Um filho de presente

O pai sentia desejo por seu filho pequeno, e a mãe pegou no flagra e só teve uma reação...

Casado, pai de família, homem de negócios, bem visto na sociedade, dado como exemplo de como deve ser um homem. Mas em algum canto daquela casa minha máscara tinha caído, minha esposa sabe bem quem eu sou, do que sou capaz de fazer e em alguma medida ela é tão podre quanto eu.
A vida segue uma rotina rígida no meu lar, as quartas e sábados vamos a igreja como uma família modelo com três membros, Miriam é magra com seios fartos, quadris estreitos pernas longas a pele não é branca, ela é uma parda com pelos dourados o cabelo longo volumoso e grosso é um loiro escuro, minha esposa é linda eu a amo ela é gostosa, mas nem mesmo ela chega aos pés de meu filho lindo, Leonardo acabou de completar 7 anos, ele é tão pequenininho, magrinho, branquinho quase tudo nele pode ser descrito como inho menos o seu bundão, ele tem um sorriso largo que ilumina tudo a sua volta com o acréscimo de uma covinha na bochecha esquerda e o destaque dos dentinhos tão perfeitinhos que mais parecem uma miniatura de dente, os olhinhos sempre brilhantes parece prontos para chorar a qualquer momento, e eu Cadu (Carlos Eduardo) sou branco, alto, tenho 2,07 de altura, cabelos negros corpo atlético e muitos pelos.
Um dia Miriam me pegou em uma situação constrangedora, Léo estava dormindo no sofá da sala só de sunga com a bunda arrebitada deitado de barriga pra baixo, e eu sem conseguir me deter estava acariciando com as pontas dos dedos o mais leve que conseguia as perninhas subindo até às nádegas fartas e macias, inebriado pelo momento com todo o cuidado fui afastando a sunga e adentrando com as pontas dos dedos, minha respiração estava afetada, ruidosa minha boca salivava em excesso e quando eu estava próximo do rego o som de espanto me tirou do transe em que estava, primeiro olhei para o rosto de Léo que continuava dormindo tranquilo então vaguei o olhar ao redor e vi Miriam parada a alguns passos de distância os olhos arregalados a boca aberta a mão no coração, sem saber como reagir não tentei me explicar ou justificar o que estava fazendo, seria idiotice, eu apenas me endireitei no lugar, já que estava debruçado por cima do sofá, e com o short marcando toda a minha ereção agarrei o pulso da minha mulher ainda atônita a arrastei para o quarto e fiz nosso melhor sexo, nunca antes foi tão bom quanto naquele dia, não tocamos no assunto e Miriam fingiu não ter visto nada, mas algo havia mudado e nem mesmo eu sabia explicar o que estava diferente.
Nos dias seguintes minha esposa incentivava leo a sentar em meu colo ou deitar no sofá usando minhas pernas de apoio para a cabeça, aproveitava os dias absurdamente quentes para deixar o menino só de cueca pela casa me provocando me instigando e eu estava a ponto de fazer uma besteira sempre que ficava louco de desejo por meu menino descontava em Miriam e ela parecia satisfeita com o arranjo até que una noite ela me pegou desprevenido.
- Amor a cama do Léo está mole, acho que a qualquer momento vai quebrar.
- tá amanhã eu dou uma olhada nisso.
- ótimo, mas por hoje ele vai dormir aqui na nossa cama tudo bem?
Não sei o que ela queria aprontar com aquilo, mas sentia que ela tinha um propósito. Só assenti sentido o coração disparado, uma ansiedade crescente, eu tinha certeza que algo ia acontecer.
Leo se juntou a nós na hora de dormir era uma noite absurdamente quente e o menino tava mais uma vez só de cueca ela o colocou no meio e deitou o abraçando deixando a bunda gostosa dele virada pro meu lado deitei virado pro outro lado da cama e dormi muito rápido nem percebi o momento, horas depois acordei atordoado em meio a escuridão sentindo uma sucção forte na cabeça do meu pau, eu estava de barriga pra cima, duro e todo babado na virilha quando ouvi a doce voz de minha esposa.
- muito bem meu amor, papai gosta assim mesmo, cuidado com os dentinhos.
Ainda atordoado senti as mãos pequenas apoiadas nas minhas coxas e a realidade me atingiu como uma atropelo, minha esposa estava orientando meu filho a me mamar, a dificuldade que enfrentei para não gozar foi tanta que gemi alto em desespero chamando por Léo.
- Ah! você acordou vida? É só um sonho molhado aproveite e fique quietinho.
Não consegui responder nada estava com o corpo todo tenso e já começava a suar, meus gemidos aumentaram e eu tinha certeza que não ia durar muito, mas estava conseguindo me segurar bem tendo em vista o tesão que estava sentindo, obviamente Miriam ia me tirar até esse controle, ela sentou com sua buceta encharcada na minha cara e eu agi no instinto quando comecei a chupar aquela safada e o que ela disse foi o meu fim.
- Vai seu cretino fode a boca do seu filhinho e chupa a buceta da sua mulherzinha, me faz gozar seu safado e alimente seu neném.
Porra, senti meus olhos reviraram com a mão segurei a cabecinha de Léo ao sentir meu gozo vindo e sentindo o corpo ter espasmos, gozei na boca do meu filho que sem preparo se engasgou e começou a tossir desesperado estapeando minhas coxas em busca de ar eu soltei a sua cabeça ao mesmo tempo que sentia o aguaceiro verter da xota de minha esposa, pela primeira vez ela estava tendo um squirting e o ar me faltou quando ela jogou o peso do corpo na minha cara, juro ter visto as portas do paraíso naquele momento, depois da onde de prazer se esvair senti os corpos se afastarem de mim e ouvi ofegante a conversa de mãe e filho.
- mamãe o leite do papai é gostoso eu quero mais.
- está tarde meu bem, amanhã você pode pegar mais agora vai dormir que a mamãe precisa fazer só mais uma coisinha.
Senti a mão da minha esposa no meu pau babado, gozado e ainda duro e ela sentando no meu pau engolindo ele inteiro com a buceta gulosa, ela jogou o corpo por cima do meu enquanto rebolava a buceta gozada no meu pau encostou os lábios no meu ouvido e sussurrou.
-agora você tem duas putinhas em casa só pra você amor, continue assim e logo terá três. Agarrei em seus quadris e sem controlar a voz respondi finalmente.
- Você vai deixar eu fude nosso menino vadia?
- Ahhhin! Sim!
- vai segurar ele quando eu meter meu pau no cuzinho dele?
- Vou
- vai parir mais uma criança pra eu criar no pau?
- tudo que você quiser amor.
Soquei forte gemendo e grunhindo a idéia das putaria que dizíamos me levando mais uma vez para o precipício do prazer, Miriam pegou minha mão e levou até a bunda do nosso filho que estava quietinho mas que ainda estava acordado presenciando tudo e eu sem titubear caçei o rumo de seu cuzinho e com a ponta do dedo acariciei as bordinhas cheias de pregas senti os dedos molhados da minha esposa se juntar ao meu e me direcionando e enfiar a ponta do dedo no buraco que piscava desesperado pra ser comido. E ao sentir a quentura o aperto na ponta do dedo e o gemido do meu filho não aguentei e gozei mais uma vez, agora dentro da buceta de Miriam.