Toda dele

Eu estou simplesmente esvaziada. O Mauro me sugou Toda. Me tirou de mim. Resolvi contar como foi terça e ontem com ele. Perdi a linha e deixei.

Eu contei aqui como foi que eu e esse rapaz começamos a sair. Mas para os que não leram, sou casada, mas estou completamente apaixonada por um rapaz 10 anos mais novo que eu. Inclusive meu funcionário na loja que eu gerencio. Ele, como dizem, me pegou de jeito. E pegou mesmo. Eu nunca fui uma mulher vulgar. Sempre tive compostura e nunca dei liberdade para homem algum. Inclusive era considerada metida pelos rapazes, desde os tempos de escola. Comecei a namorar meu esposo ainda nova. Foram cinco anos, entre namoro, noivado e casamento. E apenas uma única vez eu havia ficado com outro rapaz. Mas não passou de beijinhos e um pouquinho de mãozinhas, sabe? Dentro dos limites. E isso foi numa época em que eu e Leonardo quase rompemos namoro. Não chegou a ser traição. Estávamos brigados. E esse menino era meu vizinho e estava bem bonitinho e cheiroso naquela noite chata. Acabou acontecendo. Mas, voltando para o presente, eu acabei traindo meu esposo com esse rapaz da minha loja, que já vinha mexendo com a minha cabeça. Acabei não resistindo uma coisa que ele disse. Até meio boba. Mas eu estava sensível e aquilo me fez sentir aquele coleirinha, sabe? E em poucos dias ele estava me consumindo toda num motel. E o desempenho dele era algo que eu não estava preparada para conter. Fora que ele era mais bem dotado. Bem mais. Digamos que seu pênis era além de bem grandinho, bonitinho também. E me atingiu em pontos jamais antes tocados. E a forma como ele fazia, sempre fazendo questão de me olhar com aquela cara de safado que parece que está rindo, principalmente no momento que eu estava indo, praticamente descontrolada de prazer, isso era novidade pra mim. E ele bom. Muito bom. E em nossa primeira vez, em que eu até queria e tentei me segurar e ir me soltando aos poucos, quando vi já estava completamente fora de meu juízo, só querendo cada vez mais ele dentro de mim. Nunca havia ficado daquele jeito. Nunca. E até a vergonha se foi. Ele parecia ter se apropriado de todo meu corpo, como se já o conhecesse. E meu corpo estava totalmente a vontade com ele. E sem qualquer resistência, acabei experimentando pela primeira vez, algo que até considerava nojento e meio que coisa de mulher sem respeito e amor próprio. E quando cheguei em casa, sentindo aquela ardência e até um pouco de dormência em meu bumbum, que a ficha caiu, eu já estava embriagada dele, do Mauro. E até mesmo pelo fato de, de certa forma, ter sido desvirginada por ele, lá atrás e tem pontos mais profundos, eu ardia em chamas. Alguns dias depois, estava chupando ele em meu carro e novamente fazendo pela primeira vez algo que considerava ainda mais nojento e vulgar. E não me arrependo de ter engolido. Nem um pouco. Nossa! Como aquilo foi bom! A sensação foi maravilhosa. Era como se eu estivesse começando a ser mulher e me sentir mulher feminina de verdade com ele. Como se tivesse passado a vida inteira num casulo igual uma borboleta que havia acabado de aprender a voar e não queria mais saber de tocar o chão. Esse nosso encontro foi bem rápido e está eu que já estava maluca de vontade de fazer aquilo. Só não fiz no meu marido uns dias antes, justamente para ele não perceber que eu já não era a mesma. Mas vontade não faltou. E eu só pegava no Mauro. Fora que era impossível não comparar o tamanho, o volume, a firmeza e a aparência. E naquele momento em meu carro, logo que vi aquele lugar em que eu poderia parar e matar a minha vontade, apenas parei o carro e dessa vez foi eu que suguei ele.

