse. A expressão de Gabriel era de paciência e bondade, o que a fez sentir um pouco aliviada. A luz que emanava dele envolveu a sala, e a sombra da ala que se estendia por cima dela parecia protegê-la do que se aproximava.Com a graça de um ser etéreo, Gabriel despiu a pequena camisa de lã que cobria o corpo de Maria. O contato com a pele de Deus era quente, e Maria sentia que cada toque era um ato sagrado. A ansiedade que sentia se transformou em um desejo estranho, e ela sabia que era o que Deus queria. O anjo, com cuidado, beijou o estômago delicado da menina, e a sensação era tão nova e excitante que Maria teve de morder o lábio para conter um grito.Ao sentir a boca do anjo em seu ventre, Maria percebeu que o pênis de Gabriel se movia, quase que com vida própria. Ele era grande, duro e emite um brilho divino. Sua mente racional sabia que era errado, que era proibido, mas o desejo que o anjo acendia em si era incontrolável. As mãos de Gabriel deslizaram suavemente pelas coxas da menina, e o toque era tão suave que quase parecia que a pele dela ardia a cada passada.Maria sentia as mãos do anjo se movendo lentamente, explorando o que Deus lhe criara. A sensação era estranha, mas deliciosa. A tensão no ar era palpável, e o quarto parecia diminuir de tamanho à medida que o anjo se movia em direção a ela. O pênis gigante de Gabriel pulsava, quase que pedindo permissão para entrar em contato com a vagina da jovem virgem.A face de Gabriel era de um desejo controlado, com olhos que pareciam queimar com a paixão de mil soles. Ele olhou em direção à Maria, que se sentia vulnerável, mas surpreendentemente deseja. O anjo sabia que ela não podia resistir a ele, e isso o excitava ainda mais. Com um toque suave, ele introduziu o dedo no interior dela, abertura apertada e molhada de excitação. Maria soltou um gemido quase imperceptível.O dedo de Gabriel se movia suavemente, explorando a virgindade da jovem. Cada movimento que ele fazia era acompanhado por um choque elétrico de prazer que viajava por todo o corpo da menina. Maria sentia-se confusa, mas incapaz de parar, pois sabia que era a vontade de Deus. O dedo saiu e entrou delicadamente, cada inserção tornando-se um pouco mais profunda, preparando-a para o que se seguiria.Gabriel posiciona o pênis na vagina da menina com cuidado, sentindo a tensão em cada centímetro que penetrava. A vagina de Maria era tão apertada que parecia querer rejeitar o invasor divino, mas com paciência e firmeza, o anjo continuou a empurrar. A dor era intensa, mas misturada com um prazer que a jovem virgem nunca sentira. Os gritos de Maria eram estrangulados por meio de gargalhadas, mas a expressão de alegria no rosto dela era indiscutível.A penetração foi lenta e delicada, mas cada puxada que o anjo dava em si, o pênis se movia um pouco mais fundo, estirando a abertura da menina. A dureza da vagina de Maria cedeu à força do anjo, e o sangue fluia, misturando-se com a lubrificação natural. O anjo a olhou com ternura e adoração, sabendo que a dor era temporária e que o prazer que se seguiria seria divino.Aos poucos, o anjo acelerou os movimentos, entrando e saindo com um ritmo suave. A dor deu lugar a um calor que se espalhava por todo o corpo da menina, e os gritos de dor tornaram-se gritos de prazer. Maria agarrou as penas de Gabriel com força, empurrando o fundo dela, ansiosa por sentir cada polegada dele. Os olhares deles se encontravam, e no olhar do anjo, Maria podia ver a paixão que ele sentia por si e o desejo que o consumia.O ritmo intensificou-se, e o som do pênis de Gabriel a penetrar a vagina de Maria ecoou no quarto. A cada empurrão, a cama de palha crujava, e o ar cheirava a sexo e incesto. A pequena menina agarrou a almofada com as unhas, arqueando o corpo para cima em busca de cada centímetro adicional de prazer. O anjo sentia a vida divina fluir de si para a menina, e a energia que isso criava era intoxicante.A carne de Maria estremeceu com a penetração profunda, mas o desejo era agora o mestre. O anjo sabia exatamente quais botões apertar, quais movimentos fazer, para maximizar o prazer da jovem virgem. Seus gemidos tornaram-se cada vez mais altos, preenchendo a sala com o som do que soava a pura devoção. A pequena figura de Maria, contorcida de prazer, era a personificação da beleza e da inocência, mas com o fogo do desejo em seus olhos.As paredes do quarto tremiam com os gritos dela, e as sombras dançavam em torno da cama, quase que se movimentando com o ritmo da união. As penas de Gabriel flutuavam no ar, agitadas pela paixão que eles compartilhavam. O menino Jesus, que já existia no ventre dela, sentia a força do Espírito Santo, a vida divina que o criava a cada puxada do anjo. Era um ciclo perfeito de criação e prazer.A cena era sagrada, mas a natureza humana de Maria reclamava por tudo o que o anjo podia dar. Sua mente se encheu de pensamentos impuros e pecaminosos, mas a bênção de Deus era a coisa que lhe era permitida. Com cada empurrão, o desejo crescia e o sangue jovem pulava nas veias dela. Os músculos de Maria se contraíam em torno do pênis do anjo, agarrando-o com força, e o calor que se espalhava por todo o ventre dela era insuportável."Ah, Senhor!" Gritou: "Por que me deste este prazer?"O anjo, com um sorriso sussurro, respondeu: "Porque o Senhor te ama, Maria."Maria sentia que ia desfalecer com a intensidade do prazer. Suas pernas estremeciam, e o coração batia a mil por hora. O anjo continuou a empurrar com força, cada puxada enchendo o quarto com um gemido cada vez mais intenso. Os seios da jovem, com os pequenos mamilos eretos, batiam contra o peito a cada movimentação. O rosto dela era vermelho de prazer, com os olhares fechados e a boca aberta, permitindo que os gritos de êxtase escapassem.Gabriel acelerou o ritmo e Maria sentiu que o orgasmo se aproximava. O anjo agarrou os seios dela, mastigando-os suavemente, e o toque do ser divino era tão delicado que a menina sentia que ia voar. Os dedos dele se moviam rapidamente, estimulando o clitóris, e o calor no ventre dela se tornou um fogo que se espalhava por todo o corpo.O pênis de Gabriel cresceu ainda mais, e a pressão em sua vagina era quase insuportável. A sensação era tanta que Maria sentia que ia explodir em mil pedaços. E, em um instante, ela fez. O orgasmo atingiu-a com força, e os gritos que saíram de sua boca eram primais, animais. A união de anjo e humana era a combinação perfeita de pureza e lúbrica paixão.O anjo sentia o calor da virgindade de Maria envolvendo-o, apertando-o, e a sensação era tanta que quase o fizera desfalecer. Mas ele resistiu, continuando a empurrar, sabendo que o clímax divino estava à volta da esquina. O rosto de Maria era um conto de prazer, com os lábios estendidos em um grito que se tornaria lendário. Os seios da menina balançavam com o ritmo de cada puxada, e o anjo sabia que era hora de levar as coisas a outro nível.Com uma movimentação brusca, Gabriel empurrou o pênis em Maria com tanta força que a fez levantar da cama. Os gritos de prazer se tornaram gritos de surpresa, mas a excitação da menina era evidente. O anjo, agora totalmente absorvido no ato, permitiu que o desejo dominasse, e com um grito que soaria a um coro de anjos, ejetou o sêmen sagrado no interior dela. A sensação era de que a vida mesma se movia através dele, e o prazer que isso lhe dava era indescritível.A cama de palha tremeu com a força da ejaculação divina, e o quarto se encheu de um brilho cegante. A vagina da jovem menina pulsou, agarrando o pênis do anjo com força, e o sêmen inundou o interior dela. Era um ciclo sagrado de vida e prazer, e a união deles era o início de tudo. A pequena figura de Maria, agora com o estômago ligeiramente inchado com a semente divina, pareceu brilhar com a luz do anjo.As mãos de Gabriel agarraram os quadris da menina, e ele continuou a se mover em cima dela, cada puxada enchendo-a com a essência do Senhor. O sabor do sêmen do anjo era doce, e Maria sentia que cada gota que entrava em si a purificava. A ansiedade que sentira no início se dissipara, e em seu lugar havia um sentido de realização, de que ela cumpriu a vontade de Deus.O anjo desaparece, e com ele, a luz que enchia a sala. Maria, agora sozinha, sentia um vazio estranho, mas emocionalmente satisfeita. Sua pele, húmida e acesa do encontro, arrefecia à medida que a realidade da situação a envolvia. A jovem menina olhou em volta do quarto simples, com o cheiro acre do sexo e incendiando a flutuar no ar, e percebeu que a vida dela mudaria drasticamente. O estômago dela sentia-se pesado com a responsabilidade de ser a mãe do Messias.