Padrasto tira a virgindade e capa afilhado

Marcos olhava seu afilhado andando pela casa, aos 19 anos seu afilhado tinha uma bunda de dar gosto, linda e redondinha, o menino loirinho estava com barba na cara bem ralinha, e seu padrasto, Marcos, que sentia atração pelo garoto se perguntava se o menino era peludo de corpo, já que nunca vira o menino pelado.

Desde que começou a namorar Lurdes, a mãe do garoto a um ano, reparava no menino tímido que não trabalhava, não fazia nada, somente seguia fingindo estudar para o vestibular e jogando no computador, porem isso estava próximo de mudar, pois ele tinha um plano para leva-lo para a serra, e fazer o que bem entender com ele sem que sua esposa descobrisse, ele tinha um plano e sabia como iria realizar.

- Lurdes- chegou Marcos, que era um homem robusto, forte, sacudo e peludo- sei que o Guilherme é o seu filho, porém gostaria de avisar que aquele menino não presta para homem, ele nunca vai trabalhar.

- Deixa que dele cuido eu – disse Lurdes – ele está estudando para o vestibular, não tem tempo de trabalhar não.

- Está estudando para vestibular uma merda, nem no cursinho ele comparece, eu fui ver e a matrícula dele não está feita.

- Como assim? – disse Lurdes com o cão no olho.

- Eu vi, ele não está fazendo o cursinho.

- Eu mato aquele...

- Não – disse Marcos – eu tenho a solução.

- Como assim?

- Amanhã eu subo trabalhar na serra, eu levo o menino e ensino ele a trabalhar.

- Tem certeza? – questionou Lurdes.

- Sim.

- Vou falar com ele.

Marcos não ouviu a conversa, só viu a Lurdes sair estressada e o menino derramar uma lagrima, muleke que não presta chora só de ouvir a palavra trabalho, porém o que esperar de um vadio que teve tudo entregue pela mãe a vida toda de mão beijada.

No outro dia o menino ia com ódio ao lado de Marcos em sua camionete, dava para ver o rancor no olhar do garoto, ele sabia o que o seu padrasto fizera, e Marcos ia contente, finalmente ia pegar seu afilhado de jeito e o ensinar a ser homem, entre outras coisas.

Ao chegar na serra, o menino entrou para dentro de casa e foi deitar na cama, o que seu padrasto logo interveio o fazendo levantar, pois o mesmo estava ali para trabalhar, eles só iam voltar ao final do mês, iam ser um mês de muito trabalho e esforço, e era bom o menino já ir se acostumando.

Ao meio do trabalho o menino observava com uma certa excitação o seu padrasto cortar lenha e cuidar do gado, seu padrasto acabou observando que o menino estava um pouco duro, e percebeu que o menino não era avantajado de pênis, o estranhou pois o mesmo aparentava ter um pacote legal no meio de suas pernas.

Ao final do dia Guilherme e Marcos estavam suados de tanto trabalhar, seus corpos estavam quentes e dava para sentir um cheiro de macho no ar, aquele cheiro de saco suado, então.

- Hora de tomar banho o garoto.

- Eu não vi nenhum banheiro dentro de casa, só uma fossa para o lado externo da barraca.

- Aqui a gente toma banho no rio, vamos logo.

- Vamos? A gente vai tomar banho juntos, por acaso?

- Sim.

-Como assim?

- A muleke me estressa não, no meio dessas suas pernas não tem nada que eu não tenha visto, vejo todo dia quando eu vou tomar banho.

Então Guilherme muito a contragosto foi junto de seu padrasto para o rio, quando marcos tirou a sua roupa mostrando aquele corpo nu suado e peludo, um pênis que mesmo mole dava para ver que é grande, uma pentelhada de dar gosto, um sacão delicia que deu baba na boca de Guilherme.

Guilherme ao ver seu padrasto nu ficou com vergonha de mostrar seu corpo para ele, porem tirou sua roupa mesmo envergonhado, deixando a mostra seu corpo peludo com seu saco enorme, porem pênis pequeno, que estava duro e media uns 8 cm, chamou a atenção de marcos o fato do pênis do Guilherme estar duro, o que mostrou que o menino gostava de homens, Marcos mesmo tido criado em um meio homofobico respirou aliviado, sabia que com o pinto que o menino tinha não servia para ser macho.

