A Japinha da Feira

O dia em que fiz um menage com as ninfetas Jack e Mary terminando de desvirginar Jack. Continuaçao das ferias em Caboriú.

Jack e Mary

Acordei as 7 da manhã com o celular tocando.
Era Tieko.
Oi, meu querido!
Oi minha linda! Como você está?
Eu bem, mas minha mãe, cada vez pior e a quimioterapia acaba com ela.
Mas está dando resultados?
Dizem os médicos que sim, apesar de eu não acreditar.
Queria te ajudar de alguma forma.
Só de saber que você está bem, já me ajuda. O resto é esperar. Eu sofro mais com a saudade de você.
Eu também. Sinto sua falta.
O pior é que não sei quando volto, pois, só farei isso quando souber que minha mãe está melhor, mas sinceramente, não tenho esperança. Eu só quero que você fique bem e divirta-se.
Não se prenda por mim esperando eu voltar. Se eu voltar.
Vou ligando e te atualizando de tudo. Fique bem meu amor. Estou aqui em um país estranho e só me sinto bem quando ouço sua voz ao telefone, ou quando lembro de nossos momentos de amor e acabo me tocando pensando em você. Estou voltando pro quarto pra ficar com minha mãe e lá, não pode entrar celular. Tchau! Beijos! Te amo!
Só lembrar a frase, ( se eu voltar) já me dá um frio na barriga.
Minha vontade era largar tudo e voltar pra casa, mas para fazer o que? Ali pelo menos estava me divertindo e por enquanto, era a única coisa que podia fazer enquanto espero.
Lembrei da noite passada com Jack e me esqueci por enquanto, dessas preocupações. Não fosse isso, não saberia como me segurar.
Tomei um banho vesti uma bermuda e camiseta e desci. Estava na cozinha o casal de tios e a empregada preparando o café.
Bom dia! E o resto da família?
A Jackeline, ainda está dormindo e a Mary foi pra cidade levar o namorado para o aeroporto.
Me alimentei e sai em direção a piscina apreciando a manhã. Depois de um tempo escutei um psiu. Olhei para cima e vi Jack peladinha na sacada de seu quarto me chamando. Que visão dos céus! Aquela menina nua, a luz do sol da manhã era tudo que eu precisava para me animar depois da ligação de Tieko.
Pensei bem e não subi. Com a presença dos tios e os empregados, poderia me encrencar.
Depois de um tempo, tirei a bermuda ficando de sunga e dei um mergulho na piscina. Dei umas braçadas e quando voltei a borda ela estava em pé com uma saída de banho. A visão é estonteante vendo-a de baixo com um mini biquíni que mal tampava sua buceta.
To de mal de você!
Por que?
Te chamei e você não subiu.
Com seus tios em casa não deu. Você é menor de idade e eu poderia me encrencar.
Que nada! Você é que foi cuzão. Eu que te chamei e meus tios não são nem bestas de se meter em minha vida.
Não adiantava eu argumentar. Ela estava irredutível.
Ta bom! Da próxima vez eu subo pelado pro seu quarto e ai talvez você não me chama mais de cuzão. Falei rindo.
Também não exagera. Desculpa! Eu te entendo, mas ela não! – Disse batendo na buceta. To na maior vontade.
Tirou a saída de banho e mergulhou exibindo toda sua beleza.
Nadamos mais um pouco e fomos pras espreguiçadeiras.
Você ta com raiva de mim?
Por que estaria?
Pela sua cara. Você não esta feliz.
Estou sim, mas preocupado com minha amiga.
Falei sobre o telefonema e ela entendeu.
Eu sei! – Disse ela. É triste ver as pessoas que amamos sofrerem, mas eu quero te ver curtindo e não triste. No fim, tudo se resolve, de uma forma ou de outra.
Que cara é esta de vocês dois? Já estão brigando?
Mary acabara de chegar.
Tudo bem! O Beto que está meio pra baixo, mas logo ficara bem.
