A Adoção e a Surpresa Deliciosa - Parte 3
Parte 2: /2025/01/a-adocao-e-a-surpresa-deliciosa-parte-2/
Continuação…
Já era início da noite e coloquei pizza para assar e comermos. Abri um vinho para mim e suco de uva para ela. Tomamos banho juntos, nos lavamos e nos acariciamos muito. Não deixei Manu gozar, queria que ela acumulasse tesão pra facilitar.
Assistimos um filme grudadinhos no sofá fazendo carinhos e dando beijinhos. As vezes me sentia totalmente pai e outras um namorado da Manu.
Quis me segurar e ter uma noite tranquila com a minha menina, dormimos agarradinhos e não fizemos nada sexual. De manhã ela me acordou beijando meu pescoço e disse que estava com fome, abracei seu corpinho gostoso que estava de baby dool de seda que também comprei, vermelho contrastando sua pele alva, beijei seus lábios e admirei seu rostinho.
- Você é tão linda, filha… minha menina.
- Sua menina, papai. Todinha sua.
Levantamos da cama e fiz nosso café da manhã. Demos uma volta com um barqueiro e tivemos que nos segurar e agirmos somente como pai e filha, foi difícil, mas resistimos. Quando voltamos, tomamos um banho de piscina repleto de provocações.
- Foi difícil não querer fazer carinho gostoso em você no barco, meu amor…
- Foi, papai? Eu queria ter sentado no seu colinho. Fico com saudade de sentir você... - ela disse entrelaçando suas pernas em mim, mantendo sua bucetinha na altura do meu pau - tira a sunga, papai.
- Filha… - ela beijou minha boca, gostei da iniciativa. Que beijo gostoso.
- Tira… - pediu de novo e eu não resisti. Tirei minha sunga e seu biquíni. Ficamos pelados na piscina. Brincamos de pega pega, aproveitando para sentirmos nossos corpos. Nos provocamos muito, já sentia meu pau doer de tesão. Saímos da piscina e tomamos banho juntos. Manu iniciou uma punheta pra mim no chuveiro.
- Coloca a boquinha no papai, amorzinho…
Ela se abaixou um pouco e alcançou a chapeleta do meu pau, sugando como se estivesse mamando uma mamadeira.
- Caralho… que boquinha gostosa, filha. Mama o papai, mama, assim… ai, caralho…
O meu celular tocou, tentei ignorar, mas não consegui. Devia ser Fernanda, insistiu.
- Deixa o papai atender, deixa…
- Quero mamar, papai.
- Depois você mama, amor… ai, porra… para, vai… - puxei sua cabeça sem vontade pra ela parar. Tentei me recompor. Sai do banho e deixei ela.
- Oi, amor - disse atendendo o telefone.
- Oi, meu bem. Demorou a atender… tá tudo bem?
- Tá, tá sim… tava dando banho na Manu…
Ela me interrompeu.
- Como assim? Ela ainda te pede banho?
- Não, meu bem. Quis dizer que tava preparando pra ela tomar banho e eu o meu depois, tava longe do celular. Tá tudo bem por aí, minha linda? Muito trabalho? - tentei falar o mais tranquilo possível. Acho que ela acreditou.
- Tá amor. Só com saudade de vocês, queria estar nessa casa gostosa com os dois, te namorar gostoso… já to com saudades, se é que me entende…
- Eu também, amor. Nem me fala. Mas quando você chegar pode deixar que vamos recompensar o tempo perdido.
- Tá bom, amor. Vou voltar pra dentro, o sinal aqui é ruim, você sabe. Cuida direitinho da nossa menina, tá?
- Cuido, amor. Bem direitinho, pode deixar.
Quase faleci quando vi Manu usando a camisola de cetim transparente e uma calcinha branca pequenininha que comprei, conseguia ser menor que sua bocetinha.
- Meu Deus, filha… - meu pau endureceu de novo, para variar.
- Gostou, papai? Fiquei bonita?
- Tá uma delícia, princesa… vem cá, vem.
Peguei ela no colo e lambi seu pescoço, segurando na sua bunda redondinha, mordi seu queixo e beijei sua boquinha deliciosa, ela me beijou com desejo. Senti ela esfregando sua buceta devagar contra meu corpo. Quanto fogo cabia naquele corpinho pequeno? Deu pra perceber a calcinha úmida, ficando mais transparente ainda.
- Vamos pro quarto, papai? Quero carinho…
- Quer, minha delícia? Papai vai dar… muito carinho em você, minha princesa, minha putinha.
