Cadelinha do patrão 2 - De calcinha na estrada e destruído no motel

Depois de me botar na coleira e puxar pela casa como uma cadelinha fofa (conto nº1), meu patrão ficou ousado. Além de enfiar a rola sem dó agora queria humilhar ao máximo, eu fico meio sem graça, mas gosto tanto do pau dele que deixo.
Ele pediu pra eu ficar até tarde, mas não me comeu lá, fechou a oficina e mandou eu entrar no carro e quando chegou na saída da cidade mandou eu tirar a roupa, e foi aí que meu coração disparou, pois ele jogou todas pela janela na beira da estrada! fiquei pelado no carro dele, totalmente exposto e vulnerável, com medo e muito tesão.
- E agora como vou pra casa?
- Cala a boca viadinho! só obedece que hoje eu vou brincar com vc!
Meu coração disparou mais, meu pau ficou molinho, mas a vontade de abrir a bunda só aumentou.
Quando já estávamos fora do perímetro urbano ele jogou uma calcinha vermelha em mim (essa da foto), vesti calado, depois que ponho uma calcinha meu lado putinha liga na hora, passei a desejar que a noite rendesse, que ele me levasse pro motel e arrebentasse comigo, mas não imaginava as doideiras que ele queria.
A certa altura ele parou no acostamento, ligou o pisca alerta, e deu a ordem: - Desce do carro anda até ali na frente e fica de quatro!
Meu corpo gelou e meu cú piscou, eu gosto de vestir calcinha e arriscar ser visto, ando de calcinha pelo quintal e tudo, mas na estrada era loucura.
Desci e fui pra frente do carro, e então fui pro chão, de quatro no acostamento de uma estrada, calcinha enfiada, senti o vento no rabo e empinei o máximo, até que escutei um barulho de moto vindo de trás, fiz intenção de me mover mas fiquei, coração a mil, a moto se aproximou diminuiu a velocidade e passou, não levantei a cabeça, só empinei o rabo, o tesão tomou conta, queria que ele me comesse ali pra quem passasse ver, mas aí...
Ligou o carro e foi embora! o filho da puta me deixou só de calcinha na estrada, longe da cidade, corri pra trás de uma árvore. E o tesão não foi embora, sentei no chão e os galhos, com a terra e mato relando na minha bunda, sentindo espetadinhas, sentindo o rabo ficando sujo, sempre gostei de arriscar ficar de calcinha em alguns locais (vou contar um dia) mas agora não tinha pra onde correr, nem me vestir, e adrenalina com tesão me faz perder o juízo! fui pro meio do asfalto, fiquei de quatro e abaixei a calcinha. Meu cú aberto pro horizonte, o vento frio, queria que 100 machos me comessem de uma vez. Vi um farol de longe e corri pro mato com a calcinha no meio das chochas. O carro parou e era ele, buzinou e eu fui, sem subir a calcinha.
- Gostou de ficar ai né? tava até esfregando o rabo já.
- Deixa eu entrar!
- Limpa essa bunda primeiro porquinha, vai sujar meu carro todo.
Entrei, ele dirigiu e ficou rindo, - Vc vai fazer tudo que eu mandar, se não vou te largar na estrada.
Concordei com a cabeça e ele dirigiu até um motel. E as doideiras não pararam. No quarto estavam um magrão branco do serviço que eu nem gostava e um outro cara negro.
O magrão já foi zoando: - A lá kk é viadinho mesmo, bichinha! de calcinha e tudo haha, adestrou mesmo hein patrão!
Minha cara queimou, nem levantei a cabeça. Mas o prazer de tá de calcinha na frente de três machos era muito. Os três sentaram na cama e meu patrão pediu pra eu virar e rebolar. Não sei dançar, fiquei desajeitado rebolando, eles riam.
- Vem mamar bizerrinha!
Quando olhei foi incrível, três rôlas de pé, a parda e grossa do patrão, uma jiboia preta torta e uma fina e grande (que eu nem gosto, pois não alarga o cú e cutuca muito fundo fazendo doer).
Mas isso não importava, eram três só pra mim, eu ia sair destruído.
Nem esperei a ordem, fui engatinhando na direção deles e parei com a língua pra fora. Me pegaram de qualquer e jeito e jogaram na cama. Nem tem como contar, fiquei um tempão de boca cheia, engasgando, babando, tomando paulada na cara, fiquei todo melecado e as rôlas ficaram estalando.
Então o negão tomou a iniciativa, pegou meus dois pés com uma mão só, e me puxou pra beirada da cama, levantou minhas pernas como quem vai passar talco na bundinha, meu pé ficou na altura do peito dele, e meu buraquinho na altura da jiboia babada, e ele pôs tudo de uma vez! tremi olhando pra ele assutado, mas com um risinho no canto da boca, ao sentir o cú todo preenchido e eu literalmente nas mão dele, ele bombando com ela toda lá dentro e eu gemendo e tremendo. Quando ele tirou meu anel até demorou fechar, alargou muito. E veio a hora da dor, o magrão mandou ficar de quatro, tirou minha calcinha com raiva, botou ela na minha boca que nem um cabresto e apontou a cabeça entrada
- vai eguinha no cio! pede! pede! pede rola viadinho! que ela vai chegar até no seu umbido
Com a calcinha na boca e ele puxando pra trás eu nem conseguia falar direito, mas pedi do jeito que deu
- mete mete mete mete
e aí entrou, alargado do jeito que tava pelo negão, entrou fácil, senti uma pontada aguda bem no fundo e ele não teve dó, bombou forte, de quatro é foda, ela saía até a metade e voltava forte pro fundo, doeu muito, minha boca também doía com as puxadas. Quando ele acabou, limpou o pau na minha cara, eu não aguentava mais. Mas ainda tinha meu patrão, que deitou na cama e me fez quicar até ele gozar.
Fiquei exausto, dolorido, cheio de porra pra todo lado, rabo latejando na borda arreganhada e no fundo. Pior que ele não me deixou tomar banho, vesti a calcinha todo sujo de sexo, porra escorrendo no cabelo e na cara, rabo todo comido e gozado. Ele me levou na oficina pra pegar minha mochila e ainda tive que descer do carro correndo e abrir o portão de casa, correndo o risco de alguém me ver nessa situação.
Deitei daquele jeito mesmo e de manhã acordei querendo mais!