Segunda vida da minha esposa. 03

A minha esposa tinha uma personalidade que eu nunca imaginaria na minha vida, a capacidade dela de fazer as coisas pelas as costas da pessoa,

A minha esposa tinha uma capacidade de fazer as coisas nas costas das pessoas fora do sério.
O pior de tudo que ela tinha a parceria da esposa do filho do padrão que era do mesmo jeito dela para pior.
Eu vou colocar o nome da esposa do filho do padrão de verá só pra poder falar melhor dela.
Bom a verá mais a Irene era grande além de primas elas sempre gostaram de anda juntas mesmo na época que elas moravam na cidade tudo que uma fazia a outra queria fazer igual até vesti as mesmas roupas.
Elas nunca tiveram uma briga entre elas porque elas eram muito unidas e sempre uma apoiava a outra em tudo.
Nem eu o filho do padrão não podia dizer nada uma da outra porque senão elas arrumava confusão com nós então a gente não dizia nada porque ia dizer oque também ?
Pra nós elas eram como se fosse duas irmãs se apoiado uma a outra.
Nunca desconfiamos de nada delas porque chegou um tempo que achávamos que era até bonito as amizades da duas em tudo.
Bom chegaram esses primos delas mais esse pessoal amigos dele para acampar na cachoeira era dois casais mais cinco rapazes entre vinte e vinte cinco anos mais ou menos e foi falar com o filho do padrão maís a verá para eles acamparem na cachoeira.
Oque eles não sabia nem mesmo a minha esposa não sabia era que eu tinha comprado aquela terra a muito anos a uns quinze anos atrás e deixei o padrão usar sem ninguém sabe que aquelas terras era minha só o padrão mesmo e eu sabia que era minha eu já tinha até documentação daquelas terra.
Nem o filho do padrão sabia que era minha na cabeça dele aquela terra era do pai dele a esposa dele fazia planos sobre aquela terra por causa da cachoeira que era maravilhosa o padrão me vendeu na época pela amizade que eu tinha com ele e porque ele sabia que aquela cachoeira dava muito trabalho pra ele então ele quis se livrar daquilo.
Eu achei foi bom comprar aquele terreno porque eu gostei muito dele e amava as minhas terras além do mais eu iria construir uma casa ali só não construir ainda porque eu não estava precisando e não queria tirar a minha esposa de perto da amiga dela a verá então eu nunca tinha feito naquela terra o padrão que colocava gado alí porque ele sempre usava para colocar o gado alí então eles achava que a terra era dele.
Isso que era feito lá foi um combinado meu e dele eu escutei ele sobre tomar cuidado com as pessoas da cidade então eu vivia sempre com o pé atrás sobre eles eu não confiava em ninguém da cidade era uma coisa minha.
A verá agia como se a aquela terra fosse deles e mandava fazer as coisas abri caminho para chegar na cachoeira mandava as pessoas i lá para deixar sempre o local limpo eu só observava de longe mais nunca diz uma palavra sobre oque ela fazia.
Ela já tinha até falado para construir uma casa para receber visitas ali perto mais o padrão não aceitou ele sabia que aquelas não era mais dele então quando o filho dele foi falar com ele a resposta foi um não bem grande.
A verá só estava esperando o velho morrer para ela tomar conta da situação da fazenda porque o marido dela fazia de tudo pra ela oque ela queria ele fazia.
Bom eles armaram 4 barracas de casal para todo mundo dormindo lá na beirada da cachoeira o dia que eles chegaram era umas três horas e foram pra lá nisso a minha esposa mais a verá e as meninas foram também só voltaram escurecendo Elas estavam todas molhada com sinal de vermelho em todo os seus corpos muito sorridente até às meninas estavam diferentes naquela noite.
A gente não deve confiar em ninguém isso foi o meu padrão que me falou uma única vez nunca mais eu quis colocar a mão no fogo por ninguém na minha vida sempre tive o pé atrás com todo mundo.
O filho do meu padrão conhecia aquele povo quase todos só tinha uns dois ou três que ele não conhecia o resto era todos amigos deles da cidade.
Mais quem ele não conhecia logo fizeram amizade também.
O filho do padrão chegou em mim em um Tom de brincadeira e me perguntou se eu não achava estranho as amizades das nossas esposas com aquele povo não.
Eu falei que não porque eu deveria ele sorriu e falou que eu sou muito calmo com as coisas que ele tinha hora que me achava muito estranho.
Ele também me falou que tinha o pé atrás com as amizades das nossas esposas.
Aquilo me deixou com uma coisa estranha na cabeça eu já liguei as minhas atenções no assunto mais não falei nada pra ele só falei que achava bonito as amizades deles.
Ele sorriu pra mim e saiu de perto de mim para trabalhar a minha esposa tinha tomado banho e estava lavando o short dela para ela usar amanhã cedo ela iria deixar ele secando durante a noite.
Ela tinha mais short mais vocês sabem como e mulheres sempre tem aquelas roupas que elas gostam de usar mais.
Era um shortinho de pano com elástico bom solto no corpo ela adorava usar ele .
Ele tinha uma cor meia amarelado com muitos desenhos de flores Nele mas quando molhado ele ficava meio transparente dava pra ver bem o corpinho dela ele grudava no corpo dela e mostrava aquele corpo meio moreno dela todo.
Eu não vou nega mais ela realmente ficava linda com ele.
Aquelas palavras do filho do meu padrão me deixou meio confusão sobre oque pensa mais eu não falei nada nem pra ele e nem para ninguém só figuei de olho nas coisas que estava acontecendo porque aqueles povos começaram a beira nós do nada porque vinha um primo ou outro mais naquele ano as coisas ficaram muito agitado ali com as presenças deles lá na fazenda.
Era tudo desculpa para ir na cachoeira.
De primeira era um casal mais um amigo ou outro então eles dormia na nossa casa mesmo mais nunca notamos nada de errado era porque nós não estava pensando nisso poriso nós nunca reparamos sobre eles.