Como me apaixonei pelo meu pai

Um relato de como meu pai me fez se apaixonar por ele

Meu pai largava do trabalho, passava na escola e me pegava.
Sempre que meu pai chegava em casa, ele tirava a roupa e ficava só com um short fino apertado que ele usava pra não ter assadura nas coxas.
Eu já sabia tirar minha roupinha da escola. Então eu tirava minha roupa e ficava só de calcinha. Sempre gostei de ficar sem roupa. Nem meu pai nem minha mãe me repreendiam por conta disso.
Nisso meu pai já estava na sala assistindo alguma coisa e como eu gostava muito de ficar com ele, eu ia pro colo dele pra ficar assistindo também.
Ele me colocava no colo de forma que minha perninha ficava encostada no pinto dele e nos ovos.
Eu encostava minha cabeça no peito dele ainda suado e sentia o cheiro dele que hoje eu sei que é cheiro de macho. Aquilo me deixava muito calma.
Eu ficava mexendo nos pelos do peito dele. Passando a mão. A sensação era muito gostosa. Depois ia pra barba.
Ele ficava sério assistindo, mas eu sei que ele gostava do carinho. Não demorava muito e eu começava a sentir uma coisa pulsando na minha perninha.
Muitas vezes minha cabeça caia mais no braço dele e meu nariz ficava muito perto da axila dele. O cheiro muito forte e gostoso me dava água na boca e daquele jeito eu acabava dormindo.
Era essa hora que meu pai começava a fazer carinho em mim.
Primeiro eu sentia a mão calejada dele passando na minha perna. Uma mão áspera e quente que me fazia arrepiar.
Depois de um tempo ele ia subindo e acidentalmente passava o dedo na minha pepequinha. Esbarrava uma vez, outra e depois outra. Chegava uma hora que ele ficava com o dedo só lá.
Eu fingia que estava dormindo com os olhos fechados ainda. Mas pra ele saber que eu estava gostando, quando ele começava a passar os dedos na minha pepeca, eu abria um pouquinho a perninha.
Ele passava dois dedos no reguinho delicadamente de cima pra baixo. Por cima da minha calcinha. Depois começava a massagear.
Nisso eu já sentia algo duro e quente na minha perninha. E uma pelos também.
Quando ele percebia que eu já tava bem relaxada, ele começava a passar o dedo por dentro da calcinha. Não tirava minha calcinha.
Os dedos dele encontravam um espaço entre minha coxa e a calcinha e entravam. Nessa hora eu sentia um líquido quente nos dedos dele. Provavelmente era saliva.
Era muito gostoso. A sensação era tão boa que eu não aguentava ficar de olhos fechados. Por algum motivo eu queria olhar meu pai nos olhos.
Eu abria os olhos e olhava pra ele. Ele tava olhando pro meu rosto como se nada tivesse acontecendo.
Ele só baixa o rosto e me dá um beijo na boca. No começo só um selinho, mas depois ele vai tentando colocar a língua dele dentro da minha boca. Mas como minha boca é muito pequena, não consigo receber a língua dele toda.
Deu apenas pra sentir o gosto da boca dele. Que delicia.
Com o beijo, abro mais minha pernas e ele começa a mexer no meu buraquinho. Os beijos não param e eu sinto uma pressão forte no meu buraquinho.
Solto um gemido e a pressão para.
Ele para de me beijar e olha nos meus olhos.
Como meu pai é lindo. Eu penso.
Ele volta a me beija e tenta de novo colocar o dedo dele dentro de mim. Agora o dedo dele tava bem molhado e escorregadio. Quando senti a pressão, segurei no braço dele e apertei.
Como minha mãozinha era muito pequena e o braço dele muito grosso, só consegui segurar os pelos dele.
Senti uma uma dorzinha. Fiquei com dificuldade de respirar. Uma lagrima escorreu no meu rosto. Alguma coisa tinha entrado em mim.
Olhei pro meu pai novamente. Ele tinha conseguido o que queria.
Ele continuou com o semblante de como nada tivesse acontecido. Passou a passar o nariz no meu rosto de forma carinhosa e ne beijar com muita ternura. Mas não saiu de dentro de mim.
Provavelmente aqui estava muito gostoso pra ele.
Senti o pau dele pulsar e melar minha perna com um líquido quente.
Ficamos ali por mais um tempo e depois ele foi tirando o dedo dele de entro de mim devagarinho.
Com a mesma mão que ele usou pra entrar em mim, ele passou a acariciar meu cabelo enquanto me olhava com carinho e ternura.
Alguma coisa muito especial tinha acontecido ali. Eu não sabia o que era, mas foi algo lindo.
Depois ele parou de fazer carinho em mim e fomos para o banho.
Daquele dia em diante o meu pai ia ficar cada vez mais carinhoso comigo.
E foi assim que me apaixonei pelo meu pai.

Obrigado por ter lido me relato de amor.

Vocês também já se apaixonaram pelo pai?

Ele era tão carinhoso quanto o meu?