Vejam meu espando, ao ver o TAMANHO e GROSSURA da pica desse mulato! E ele queria MEU CU!

O calor do dia fazia o ar ter um cheiro doce e pesado. Era o tipo de dia que eu amo, quando o sol acaricia a pele e cada raio parece um convite para algo novo. Assim que estacionamos o carro ao lado do chalé, ajeitei o cabelo e desci com aquele sentimento de antecipação. Meu marido, veio logo atrás, como sempre com a câmera na mão.
Desde 2007, eu faço fotos e vídeos para o site que se tornou parte de quem sou. www.selmaclub.com Não era só trabalho; era minha expressão, meu prazer, minha arte. Mas hoje, algo no ar dizia que seria diferente. Havíamos marcado com um novo amigo, alguém que parecia disposto a explorar um pouco mais do que uma simples tarde de fotos. É o mulato que vocês veem abaixo comigo, jovem, muito forte e super dotado. Mas sobre ser dotado, eu não imaginava que fosse tanto. Até me espantei ao ver mesmo de cueca e sabia que ele queria comer MEU CU.
“Ele já chegou,” Meu corno disse enquanto atravessamos a área ajardinada do motel. E lá estava ele, sentado no deck perto da piscina. Alto, mulato, de ombros largos e um sorriso tímido que contrastava com a confiança que sua presença exalava.
“Prazer, Selma,” eu disse, estendendo a mão, mas não pude evitar que meu olhar percorresse cada linha daquele corpo. O corno sorria com cumplicidade, ajustando a câmera enquanto trocamos as primeiras palavras. Ele sentado, olhei o volume enorme e grosso e me assustei somente em pensar como seria ela dura e se aguentaria tal coisa no rabo.
O chalé era um refúgio perfeito. A piscina ao ar livre, o sol descendo devagar... Tudo parecia conspirar para criar o cenário ideal. Peguei o amigo pelo braço e sorri. “Venha, você precisa aproveitar essa água. Está deliciosa.”
Sentei-me à beira da piscina, deixando os pés mergulharem na água fresca. A camisa estampada que eu usava já marcava minha silhueta, mas, devagar, comecei a desfazer os botões. Por baixo, o biquíni amarelo – pequeno, provocante, exatamente como eu tinha planejado.
“Você não vai entrar?” perguntei, inclinando a cabeça de leve e deixando escapar aquele sorriso que sempre dizia mais do que qualquer palavra.
Ele riu, nervoso. “Acho que preciso de um incentivo.”
O corno continuava com a câmera, acompanhando cada movimento. Eu sabia que ele estava tão curioso quanto eu sobre onde aquela tarde nos levaria. Esse era o segredo do nosso casamento aberto: liberdade e cumplicidade.
O amigo tirou a camiseta, revelando um corpo que parecia esculpido. Cada músculo bem definido, cada detalhe me fazia morder o lábio de leve. Ele ficou apenas de cueca, e a tensão no ar se tornou quase palpável. Que pau delicioso, mesmo ainda mole!
Escorreguei para dentro da piscina, sentindo a água fresca acariciar minha pele. “Aá… isso é bom demais,” disse, jogando o cabelo para trás. Sabia que o corno manso capturava cada detalhe – minha expressão, a forma como a água refletia no meu corpo.
“Você tem um corpo lindo,” ele disse de repente, quebrando o silêncio. Levantei as sobrancelhas, surpresa pela coragem tardia. Nadei até a borda, apoiando os braços e olhando diretamente para ele. Com o rosto no meio de suas pernas, baixo a cueca e o pau enorme salta. coloquei na boca, e ele começou a crescer, mas não cabia, pois grosso era da grossura de meu braço, como podem ver.
“Obrigado. Mas acho que você está me provocando,” respondi, com um sorriso travesso. O pau pulsava gostoso em minha mão.
Sem dizer nada, ele desceu para a piscina, e agora estávamos perto o bastante para que eu sentisse o calor do corpo dele, mesmo através da água. Os abraçamos e nossas mãos percorriam nossos corpos. Seus dedos foram logo no meu cuzinho, que estava estufado e piscando. quem conhece meus vídeos sabe como ele fica. O corno filho da puta continuava a filmar, mais próximo agora, mas sem interferir, como todo cornomanso deve fazer. Ele sabia exatamente quando deixar as coisas fluírem.
“Você parece muito à vontade com isso,” o amigo comentou, olhando de mim para o corno.
“Sempre fomos assim,” respondi. “A liberdade é o que nos une. E agora, você faz parte disso.” Ele foi quem pediu para ser corno. Agora tem de aceitar isso bem caladinho e manso.
Nossos olhares se cruzaram, e ali não havia mais o que dizer. Coloquei as mãos sobre os ombros dele, sentindo a firmeza de seus músculos. Era um gesto simples, mas carregado de intenção. O chifrudo continuava presente, capturando cada instante, mas também sendo parte daquela experiência.
O que aconteceu depois foi como uma dança, um jogo de vontades e desejos que se encontraram ali, na água, sob o sol que já começava a ficar mais forte. A piscina deixou de ser apenas um lugar; tornou-se palco de algo maior, algo inesquecível.
Ele me colocou na borda da piscina, com a bunda para trás. Abriu bem e começou a cheirar dentro, depois a lamber meu ânus, rodando a língua bem fundo mesmo e chupando meu ânus.
Depois encosta seu pau super grosso e começa meu martírio! Isso não ia ser um simples sexo anal, ia ser um empalamento viva. A cabeça ia dilatando meu ânus de uma forma absurda e a dor parecia mais que estava rasgando o meio de minha bunda. Eu gemia, gritava e me mantinha firme, mesmo suando frio. Era como um parto pelo avesso. O pau ia entrando e pulsando dentro. Parecia que um Javali estava sendo enfiado dentro de minha rabeta. Era pau que não acabava mais. Era um trem de nervos invadindo meu reto, que parecia que não ia mais acabar. Quando sindo seu corpo colado na minha bunda, sabia que tudo estava atolado dentro. A dor de barriga tava foda e eu sabia que, novamente, ia me cagar dando a bunda. Não tem como receber um fumo de rolo desse no rabo e não se cagar. O entra e sai vai fazendo sucção, me faz soltar peidos a cada enfiada e isso deixa o macho ainda mais louco, metendo mais forte, até gozar feito animal. Parecia uma mangueira de água quente ligada dentro de mim, de tanto esperma. No final, veja o estrado no meu cu e a meladeira toda, pois me caguei sem sentir, de tão arrombada. Assim que ele tira o pau meu cu explode em peidos altos, espirrando esperma e bosta longe, de tão arregaçado e aberto. Mas o dia estava começando. Vejam logo mais a outra parte.
Selma Recife
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