Seduzindo o filho na frente do pai

Seduzindo o filhinho na frente do papai mansinho

Boa tarde, me chamo Augusto e, como vocês já devem saber, gosto de me exibir pra crianças. O tesão de ver sua inocência sendo deflorada me excita e já fiz isso diversas vezes, ficando de pau duro no parquinho, mandando beijo pra criancinha sozinha, enfim... já tenho um passado. Apesar de minhas aventuras, algo que tem ocupado diariamente a minha mente perversa é o filhinho do meu vizinho. Arthur, com seus 7 aninhos é uma criança linda, do jeito que eu amo: branco, baixinho, olhos claros, rostinho meigo e tem a voz mais doce que já vi. Assim que o conheci já sabia que ele seria minha nova vítima e o faria na frente do pai. Kkk meu coração acelerava só com a possibilidade.

Certo dia, apareceu a oportunidade perfeita, Vinícius, meu vizinho, me chamou para assistir um jogo em sua casa. Prontamente aceitei já imaginando as mil possibilidades que eu teria, mas começaria devagar. Fui com um calção de jogar bola, aqueles que marcam bastante, e uma regata deixando meu peitoral bem a mostra. Cumprimentei Vinícius normalmente mas ao ver seu filhinho vindo me saudar eu prontamente ataquei, peguei o muleque no colo e dei um beijo bem babado no seu rosto. Meu vizinho agiu normalmente, acho que não queria me deixar sem graça por causa daquilo. Fui levando o muleque no colo para o sofá e coloquei ele sentado na minha coxa. Vinícius estranhou um pouco, pude ver em seu rosto, logo pediu ao menino que saísse dali e nos deixasse assistir ao jogo. O dia transcorreu normalmente, nao vi meu nenem mais, mas o que eu tinha pra fazer ja tinha feito: aquela foi minha iniciação, marquei o muleque pra mim.

Vinicius e eu saímos algumas vezes depois disso, tínhamos coisas em comum, ele até me chamou para um churrasco para estrear sua piscina.

Lá estava ele, sua mulher e meu Arthur, trajados para nado. Todavia, percebi que vinicius estava de camisa e calção, mais folgadinhos para a ocasião, mas ainda assim bem recatado. Sua mulher, a mesma coisa. Apenas meu tutuzinho estava vestido parecido comigo: sunguinha bem apertadinha, menor que nossos números. Em Arthur, dependendo dos seus pulos na piscina, as beiradas da cueca entravam no cusinho quase virando uma calcinha. Aquilo me deixava louco, parecia que ele fazia pra me provocar. (Comecei a pensar no nosso casamento, se eu engravidaria ele na primeira noite, nos filhinhos que eu colocaria nele...)

Eu e vinicius estávamos deitados nas cadeiras enquanto a esposa dele fazia algo na cozinha e Arthur pulava na piscina. Vinicius me contava que tava animado pra noite, que ele e a mulher iam transar em comemoração, prontamente comecei a dar corda pra ele e dar aquela alisada no pau que já tava meia bomba, mas eu queria mostrar era pro Tutu. A medida que eu ia dando umas patoladas na rola dava um jeito de abaixar a sunga um pouquinho, bem discretamente. Deixei meu pentelhos bem à mostra, pra marcar território. Levantei, peguei umas cervejas, fiquei em pé bem próximo a Vinicius pra ele ter certeza que meus pentelhos estavam pra fora da cueca, embora a pica estivesse guardadinha. Ele percebeu, fez uma outra cara sem graça mas disfarçou como pôde. Chamei tutu que estava na piscina pra me dar um abraço gostoso. Ele veio com os braços abertinhos mas eu não peguei ele no colo, como ele era baixinho, peguei meu rostinho e afundei nos meus pentelhos na frente do pai dele que ficou vermelho e virou o rosto. Eu tava adorando aquilo, fazer o guri de puta na frente do papai dele enquanto ele observa um adulto abusar do filhinho. Peguei, por fim o muleque no colo e voltei a ficar em pé na frente de Vinicius que de vez em quando olha minha pentelhada, acho que ele pensou que eu não tinha percebido e ficou com vergonha de me alertar. Novamente voltei ao assunto de ele comer a mulher a noite, enquanto meu pau crescia na sunga.
_Vai estrear o cusinho dela também, parceiro?
_É ruim ela liberar hein
_Nada irmão, chega de mansinho, chupa o cusinho dela na moral, deixa ela com tesao que rapidinho ela libera pra você.
Falava isso com o muleque dele no colo e a pica estralando na cueca. Quando percebi que meu vizinho já tava muito sem graça e sua mulher estava voltando da cozinha, me sentei novamente com o Arthur no colo. As pernas bem abertas e o muleque sentado na minha virilha dura. Olhei bem para o pai que engoliu em seco vendo o filho sentado de ladinho com a pica roubando espaço da bundinha dele.
_ A-amor pe-pega o molho de pimenta lá na cozinha pra nós. (Pediu ele assim que a mulher voltou)
Assim que ela saiu, ele pediu ao filho que voltasse a piscina.
Naquele dia, dei mais um passo.

Passaram-se uns 3 dias e eu já sentia falta do muleque. Como vinicius não me convidara mais pra nenhuma evento, comecei a me fazer mais presente na sua casa. Bem folgadao, eu ia sempre que a esposa não tava em casa.