Marcos tomou banho com garoto, e ao sair do rio saiu com a benga dura por ficar vendo a bundinha delicinha do menino, e então eles seguiram pelados para a cabana, o menino tentou se vestir porem Marcos não deixou, alegando que ele ia sujar roupa a toa, e que ele já tinha visto o menino pelado, então o menino olhou para o pinto de seu padrasto que estava torando de duro, e então acabou endurecendo o pinto novamente.

- vejo que você gosta de pinto – disse marcos, o que deixou o menino constrangido e negando – nega não, vejo pelo o meio de suas pernas – então Marcos pegou na mão do seu afilhado e levou ela no meio de suas pernas- pode pegar gostosinho – então o garoto pegou e começou a punhetar o seu padrasto.

- o seu negocio é grandão, queria ter um assim, o meu é pequenininho – então marcos levou a mão no pinto do menino.

- Ele é mesmo, porém você não vai precisar usar.

- Como assim?

- a partir de hoje eu vou ser o seu macho, vou te dar um trato e você vai ser meu, e eu não vou usar seu bilauzinho ai.

Então Marcos desceu a cabeça do menino até o seu pênis e começou a foder a garganta do garoto, e então pegou o garoto e jogou ele na cama, começando a chupar o cu do menino, fazendo ele soltar gemidos.

- Seu cu é apertado, ele é virgem?

- Sim.

Então vou tirar seu cabacinho – cochichou no ouvido do menino – vai doer um pouquinho – então marcos cuspiu em seu pênis e forçou contra a rosca do garoto que se abriu, assim ele deflorou o garoto que acabou dando uns gritinhos, porem marcos era carinhoso e cuidadoso, e colocou com cuidado dando toda a atenção para o menino.

Após o sexo os dois estavam abraçadinhos na cama, e então:

- você não vai mais usar seu pintinho.

- eu sei.

-então você não precisa dele- Guilherme olhou assustado para seu padrasto.

- como assim?

- pensa comigo, você já não vai usar, você goza pelo cu, não precisa disso te atrapalhando no meio de suas pernas.

- você quer me tirar o pinto?

- ainda não, porem quero capar você, vamos aos poucos, primeiro eu tiro as suas bolinhas, depois eu tira a sua bolsa, e depois o seu pintinho.

-não sei não.

- vai ser de boa, pode confiar em mim, eu sou o seu macho, e eu não gosto de pinto, eu te deixo liso e você não precisa mais se preocupar com essas porcarias no meio das pernas.

- tem certeza?

- tenho sim, eu cuido de você, e você está na idade de entrar na faca.

- esta bem, vai doer?

- vai, porem eu capo de boa e depois você se recupera.

- quando?

- se você quiser eu tiro as suas bolinhas agora.

- tá.

Então marcos abriu as pernas do garoto no pé da cama e passou um pouco de sabonete em seu saco, e depilou com muito cuidado com uma gilete, depois lavou bem as partes intimas com uma agua que ele ferveu para matar as bactérias e esperou ficar morna, para deixar o saco do menino bem soltinho, depois com a capadeira que ele usava para capar boi fez um corte na banda direita do saco, com cuidado para evitar que a bola se partisse, e então tomando cuidado tirou o bago até grande do menino, que gemia, e então ele puxou o bago e passou o canivete, cortando a bola do menino fora, que soltou um grito nessa parte, depois ele foi e fez um corte na banda esquerda do saco do garoto, que gemeu novamente, e tirou a bolinha do menino com cuidado, porem antes de cortar dessa vez ele passou o canivete partindo a bola, que fez o menino gritar, e depois arrancou a bola fazendo ele parar de gritar, depois ele amarrou as cordinhas dele, e logo após costurou seu saco.

- Pronto, está capado.

- Você foi maldoso na última bola.

- Ser capado sem dor nem conta.

- Doeu bastante.

- Os Bagos foram arrancados, porém ainda falta o saco e o pintinho.

- Sei não se eu quero.

- Quer sim, e vai ver que você vai ficar gostoso e em breve está bem.

Pt 2.

Aviso: não faça em casa, esse é um conto bdsm fictício.

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Desculpa por ter ficado sem postar, espero que gostem.