Tirei a virgindade da filha e fiquei amante da mãe

Depois da inauguração da filial da loja de piso e revestimentos, o sócio que b veio foi embora e eu fiquei para gerenciá-la. Me chamo Ralf, 25 anos, 1,75ms 70 Kg, corpo conservado por academia e caminhadas, como barriguinha de cerveja, pele clara, de beleza comum, moro em cima da loja, em um pequeno apartamento.
Uns 3 meses que abrimos a loja, um dos nossos colaboradores, me convidou para almoçar com a família, aniversário do marido a Morena que era como ela preferia ser chamada, fui, conheci o marido, caminhoneiro, louro, magro, cara de fuinha, e os demais da família, o marido era o oposto da Morena, ela mais alta, morena, rosto redondo nariz meio batata, lábios proeminentes, pele do rosto marcada pelas acnes da adolescência, corpo avantajado, com celulites na bunda e nas coxas, e a filha igual ao pai, magra, olhos claros, rosto angelical, era bailarina, e ia fazer faculdade de dança, depois do almoço antes de vir embora fui ao banheiro e ao voltar para a mesa que estava o Nilton, marido da morena com o irmão, ouvi, este dizendo, cuidado que se ela desconfiar, te mata, o Nilton respondeu, faz 3 anos e está tudo bem, me despedi.
Num sábado à tarde, depois de uma caminhada, tomei um banho, coloquei um short de academia, sem cueca e abri um cerveja, quando o interfone tocou, era a Anita filha da morena, era para entregar uma encomenda, falei que ia buscar e ela perguntou se ´podia usar o banheiro, abri o portão, era a primeira vez que conversava com ela, chegou com uma sacola e mochila, havia trazido uns quibes, e daqui iria para a casa de uma amiga, nadar e dormir, ela estava com uma blusa bem colada no corpo e uma segundo ela saia short, bem curtinho, dava para perceber, os braços e pernas bem definidos, e bundinha bem formada, indiquei o banheiro e logo apareceu, ofereci cerveja, e ela se sentou ao meu lado no sofá, peguei um copo e servi, começou a falar que estava se preparando para a faculdade, morar fora, conviver com outra pessoas, só que tinha um problema, não queria ir ainda virgem, para não ser zoada, uma vez que tinha mais de 18 anos, perguntei por que não perdeu com namorados, olhou para mim e disse, todos uns babacas, falei, lá você encontrará, estudantes legais, mas não é a mesma coisa e dizer sou virgem ainda, vai zoar, me levantei, e disse, tenho compromisso, daqui á pouco, ela se levantou com seus 1,60 m, e me encarou, e pegou na minha mão e disse, desde que você foi em casa e pelo que minha mãe fala, te vi como a pessoa ideal, e se aproximou, meio sem saber o que fazer com o pau já começando a endurecer, disse, tem seu pai, sua mãe, como vou ficar? Como sempre ficou, respondeu e colocou seus braços sobre meus ombros, para mim já era demais, trouxe-a para mais perto e apertei-a em meus braços, ao sentir aquele corpinho em mim, meu pau endureceu na hora e começamos a nos beijar, eu queria começar com um beijo leve e depois quente, ela já veio quente, aí foi uma briga de línguas, abraços apertados, ela se esfregando e eu também, comecei a passar as mão naquela bundinha firme e apetitosa, consegui, enfiar uma mão por dentro de sua blusa e chegar a um seio, mal cabia na palma da minha mão, durinhos e mamilos já rígidos, ela ao sentir meu toque, gemeu, com a outra mão, consegui entrar pelo seu short e pegar na sua bunda, os beijos se tornaram ardentes, querendo um engolir o outro, me distanciei e disse, melhor ir embora, pois, daqui para frente não me responsabilizo por nada, me olhou com ternura e disse eu também, vou ficar, peguei e sua mão e fomos para o quarto, fui ao banheiro peguei papel higiênico, ela em pé me esperando, olhei bem para ela e não acreditava que iria tirar o cabaço daquela ninfeta, nos beijamos, fui tirando sua blusa e seus seios redondos, firmes, mamilos amarronzados, se ofereceram para mim, já