Deitei ela na cama e caí de boca naquele corpinho todo. Fiz 69, nos chupamos ao mesmo tempo, Manuela não perdia em nada pra nenhuma mulher que já fodi. Ela chupava como uma experiente e ficava ainda mais gostoso por ser… ela. Tirei meu pau da sua boca sobre protestos.
- Quero leitinho, papai…
- Agora não, princesa… papai quer te usar de outros jeitos. Te dar leitinho em outros lugares.
Peguei um vibrador médio e passei gel lubrificante com um pouco de anestésico bem fraquinho e brinquei com seu rabinho. Era nítido quanto ela sentia tesão no cuzinho… decidi deflorar primeiro ele. Fui brincando devagar até sentir ele ficando mais relaxado e abertinho. Ela gemia alto e gostoso com o rabo empinado de quatro, não resisti e dei um tapa forte.
- Vai me deixar viciado nesse cuzinho, putinha do papai.
- Tá tão gostoso, papai… mete mais, mete.
- Vou meter, vou meter minha pica nesse teu cuzinho guloso, vadiazinha.
Tirei o vibrador e ela reclamou. Esfreguei bastante minha pica na bocetinha ensopada, ficando totalmente lubrificado, seu cuzinho já tava mais dilatado, mas ainda assim minha rola é muito grossa e ela gemeu de dor.
- Relaxa o cuzinho, amor… pro seu papai ficar feliz, vai. Só a cabecinha pelo menos, isso. Deita assim e fica bem empinadinha, caralho… rabo gostoso do caralho. - falei forçando e senti minha cabeça passar e seu cu totalmente apertado - Porra, que delícia!
- Ai ai ai, papai! Tá doendo, tira, tira.
- Calma princesa, papai vai ficar paradinho. Relaxa o cuzinho, relaxa…
- Aiii, meu cuzinho… tá doendo.
Fiz carinho na bucetinha dela ouvindo ela choramingar baixinho, mas aos poucos seus quadris começaram a mexer devagar, deixei a pressão do corpo aumentar e sentir meu pau entrando mais, bem devagar. Aos poucos ela foi gemendo, alto e gostoso.
- Aiiii, meu cuzinho papai… ai tá gostoso.
- Tá gostoso, putinha? Tá gostoso tomar no cu com o papai, tá?
- Tá papaizinho, mete devagarinho, mete…
Comecei a bombar devagar, mas não resisti aumentar a pressão. Meu pau cabia só até um pouco mais da metade, mas tava gostoso demais. Meti com mais força e ela gritava hora de dor, hora de tesao, suportando gostosamente a rola do pai.
- Aguenta princesa, aguenta vagabundinha a rola do teu pai, aguenta. Vou te dar leite no cu hoje… vou te comer de todos os jeitos essa semana. Fazer tudo que o padre não fez na minha putinha. Isso porra… rebola, piranha.
- Ai papai… mete na sua filhinha, me arromba todinha…
- Foi o padre que te ensinou a falar que nem uma Piranhazinha, foi?
- Aham… ele me ensinou a pedir, implorar pela pica do meu pai… ai pai, ta deixando meu cuzinho todo abertinho.
- To… toma. Toma sua puta. Vou te ensinar a ficar cada vez mais puta, sua vagabunda. Ainda bem que aguentou guardar esse cuzinho e essa buceta pro seu pai, seu macho, preu ser o primeiro! Toma caralho, toma…
- Ai papai, vou gozar. Aiiii, que piroca gostosa…
- Goza pelo cu sua vadiazinha. Goza sentindo leite lá no fundo. Ahhhhh caralho que cuzinho apertado, tá mastigando minha rola. Vou leitar você toda, caralho! Toma, toma leite vagabunda. Filha da puta, desgraçada! Tirando leite do próprio pai. Puta do caralho, piranha. - bati no seu rabo enquanto gozava. Quase a castigando por me deixar tão louco de tesão e o pior, ela gostava. Rebolava alucinadamente. Porra, tesão de filha, caralho. Gozei muito. Ela ainda veio mamar meu pau antes de amolecer, queria sentir leite na boca.
- Você vai me deixar maluco, garota. Deliciosa!
Agarrei ela e beijei gostoso. Acabamos dormindo do jeito que estávamos. Ela se esforçou muito pra aguentar minha pica no cu. Maravilhosa.