É isso maninha! Levanta o astral do seu homem.
Deu um tapinha na bunda dela, tirou a saída de banho e mergulhou seguida por Jack.
Caralho! Pensei. – Uma mais gostosa que a outra. To no paraíso. Adeus tristeza.
Pulei na piscina também. Brincamos até cansar e voltamos pras cadeiras.
Uma empregada apareceu com uma jarra de suco e um protetor solar.
Sua tia mandou e disse que vocês tem que se proteger do sol e se hidratar.
Obrigado Catarina! – Disse Jack rindo, mas diz pra minha tia que não vamos ficar mais pretas do que somos, a não ser o beto. Temos que cuidar dele ne mana? Piscou com cara de cumplicidade.
Pense em duas gatas passando protetor em mim.
O pau subiu na hora. Eu tentei disfarçar, mas não deu. Era visível minha ereção.
Não precisa ficar constrangido! – Exclamou Mary. Nos duas experimentamos o que você tem aí.
E é muito bom né Mary? – Perguntou Jack. Tem pra nos duas kkk.
To fodido! – Pensei. Será que dou conta?
E seu namorado? Perguntei tentando mudar de assunto.
Aquele babaca foi passar a virada de ano com os pais na França e queria que eu fosse. É muito bonito, mas eu tão cedo, não volto pra lá. Ele que se foda! To muito bem aqui.
Lá é um frio da porra! Disse Jack.
Saímos os três depois de almoçar e fui conhecer mais lugares da cidade. Um mais lindo que o outro.
Sentamos em uma pedra numa das praias para ver o pôr do sol. Eu estava me sentindo o máximo com duas gatas ao meu lado.
Jack me puxou pela nuca e me beijou bem gostoso com Mary acariciando minhas costas. Eu virei e arrisquei beijando Mary que correspondeu deliciosamente. Ninguém falava uma palavra. Só trocávamos carinho entre nós três. Bom demais!
Voltamos pra casa bem alegres depois de jantarmos peixe acompanhado de bom vinho num ótimo restaurante a beira mar.
Vamos ver um filme na sala de vídeo? – Sugeriu Mary.
Tomamos um banho, cada um em seu quarto e descemos para a tal sala que até então eu nem sabia da existência. É uma espécie de salão em uma parte da casa onde seu avô costumava realizar reunião com a diretoria da igreja da região.
Fiquei sabendo depois que ali rolou muita suruba entre os irmãos e irmãs da igreja.
Entramos e Mary ligou o ar e alguns abajur. Afastamos as cadeiras espalhando algumas almofadas sobre o tapete. Eu logo vi que ninguém ali iria assistir filme algum apesar dela ligar a tv enorme e deixar rolar um filme erótico 50 TONS DE CINZA com som ambiente.
Nos acomodamos e começou a pegação. Fomos tirando a roupa um do outro.
Primeiro tirei a blusinha da Jack beijando sua boquinha e seus peitinhos depois fiz a mesma coisa com a Mary enquanto Jack tirava minha camiseta.
Em pouco tempo, estávamos os três nus com a Mary chupando meu pau e Jack beijava minha boca e eu brincava com os dedos em sua buceta melada.
A Mary saiu e disse.
Sua vez maninha de dar a buceta.
Deitei encima dela que já estava com as pernas abertas. Pincelei o pau na entrada e fui empurrando devagar, pois não sabia como estava o estado de sua bucetinha recém descabaçada. Entrou sem dor, segundo ela. Eu me ajoelhei trazendo ela pro meu colo puxando Mary em pé de frente pra mim e meti a boca em sua buceta segurando sua bunda. Ela gozou rapidinho se esfregando em minha cara.
Saiu e deitou ao lado da irmã que gemia com meu pau atolado em sua buceta. Deitei encima dela beijando sua boca e a da Mary. Era um rolo só e não sei se pela situação, eu demorei muito pra gozar.
Senti as contrações da Jack se contorcendo toda e pedindo pra meter mais forte. Eu nem me preocupei se poderia machuca-la. Soquei forte segurando sua bundinha até que ela gozou gemendo como uma gata no cio relaxando sobre as almofadas. Esperei um pouco ainda metendo mais devagar até que ela me olhou sorrindo.
Que delícia! Sobrou pra Mary?
Eu saio decima dela e o pau bateu em meu umbigo pegando a Mary pela cintura e pondo ela de quatro.
Nem pincelei o pau e já fui entrando nela sem pedir licença vendo seu cuzinho piscando.
A Jack veio com um tubo de KY e espremeu no cu da irmã. Come o cuzinho dela ela disse que você ficou devendo. Como eu pensei, elas tinham armado tudo. Vieram preparadas pra mim meter em todos os seus buracos. Só não achava que Jack ia me compartilhar com sua irmã.
Apontei a cabeça do pau em seu cuzinho e empurrei ela fez força como se tivesse cagando e entrou gostoso. Ela sabia como dar u cu sem doer. Fui empurrando até encostar o pau em sua buceta melada brincando com seu grelo. Ela urrava de tanto tezão socando a bunda em meu quadril. Ela chamou a irmãzinha e pediu pra ficar de quatro. Trouxe ela pra perto de seu rosto lambendo seu cuzinho e sua bucetinha. Não aguentei mais e gozei fundo em seu cuzinho com ela tendo um orgasmo louco e longo até desabar comigo encima dela. Eu dei minhas ultimas estocadas com a língua já na bunda da Jack que se encostou em minha cara e eu chupei e lambi seu cuzinho e sua bucetinha até ela gozar novamente na minha boca.
Fiquei deitado no meio das duas que me acariciavam como se estivessem me agradecendo pela foda.
Meu corpo estava anestesiado de tanto que eu gozei. O filme já havia acabado e eu estava quase kkk.
Mary foi até um canto onde há uma geladeira e trouxe agua para nos. Ver aquela mulher caminhando iluminada pela luz que havia na sala parece um sonho. Que maravilha ver seu corpo brilhando em pé na minha frente.
Duas mulheres gostosas, tanto de ver quanto sentir seus corpos perfeitos em contato com o meu.
Vamos tomar um banho disse Mary. Nós merecemos. Seguimos para uma porta que dava acesso a um banheiro equipado com hidromassagem e aí eu fiquei sabendo de uma das finalidades da enorme sala encima da garagem.
Nós nos deliciamos na hidro se esfregando um no outro, mas o cansaço venceu a Mary, pois estava acordada desde muito cedo. Nós nos vestimos e fomos para nossos quartos descansar.
Eu me deitei, mas era cedo, o sono não vinha e claro, queria mais. Afinal em todo esse tempo havia gozado só uma vez, apesar da delicia que foi.
Ia desligar o abajur e de-repente, a porta abriu e entrou a Jack, fechando a porta atrás dela passando a chave.
Vim dormir com você.
Eu abri os braços e ela pulou encima de mim. Estava com uma camiseta comprida e de calcinha.
Eu a abracei passando as mãos em sua bunda sentindo sua pele macia e o tecido delicado de sua calcinha.
Gostou da bagunça? Perguntou.
Adorei, mas ficou com gosto de quero mais.
Por isso eu vim. Quero mais!
Ela levantou-se ficando em pé na cama com as pernas abertas tirando a camiseta exibindo sua calcina branca de seda que mais parecia um shortinho com babados nas pernas.
Olhando de baixo, dava pra ver parte de sua bucetinha marrom, pois as pernas da calcinha eram frouxas.
Peguei no tecido de sua calcinha sentindo a textura do tecido.
Que linda!
Gostou? Comprei na França para usar no dia em que eu achasse que estava pronta para me entregar a um homem. Fui apressada e perdi meu cabaço na praia embaixo d’água kkk. Não me arrependo!