Nós tínhamos combinado de ficar na terça. No mesmo motel. Quase não rolou, devido a um inconveniente. Mas vou pular isso. Por enquanto. Eu estava Loka pra dar novamente pra ele. Meu bumbum. Tinha feito aquilo no banheiro de casa pela primeira vez. Vi na internet. E apesar de sentir um pouquinho de nojo, também senti bastante tesão, por saber que era como um ritual de preparação para receber novamente aquilo dentro de mim, que me tirou a alma e o sono. Assim que eu cheguei, ele já estava me aguardando. E nem tomou partido, já foi me abrindo e tirando minha roupa, até me despir toda e acabar comigo, me lambendo e me chupando, de me fazer ver estrelas. Eu estava totalmente arreganhada para ele, segurando minhas pernas. Eu queria que ele me visse toda. Fiz questão de deixar a luz acesa. Eu estava sorrindo. Não conseguia parar de sorrir. E ele sabia que estava me fazendo feliz. Eu me seguia para ver sua boca e sua linguinha saliente em minha vagina. Nossa! Como fiquei molhada. Eu chegava a sentir o fluxo. E quando eu estava quase indo, num tremor e num calor absurdos, ele parou de me chupar e veio com aquela sua coisa deliciosa me penetrando bem devagarzinho, me fazendo ir de maneira desesperada, a ponto de me arrancar gritos de prazer. Antes mesmo de eu ver a cabecinha desaparecer dentro da minha vagina, eu já estava indo, enquanto ele ia me penetrando até o fundo. Eu devo ter perdido uns dois quilos só ali. Que orgasmo maravilhoso ele me proporcionou. Só me penetrou até o fundo lentamente, no tempo do meu orgasmo, atingindo meu útero, depois foi retirando lentamente e veio com ele na minha boca, com o meu cheio entranhado. E eu chupei com absurda vontade. Sabia que ele queria. Então não exitei e com toda a gula do mundo, fui deixando ele fazer aquilo. Ele posicionou minha cabeça e a segurando com as duas mãos, começou a, como ele mesmo fez questão de dizer que estava fazendo, foder a minha boquinha. E eu sentia as vezes que ia acabar entregando. As vezes vinha aquela ânsia e ele tirava e ficava esfregando em meu rosto, sorrindo pra mim. Nossa! Quem te viu e quem te vê Lídya! Totalmente PUTAAA! Então, no desespero do desejo, eu queria tanto sentir ele gozando em minha boca daquele jeito, profano e desrespeitoso, que pedi: "Goza vai!". Mas ele riu, dizendo que não tão depressa. Foi me virando na cama, me colocando de joelhos e me fazendo ficar TODA de bumbum pro alto, com a cabeça na cama. Parecia que eu ia quebrar. Então ele veio montando em mim, encaixando seu delicioso em meu ânus, que dessa vez, seja qualquer cerimônias, foi deslizando pra dentro de mim e me tirando suspiros, gritos e gemidos até eu sentir bater no fundo. Ele ficou ali, sentado no meu bumbum, quieto, e de repente eu senti que ele estava no ponto. Foi quando ele anunciou. Mas nem precisava. Eu senti. E aquilo tudo dentro do meu ânus, liberando seu esperma direto no fundo, me deu até calafrio. A sensação é de quem está além de si mesma. Eu estava até me sentindo boba, sorrindo e feliz, sentindo aquela movimentação de seu pênis pulsando lá dentro e o fluxo do esperma dele sendo liberado bem quentinho. Nem se pensa em nada. E só depois de ir tudo é que, sem qualquer aviso, ele começou a estocar em meu bumbum. Cada vez mais depressa. Eu fui me movimentando para ficar uma posição que desse pra ver o reflexo. E após muitos revezamentos de movimentação, ele retirou e trouxe para a direção do meu rosto e, dizendo que era só pra estragar a maquiagem, liberou em meu rosto o seu esperma, que ainda veio com força. Ele tinha dito que queria me fazer de puta. E eu estava me sentindo uma verdadeira puta safada. Não é que gostei! Até cheguei a achar graça e rir quando senti o primeiro impacto. Ele acabou comigo. Depois tomamos banho, ainda brincamos mais um pouco e eu fui embora, deixando ele lá com algumas cervejas pagas. Cheguei em casa me sentindo uma adolescente. Renovada. E o Léo sequer percebeu nada à noite. Ele não repara mesmo. Quer saber... Já estou até achando um babaca. Ai se eu soubesse que tinha muito mais pra mim fora dele do que aquilo que recebi desde a minha primeira vez.

Agora vamos para sexta-feira. E isso foi totalmente inesperado e perigoso. Ei fui no estoque para ver se achava uma bolsa na seção de ponta, para dar hoje de presente para uma amiga, que fez aniversário hoje, e acabei vendo o Mauro no canto, atrás de uma prateleira que a câmera na dá acesso. Ele estava me chamando e eu não ia, mas de jeito nenhum. Até desisti da bolsa e voltei para o salão. Quando olhei nos monitores, percebi que não tinha mesmo como ver ele. E ele continuou lá. A loja estava vazia. Eu tinha liberado metade da turma, já visando descascar depois, com o aumento do movimento esperado. Se bem que do jeito que as coisas andam, pode ser o pior Dezembro da loja. Já foi o pior Novembro. Mas... Eu estava lutando comigo para não ir lá. Disse pra mim mesma que se ele não saísse de lá em mais dois minutos que eu iria. A verdade é que eu queria. Não fazia ideia do que queria. Mas queria. E ele não saiu de lá. Disfarcei e fui, levando um material para por na caixa. E já fui direto para lá. O safado estava paradinho só me esperando. E quando eu cheguei ele disse no meu ouvido: "Só uns gozada rápido tá bom?" Isso, já me puxando, enquanto colocava pra fora ajeitando por baixo do meu vestidinho. Ele disse não ter resistido me ver naquele canudo e que não conseguia pegar em mais nada. Isso já me penetrando. Eu estava tremendo de medo de aparecer alguém. Mas ele não colocou e em menos de um minuto, após me apertar firme, já começou a liberar seu esperma na minha vagina. No meu útero, na verdade. Depois tirou lentamente, guardadou e foi retornando para o salão. Aquilo foi muito louco. É justa causa certa se nos pegam. Eu não fui. Nem dava. Mas mesmo assim peguei fogo na hora. Voltei para o balcão. E a loja continuou na mesma. Nada mudou. Ninguém percebeu. E eu estava sentindo aquele molhado lá dentro. E hoje eu tomei a do dia seguinte. Pois seria arriscado não tomar.

Eu não sei quanto tempo consigo ligar com isso. A vontade que tenho de simplesmente ir embora com minhas coisas é muito grande. Não dá mais. Léo que me perdoe, mas eu já estou mesmo me sentindo puta e até gostando de me sentir assim. Ontem, quando fui no banheiro e coloquei o esperma do Mauro para fora em minha mão, olha... foi por pouco eu não levar a mão à boca e engolir aquilo. Tive até tremedeira das pernas. E eu gostei de me sentir assim, com aquele desejo intenso e proibido.

Foi isso gente!