Manuela acordou manhosa com o cuzinho sensível, levei pomada sabendo que isso poderia acontecer. Dei banho na minha princesa lavando bem devagar, foi difícil não querer meter naquele buraquinho do paraíso de novo, mas não queria machucar minha filhinha. Ela deitou abrindo a bundinha.
- Papai vai passar pomadinha e já já esse cuzinho vai tá bom preu meter de novo, tá bom, meu amor?
- Você vai meter na minha bucetinha enquanto ele fica bom, papai? - ela perguntou manhosa.
- Você quer, princesa? - meu pau já tava duro passando a pomadinha naquela putinha, essa pergunta me deixou mais ainda.
- Quero descobrir como é dar a bucetinha, papai. É muito gostoso sentir você dentro de mim…
Puxei seu corpinho pra cima do meu. Ela automaticamente sentou em cima do meu pau, prendendo ele entre seus lábios vaginais, ela parecia gostar muito de roçar nele. Sua bocetinha já estava molhadinha.
- Você é tão putinha adestrada, Manuela. Sempre prontinha pro papai, gostosa… - falei forçando sua buceta no meu pau, ela subindo e descendo - Vou fuder tua bucetinha, sim. Mas quero você bem louquinha implorando pela rola do seu papai.
- Ai papai… eu quero muito sua rola. Quero muito sua piroca dentro de mim.
Inverti nossas posições e quase sentei no seu rostinho colocando minha piroca na sua boca.
- Eu vou dar, princesa. Mas não agora. Papai vai fuder tua buceta quando eu quiser. Abre a boquinha, abre… isso, vadiazinha. Agora quero te alimentar com leitinho de macho. - desci com o pau sentindo sua garganta apertada - aguenta, porra! - ela tossiu e vi seus olhinhos pedindo preu parar, mas ela não pediu. Me deixando louco de tesão como ela faz tudo pra agradar o macho dela. Aliviei a pressão fazendo carinho no seu rosto - você deixaria qualquer papai realizado, filhinha. Você é perfeita… - falei metendo a pica devagar olhando aquele rostinho angelical devorando a pica do próprio pai, me sentia insano, poderoso - tá gostoso, princesa?
- Tá papai… sua piroca é uma delícia. Quero seu leite todo dia. - ela disse babando na minha pica toda. Dei um tapa na sua cara. Ela levou um susto e lacrimejou. Dei outro e forcei a pica com força na sua boca, alcançando a parede da sua garganta. Enlouquecido. Sem parar. Ela engasgava e não parava. Durou alguns minutos, mas pareceu uma eternidade e que eternidade… leitei aquela boquinha assistindo sua carinha de desespero. Não conseguia parar, que tesão. Abracei ela depois.
- Desculpa, amor… você deixa o papai descontrolado. Eu te amo, princesa. Eu te amo. - falei beijando seu rostinho vermelho com os olhinhos claros lacrimejando, abracei seu corpinho contra o meu querendo conforta-la, mas ao mesmo tempo satisfeito por ela ser tão empenhada em me satisfazer.
- Eu te amo, papai. Você pode fazer o que quiser comigo. - ela disse obediente, com os olhinhos brilhosos e se aninhou no meu peito. Seu próprio pai que a fodia sem dó e ao mesmo tempo era o homem que a protegia e a fazia se sentir segura. Tão linda.
Assumi o papel de pai e passamos o dia de uma forma mais pai e filha. Fomos na praia, nadamos, preparei nosso almoço enquanto ela assistia desenho. Dormimos a tarde toda depois, a noite ela quis assistir A Pequena Sereia dizendo que tava igual ela hoje a tarde nadando, era incrível com ela conseguia ser só uma menininha as vezes e em outras… uma mulher que deixaria qualquer homem louco.
No outro dia, contratei uma lancha pra eu mesmo levar a gente pra dar uma volta no mar, pra poder fazer o que quisesse com a minha filhinha. Pedi pra ela vestir um biquíni minúsculo que comprei e quase desisti de sair pra ficar fudendo ela todinha ali mesmo.
- Gostou, papai? - ela perguntou orgulhosa sabendo que eu tinha gostado, antes de pular sobre mim, me fazendo a segurar ainda de pé e me beijar com volúpia. Fomos salvos pela campainha tocando, por pouco não me deixei ficar em casa mesmo. Devia ser o barqueiro.
- Vamos, delicinha. - a coloquei no chão e beijei sua testa, admirando a pela última vez antes de abrir a porta.
- Oi, seu Henrique. A lancha tá… a lancha tá pronta pro senhor. - senti que ele pausou quando viu a Manuela, com aquele biquininho deixando quase todo seu corpinho exposto. Senti ciúmes e tesão porque ele não conseguiu controlar o olhar.
- Essa é a Manu. Minha filha, Paulo.
- Oi, princesa. Linda sua filha, meu chefe. Uma princesinha.
Ele agachou pra ficar na altura dela e cumprimenta-la, ela me olhou como quem pede permissão para se aproximar e eu fiz que sim com a cabeça, ele a abraçou e beijou sua bochecha um pouco demorado demais.
- É sim… a princesinha do papai. - disse puxando a Manuela pro meu colo. Ela abriu as pernas em mim, ele olhou pra bunda dela que com certeza engoliu a tanguinha minuscula.
- Tem que cuidar… essa vai dar trabalho, seu Henrique. Nossa.
- Você precisa passar alguma recomendação da embarcação, Paulo? - falei deslizando a mão até a bunda da Manuela e apertando, como se estivesse segurando pra ela não cair de mim, mas de uma forma mais intensa, deixando meu dedo esbarrar bem no meio do seu cuzinho.
- É… sim… preciso, preciso sim, senhor Henrique.
- Então vamos? - Falei e senti a Manu beijando meu pescoço e me apertando mais com as pernas - Minha neném quer andar de barco com o papai logo, não é princesa?
- Sim, papai… quero muito. - ela disse manhosa e beijou meu rosto e sorriu com uma carinha travessa nos olhando.
Ele tentou disfarçar e foi andando em nossa frente. Apertei com vontade aquele rabo gostoso enquanto ele não via.
- Viu que o titio Paulo ficou doidinho em você, neném? Quem mandou ser gostosinha assim, projetinho de puta. - sussurrei no seu ouvido, meu pau já tava inchando, mas não me importei. Percebi que Paulo era um tarado, afastei sua tanguinha de lado e fiz pressão com o dedo na portinha do seu cuzinho, ela contraiu o corpo e soltou um gemidinho baixinho. Afastei rápido o dedo do seu cuzinho quando alcançamos o barco.
Desci Manu devagar do meu colo deixando sua rachinha passar na minha pica inchada na frente dele, sabia que a tanguinha dela tava torta e provavelmente daria pra ver um pouquinho mais do que deveria. Ajeitei a piroca quase dura sem disfarçar, colocando ela de lado na sunga.
- Pode passar as instruções, Paulo… to com um pouquinho de pressa pra passear com minha filhinha.
Ele deu uma risadinha e eu o olhei sério como se tivesse o repreendendo, só pra deixar ele confuso, ri por dentro desse filho da puta desejando minha princesa. Ela tem dono. Ele passou as instruções totalmente desconcertado e se afastou. Puxei a Manuela e beijei cheio de tesão quando ele sumiu da nossa vista.
Comentários (7)
Marcelo bi: Vai ser maravilhoso quando a mãe voltar e vc contar pra ela, a mãe chupando a buceta dela com sua porra escorrendo......
Responder↴ • uid:1dq527omk6xswM LU: longo e, meio sem noção!
Responder↴ • uid:8kr37wbk0arSolteiro: Delícia
Responder↴ • uid:19fkfe8r34h9fDaddyMalwado: Sim, apenas papai e filhinha, sem ninguem mais. O papai aproveitar que o padre educou bem a putinha e tornar ela de vez um brinquedinho de estupro particular. Ensinar ela a falar bastante putaria, se sonsa quando a mamãe estiver em casa, e quem sabe, terem coragem de botar a filhinha sentada no pau do papai, de vestido na frente da mamãe, e ela achar lindo pai e filha sem saber que a putinha ta levando rola.
Responder↴ • uid:5mvlxpuavebnNeko: Po, quando a mãe chegasse podia rolar uma putaria a três... Deixar ela entrar na brincadeira pra ficar livre pra foder essa putinha a hora que quiser ..🤤🤤🤤
Responder↴ • uid:8d5rywp8r9nMistery: Iria ficar muito chato, e já tem milhares de contos aqui no site que são assim, e ficam tão entediantes, pq o gostoso é o amor proibido que eles sentem um pelo outro, o perigo de ser descoberto pelas pessoas, agr se ficar metendo um harém vai ficar extremamente chato
• uid:8d5kspjoibqMistery: Estou amando ver esse amor intenso e excitante entre o pai e a filha, espero que se tornem um casal de amantes apaixonados, e fiquem sem a intromissão da esposa
Responder↴ • uid:8d5kspjoibq