Puxei ela pra cima de mim acariciando suas costas e sua bunda enchendo-a de beijos. A textura de sua pele se assemelha a de um pêssego de tão suave. É muito gostoso sentir o contato de seu corpo ao meu.
Fui por cima dela beijando sua boca e engolindo sua língua que brigava com a minha dentro de minha boca.
Desci chupando cada um de seus peitinhos que quase cabiam em minha boca de tão delicados.
Arrancava suspiros dela quando fui descendo por sua barriga contornando seu umbigo, lambendo fazendo círculos em volta e no buraquinho. Desci mais beijando sua bucetinha por cima de sua calcinha melada. Ela não aguentou e mais que depressa se livrou dela abrindo as pernas pra mim.
O cheiro bom de sua buceta invadia minhas narinas provocando ainda mais o meu tezão. Não tem coisa melhor que chupar uma bucetinha adolescente.
Eu tirei meu short melado do pré gozo e ela virou de bunda pra cima. Abri sua bundinha e pincelei meu pau em sua buceta e cuzinho por traz. Ela arrebitou a bunda de abriu mais as pernas para facilitar. Encostei a cabeça na entrada da buceta e empurrei. Ela agarrou os travesseiros e forçou para cima para entrar tudo. Fechou as pernas prendendo meu pau. Fui metendo assim sentindo toda macies de sua bunda em contato com meu corpo. Ela começou a gozar abrindo as pernas, virando o rosto e procurando minha boca para beijar. Gozei muito em sua bucetinha arrancando gemidos e palavras desconexas de sua boca. Ficamos abraçadinhos trocando caricias.
Passado um tempo ela vestiu só a camiseta e saiu sem calcinha em direção a porta.
Onde vai sua maluca?
Ela só fez sinal para eu esperar.
Voltou com copo e uma jarra d’água, jogando o tubo de KY encima da cama com um sorriso de safada.
Deitou-se a meu lado fazendo carinho e brincando com os pelos de meu peito, desceu pela barriga segurando meu pau me punhetando devagar sentindo que estava ficando duro arregalou os olhos sorrindo e ficou de cócoras com a bunda virada pra mim abocanhando meu pau chupando gostoso. Ajeitei sua bunda em minha cara lambi toda extensão de sua buceta enfiando a língua em seu cuzinho que piscou de tezão. Até que saiu e ficou de quatro.
Quero que me coma igual minha irmã.
Igual não dá! Você é muito mais gostosa.
Peguei o KY e fiz o mesmo ritual. Enfiei o bico da bisnaga em seu cu e espremi. Depois untei meu pau e apontei na entrada.
Empurrei e ela deu uma travada. Fiquei parado, mas forçando um pouco.
A cabeça passou levando junto o resto de meu pau que entrou apertado, mas sem machucar até o saco.
Ela descansou o rosto no travesseiro respirando forte empinando a bunda.
Comecei a meter devagar com ela pedindo pra socar com força.
Eu obedeci e aumentei as estocadas ate que ela gemeu.
Estou gozando gostoso meu amor. Que delícia. Meti mais um pouco agora com os dedos brincando em seu grelinho e ela começou a gozar novamente e eu a segui gozando o que me restava de porra em seu cuzinho.
Adormecemos de conchinha comigo ainda engatado nela. Sua ultima frase nessa noite foi...gozei duas vezes pelo meu rabinho kkk.
Acordei com o sol na janela e não a vi ao meu lado. Fui até a porta e estava trancada e ela passou a chave por baixo da porta. Não queria que ninguém entrasse além dela, voltei e sua calcinha estava dobrada cuidadosamente encima da mesa de cabeceira com a parte molhada pra cima ao lado do KY. Com certeza havia deixado pra mim como souvenir. Lembrança de mais um cabacinho feito por mim.

Bem! Fico por aqui e se tiver mais algumas histórias que sejam relevantes eu posto.
Ate mais.
Valeu!