Chegando de supetao na casa do meu bro, percebi que meu amigo tava preparando alguma coisa na cozinha enquanto o muleque via TV. Assim que ele veio me cumprimentar afundei a cabeça dele no meu pau por cima do calção e dei umas apertadas de leve. Assim que ele se desvencilhou me pediu colo com aqueles olhinhos verdinhos pidões. Coisa mais linda com aquela pele branquinha dele. O pai dele me deu um grito me chamando, rapidamente cheguei à cozinha com meu muleque no colo.
_Eai, Guto. Beleza?
_Beleza meu mano. Bora ver o jogo hoje ou nada?
_Agora? De manhã?
_Ué, será que eu confundi o horário? (Falei sinicamente)
_Hoje tem não, mas fica aí to preparando o café do Tutu.
(Dei um abraço forte nele)
_Vocês dois são um grude, nunca vi desse jeito.
_Pois é, amo esse muleque. Se eu pudesse ficava abraçado com ele pra sempre. (Insinuava) adorava ver aquela cara de corpo manso que o Vinicius fazia quando eu abusava do Tutu. Não o suficiente dei um selinho bem babado no rosto de Arthur, quando me distanciei um fiozinho de cuspe ficou entre nós. Vinicius voltou o olhar pra seus afazeres assim que percebeu, pude ver a vergonha em seu rosto vermelho. Que bom que ele não falava nada, o sogro não pode se meter na vida do casal. Eu adorava aquilo. Sentamos então no sofá após o café da manhã para jogar conversa fora. Coloquei Arthur sentadinho no meu colo voltado para mim com as perninhas abertas. Tirei minha camisa pra dar uma ventilada no meu peitoral, os pelos fazem ele suar muito, enquanto isso Vinicius sentava constrangido no sofá ao lado do nosso.

Aquele beijo mais cedo tinha me atiçado, eu queria mais.
_Pois, é meu mano. Será que o Flamengo ganha hoje, tá pertinho da zona, né?
_Não sei irmão. (Tava hipnotizado no muleque sentado no meu colo fazendo carinho nos meus pelos) Tomara né, mengao na serie B desanima. (Dei outro beijo babado no rostinho de Arthur, agora próximo da boquinha dele)
_Bora pro bar ver o jogo domingo?
_Pode ser meu mano. (Dei outro beijo no outro lado do rosto de tutu que tava adorando aquele carinho)
_Meu muleque tá doce é? Kkk
_ Tá uma delicia (aquilo deixa Vini muito sem graça, ele não esperava essa resposta e prontamente pede ao filho para sair do meu colo pois o dia tava muito quente)
_Pode deixar ele aqui, tá incomodando não (meu peitoral escorrendo suor me fez dar um abraço meu lambrecado no muleque, deixando ele com meu cheiro) Daí em diante começo a beijar tutu com alguns intervalos de segundos. Ele age como em uma brincadeira sorri com os beijos, no pescoço, no rosto, na testa. Até que o guri deixa a mim e ao pai de boca aberto, me segura pelo rosto e dá um selinho em mim. Aquilo pra ele era toda uma brincadeira, mas pra mim foi o que faltava pra eu me soltar. Com os braços ao redor da cintura há de Tutu, dei um selinho bem demorado em sua boquinha que ficou cheia da minha saliva. Ele retribuiu. O pai dele assistia incrédulo.
_vocês não acha que tá na hora de desgrudar um pouco não? Filho você tem que guardar seu brinquedos.
Ambos ignoramos os pedidos do pai e continuamos nosso sexo oral bem gostoso. Dei um beijo com a boca entreaberta, capturando os lábios fininhos de Arthur, não o soltei. Virei meu rosto ainda grudado em arthur pro canto e afundei buscando sua linguinha. Fomos repetindo o ritual, nossas cabeças em sincronia alternando entre os lados enquanto eu apertava Arthur em mim. Eu abria bem a boca, tentava capturar tudo que podia do meu amor dentro de mim, ele meio desajeitado buscava retribuir. Beijar tutu de língua enquanto seu pai assistia tava deixando meu pau tão duro que eu poderia conseguir levantar aquele muleque na pica. Ficamos uns 3 minutos nos beijando até que seu pai resolveu intervir.
Vinicius se levantou do sofá e deu uns tapinhas no ombro de Arthur.
_Filho vem, você precisa arrumar suas coisas.
Ignoramos ele e continuamos mais profundamente nosso beijo.
Após Vinícius pegar em meu ombro finalmente achei que era hora de soltar meu amor.
_Vai lá, tutu, arruma suas coisas.
_Mas eu quero ficar aqui (respondeu manhosinho)
_Agorinha voce volta, mas seu papai quer que você arrume seus brinquedinhos.
_Ta bem. (Saiu chateado)

_Cara o que foi isso?
_O que irmão? (Finjo-me de desentendido)
_Esse beijo, tu é louco?
_Seu filho que me beijou, Vini. Tu queria que eu ficasse bravo com o muleque? Agi normalmente pra ele jao ficar chateado nem achar a situação estranha.
_Eu sei cara, mas ele é muito pequeno.
_Por isso eu quis normalizar. Imagina o trauma se ele me da um selinho e eu brigo com ele.
_Eu sei, mano. Não tô chateado com você, só tô pedindo pra tomar mais cuidado. Ele gosta muito de você, só não pode confundir as coisas.
_Ele não vai, parceiro. Fica tranquilo.

Assim que tutu voltou eu me despedi do meu amigo com um abraço e um aperto de mãos no filhinho dele. Tutu estranhou aquela frieza da minha parte, mas eu tava fazendo o que o pai havia pedido. Ele ficou chateado e queria dar um selinho para nos despedirmos.
_Não podemos ta tutu? Vem cá dar um abraço?
_Por que não? