Meu amante novinho

O amiguinho do meu irmão, Vini, um safadinho experiente. Conto minha primeira trepada, com ele.

Meu irmão é muito inocente e não via que seu amiguinho Vinícius, que chamávamos de Vini, queria mais do que brincar de videogame. Moramos em uma casa de dois andares sendo que no último andar era o meu quarto e a área de lazer. Quase toda tarde Vini ia lá pra casa para brincar de videogame, menos nas terças e quintas quando meu irmão ia para o inglês. Um dia vendo os dois conversando na varanda ao lado do meu quarto, vi que o Vini não tirava a mão do pau. Na hora de ele ir embora, era nosso vizinho. Falei pra ele aparecer no outro dia terça-feira mesmo que meu irmão estava no inglês, já na intenção de fuder aquele moleque.

Terça-feira ele aparece logo que meu irmão saiu para o inglês, a casa era toda nossa por uma hora. Abri o portão e Vini que era 2 anos mais novo do que eu, estava com um olhar de me come por favor.

- Entra aí.
- Com licença.
- Vini, você e meu irmão tem algum caso?
- Não, com teu irmão? Não claro que não.
- É porque vocês ficam trancados no quarto por horas, ficam fazendo o quê? Batendo uma pro outro?
- Não pô. Só jogando mesmo...
- Bora bater uma? Tenho uns vídeos porno pra ver.
- Não, e se chegar alguém?
- Essa hora não tem ninguém. Fico sozinho terças e quintas essa hora. Chega aí.

Na época, nós primórdios da Internet, eu tinha um aparelho de DVD e vários pornos piratas. Coloquei um filme e fui tirando a camisa.

- Olha que mulher gostosa, olha como chupa gostoso.
- É mesmo. ( Colocando a mão no pau, ainda.de roupa)
- Tira pra fora, bora bater uma?

Falei isso enquanto abaixava os shorts e a cueca junto, meu pau estava uma rocha de duro e Vini não tirava o olho da tela. Ele não resistiu e tirou a roupa pra bater uma. O pau dele era grande pra idade dele mas era menor que o meu. Ficou batendo até eu falar.

- Quer uma chupada?
- Não cara. Isso é errado.
- Eu coloco o lençol na cabeça e você imagina que sou aquela mina do filme.
- Tá bom.

Ele deitou na cama, me cobri com um lençol e cai de boca no pau dele, tentando imitar o boquete do filme. Vini, ficava gemendo baixinho e não avisou que estava prestes a gozar. Senti uma esporrada dentro da boca pela primeira vez e amei. Vini se contorcia todo. Tirei o lençol e fui para seu lado na cama, peguei um pouco de gozo da boca, passei no pau e acelerei a punheta. Vini, que parecia sem graça colocando a roupa, ficou me olhando e falei.

- Chupa o meu também?

Ele meio sem graça, foi se aproximando, segurou firme no meu pau e caiu de boca. Chupava e me olhava nos olhos. Batia com o pau na cara e engolia novamente.

- Que gostoso Vini.
- rsrsrsrs.
- Já vez antes?
- Já. Quer me comer?
- Quero sim.

Ele rapidamente, tirou a cueca outra vez, seu pau já estava duro outra vez, e montou no meu pau, tentando encaixar no cú. Demorou um pouco pra entrar, mas quando a cabeça passou, Vini deu um gemido de prazer e rebolava até o fim do meu pau. Quicando no meu pau ele dizia.

- Aí que pau gostoso. Me arromba.
- Então fica de quatro.

Vini ficou de quatro com o rabo pra cima, com o cuzinho piscando. Encaixei na entrada e entrou fácil. Vini agora gemia igual uma mocinha pedindo para eu bombar. Não consegui segurar por muito tempo e gozei lá dentro do seu cuzinho, enquanto ele batia uma punheta. Cai pro lado cansado. E ele correu para o banheiro. Voltou para o quarto e perguntei.

- Você já tinha dado antes, também?
- Já.
- Já tinha dado, já tinha chupado... quem?
- Meu primo e meu tio. Eles me iniciaram e eu amei. Mas não conta pra ninguém.
- Claro que não. Toda terça é quinta-feira estou aqui pra te comer, é só chegar.
- Eu quero comer também. Só te dou outra vez se você me dar.
- Fechou. Quinta-feira então, na mesma hora, agora meu irmão tá pra chegar e não quero que ninguém te veja aqui.
- Beleza, você sabe que tem que cagar antes, né? E botar a mangueirinha no cú pra limpar bem, senão sai cocô no pau.
- Não sabia.

Vini foi me ensinar no banheiro e ficamos de pau duro outra vez, batemos uma pro outro e a campanhinha tocou, era meu irmão, Vini se escondeu no quintal e saiu pra casa quando tudo estava tranquilo, para voltar na quinta-feira.