Tá Ficando Perigoso, Isso!

Acho que estou perdendo o juízo. É certo de que estou grávida. E também é certo que é do Mauro. Ontem quase contei pra ele no carro, voltando pra casa

Mas ele me olhou com cara de safado, que eu já sei o que significa. Eu até queria contar pra ele, mas ele passou a mão na minha coxa e apertou seu pênis, me fazendo até quase atropelar o meio fio. Não teve jeito. Parei o carro no mesmo lugar discreto pela terceira vez e chupei ele. Ai, eu não resisto aquela coisa deliciosa que ele carrega entre as pernas. E já até me acostumei com o gosto do esperma dele sendo liberado na minha boca, enquanto ele acaricia meu bumbum, com seus dedinhos abusados. Ele vai rápido se quiser. E ele disse que ia ser só um minuto, antes de eu me render à vontade, justamente quando já estava perdendo a noção e meti o pneu no meio fio. Acho que chuparia ele todos os dias, se pudesse. Mas eu só consigo vir com ele quando coincide dele estar na escala de fechamento da loja. Então, eu terminei de engolir a ejaculação dele e me recompuz, dando seguimento à viagem. Ontem eu também fui fazer uma inspeção lá embaixo, desliguei os dados móveis e o wi-fi do celular e fiz uma filmagem no banheiro, com a resolução no máximo. E uma coisa que certamente eu não vou mais poder é deixar o Léo ver meu bumbum. Eu até travo a vagina quando transamos, pra ele não perceber que está um pouquinho diferente. Mas não tenho como disfarçar essa marca escura em volta do ânus. Estava só avermelhada e eu pensei que fosse desaparecer. Mas acho que a última vez que ele me comeu por trás, toda aquela velocidade e fricção, com seu pênis muitas vezes saindo e voltando, me tirando o fôlego, como relatei, isso foi como se seu pênis tivesse deixado a sua marca em meu bumbum, como que me marcando, talvez até para sempre, como sua propriedade. Confesso que senti sim um pouquinho de tesão ao ver como aquele garoto delicioso me deixou. E quando ouvi o barulho do portão, anunciando a chegado do Léo, eu estava justamente olhando para o estrago que o Mauro havia feito lá embaixo. A vagina também não é a mesma. Bem... Apaguei a filmagem, removendo também dá lixeira e reativei os dados móveis e o wi-fi. Tomei banho e depois fui ver a janta. E houve um lance que eu precisava contar aqui. Quando eu estava fazendo o purê, o Léo olhou para o leite no copo e o segurou, perguntou o que eu estava aprontando, com um abraço por trás meio convidativo, acabei deixando escapar um riso. Ai meu Deus! Se ele soubesse porque eu ri. Ele pensou que foi por causa do abraço na intenção. Mas eu não pude deixar de me ver no carro tomando o leitinho do Mauro. A mão do Leonardo na minha barriga, se imaginasse que lá dentro havia esperma que não fazia nem uma hora que eu tinha engolido, acho que ele teria um troço. E antes mesmo de eu ligar o fogão, ele foi me levando para o quarto. Fazia um tempinho e eu não teria porque me negar. E também, depois de ter assistido como estava meu anus e minha vagina naquele vídeo, deu umas vontadezinha. E eu acabei me encarregando de fazer ele ir logo, sem tirar o vestido e sem dar muita corda, sentada sobre seu colo na poltrona do quarto. Três minutos e só isso. Eu mesma acabei não indo embora tenha fingido ir. Mas eu confesso que ficar travando lá embaixo o tempo todo não é algo agradável na hora. Mas se eu relaxar, não tenho dúvida de que o pênis dele vai ficar sambando, com espaço de sobra pra ele.
Acabamos, eu me levantei, fui me lavar e voltei para a preparação da janta. Mas ele disse que ia pedir uma pizza e eu larguei tudo pra lá. Tava só no começo. Mas o leite no copo eu fiz questão de beber, olhando pra ele, pensando no quanto eu queria que ele me visse chupando o Mauro e engolindo o esperma dele. Estou começando a sentir essas vontades e ter esses pensamentos. Acho que não teria nenhum problema me sentir sendo fodida pelo Mauro, com ele apenas olhando, sem poder fazer nada. Talvez aprendesse uma coisinha ou outra. Quando a gravidez, acho que só vou contar para o Mauro depois que o Léo já estiver se acostumando e feliz pela ideia de ser papai. Algo que a gente não pensava no momento.