abocanhei um e me deliciei, mamando em um e depois noutro, dando leves mordidas nos seus mamilos, ela gemia e pressionava mais minha cabeça nos seus seios, fui descendo as mãos passando por aquele corpinho aveludados, e fui baixando a saia short com a calcinha, até os pés, me afastei para olhar aquela obra prima na minha frente, ao olha para sua vagina, poucos pelos, e bem aparados, não resisti puxei-a para a cama se deitou e eu mais que depressa tirei a camiseta e o short, fui junto, comecei a beijá-la dos seus lábios apetitosos, desci para o pescoço, e ela gemendo, cheguei nos seios, que maravilha dos deuses, mamava e mordiscava delicadamente seus mamilos, e com uma mão desci até sua vagina, quando comecei a tocá-la, ela se contorceu e gemeu, comecei a massageá-la e mamar, a garota ficou louca, se contorcia, gemia, chegava a se levantar da cama. Até que senti o seu gozo na minha mão, e eu mais que forçava a massagem, ela fechava as pernas, ficou rígida e suspirou e relaxou, se virou para mim, e agradeceu, pelo orgasmo, e começou a beijar meus peitos e pegar no meu pau e punhetá-lo e voltamos a nos beijar, me virei, abri a gaveta da mesinha da cama, peguei um preservativo, fui abrir e ela pediu para fazer isso, precisava aprender, tirou-o e analisou e começou a coloca-lo no meu pau, com toda a delicadeza, encapado fui para cima dela, abri suas pernas e pincelei sua vagina e ela já gemeu e levantou o corpo, continuei até achar que ela estava pronta, com mão, conduzi meu pau na entrada de sua vagina e entrei um pouco e ela já gemeu, falei se começar a doer me fale que eu paro, sim, sim, respondeu e fui delicadamente introduzindo meu pau até que ela disse, ai, ai, parei, fiquei parado, beijei-a novamente, ela relaxou, continuei até senti-lo todo nela, vagina bem apertada, sentia todas a paredes da vagina pulsando no meu pau, fiquei assim parado e ela começou a se contorcer e pedir, vai, vai, comecei a ir e vir bem devagar, ela já gemia e se contorcia e dizia mais rápido, mais rápido e acelerei, ela já gozou e gemia se contorcia e gritava como você é gostoso, logo gozei, quando ela sentiu, sua vagina pulsava com mais intensidade, e continuei, ela gemeu e se entregou, me deitei sobre ela apoiado com os cotovelos, para sentir aquele corpo junto ao meu, percebi que meu pau estava saindo, me virei, peguei o papel dei para ela, começou a se limpar, e eu também, nos abraçamos ela me deu um leve beijo e disse, nunca vou esquecer este dia, tenho que ir, foi ao banheiro disse para pegar uma toalha no armário, ligou o chuveiro, quando desligou, cheguei, falei que ia leva-la na casa da amiga, para aguardar, tomei um banho e me arrumado, com a saveiro da loja levei-a, ao voltar para casa, sorria, não acreditando no que aconteceu, pensei essa garota depois de umas fodas, vai virar um loucura.
Voltamos a nossa vida normal, numa manhã de sexta feira, tanto a Morena como eu encontramos umas inconsistência no extrato bancário, falei preciso ir ao banco, vou de taxi, a saveiro está na manutenção, ela me olhou e disse, se não se importar te levo de biz,, orientei um funcionário sobre certos procedimentos, me sentei meio longe dela, ela disse, se segure firme em mim, você é mais pesado que minha filha, abracei-a por trás, e conforme ela e curvava, seios encostavam nos meus braços, no banco acertamos as diferenças e na volta a mesma coisa, aqueles seios nos meus braços me deixaram com um tesão, mas, ela era casada.
Numa certa tarde, ela recebeu um telefonema que deixou-a lívida, se sentou e não conseguia falar nada, peguei o telefone, era da empresa que o marido trabalhava, informando que ele tinha sofrido um acidente e estava no hospital da cidade próxima e que um carro, viria pegá-la para leva-la, tentamos consolar, quando o carro chegou perguntei se poderia ajudar, disse que tudo bem e foram.
Logo após o enterro, na saída do cemitério, ao me despedir, pediu se podia leva-la para casa, queria ficar sozinha, a filha ia para casa de uma amiga e fomos, entrei com ela, pediu para esperar que ia tirar a roupa que não valia a pena ficar de luto, pela traição dele, me sentei em um sofá, ela veio de roupão atoalhado, disse que ia fazer um café, logo veio, me serviu e se serviu, me levantei para me despedir, pediu para ficar mais um pouco, e começou a chorar, me aproximei e ela no meu ombro chorou, se acalmou, e disse, não estou chorando por ele, mas por mim que fui uma idiota de não perceber que ele tinha uma amante, ( a amante morreu junto) se levantou, abriu o roupão e perguntou, sou feia, esse corpo é de se jogar fora, eu meio constrangido meio que olhava, ela se sentou ao meu lado e disse veja, pegou na minha mão e colocou sobre seu seio, pegue sinta, não está tão caído, por que ele foi atrás de outra e se jogou em mim, com o roupão aberto, senti aquele corpo, mesmo, constrangido com a situação, meu pau, começou a dar sinal de vida, parou chorar, me olhou e veio ao meu encontro e começamos a nos beijar, ardentemente e ela passando as mãos por cima da minha camisa e eu pegando nos seus seios, ela já foi abrindo os botões da camisa e acariciando meu peito e já tentando abrir o meu cinto, me afastei e tirei minha camisa, fiquei em pé, abri o cinto fui tirando a calça e o tênis, fiquei pelado na frente dela, ia mês sentar quando, ela pegou no meu pau e começou acariciá-lo, e logo, com uma mão me puxou para frente dela e começou com a língua a lamber a cabeça e logo chupá-lo, com vontade, com ela inteiro em sua boca, e tirava, lambia e depois engolia, até que parou, achei que ia pedir para ir embora, se levantou e pegou na minha mão e fomos para o quarto, ela já foi tirando o roupão, ficou só de calcinha rendada preta, fio dental, se deitou e fui logo mamando nos seus seios e com uma mão desci até sua vagina e por cima da calcinha massageava, ela se esperneava e dizia, mais, mais, mais, com jeito fui tirando sua calcinha, e ela nua, pude ver, mesmo com seus 40 anos, o corpo estava muito bem conservado, como o marido teve coragem de ter uma amante? Sem a calcinha, comecei a massagear sua vagina e chegava até sua entrada, subia até seu clitóris que estava crescido, nesse vai e vem, ela logo teve seus orgasmo, se debatia, gemia seu líquido molhava minha mão e eu continuava, ela se contorcia e dizia quanto tempo que não senti isso, vai, vai, vai, e eu subindo e descendo com os dedos na sua vagina ,e outro orgasmo, gritou e fechou a pernas para prender minha mão na sua vagina, ficou assim até um certo tempo e me olhou e disse, deitei que vou por cima, quero senti seu pau inteiro dentro de mim, meu marido não transava comigo há mais de 3 meses, e se posicionou, com a mão, conduziu meu pau na entrada de sua vagina e foi descendo aos poucos, se deliciando, até que senti ela dentro dele por inteiro, ela se deitou sobre mim, me beijou e disse, espero que tenhamos outras vezes, isto é se você gostar, disse, preciso experimentar mais vezes, para me certificar, a amostra até agora tem sido boa, ela riu e começou a subir e descer, e as paredes de sua vagina apertavam meu pau, ela gemia, depois voltava a subir e descer, com toda essas artimanhas, disse vou gozar, goze, goze seu gostoso e acelerou os movimentos cheguei ao gozou ela enlouqueceu, subia e descia desenfreadamente e gritou, gemeu, gemeu e foi se acalmando e se deitou sobre meu corpo e ficou assim até que eu disse, precisamos nos limpar, se esticou e pegou umas toalhinhas na gaveta da mesinha me passou uma e ao nos separamos, já fomos nos limpando, ficamos abraçados até que eu disse, preciso ir, acho que daqui a pouco seu pessoal deve vir, e fique pelo menos uns dez dias para voltar a trabalhar.
Me arrumei e fui embora.
Continua no próximo conto.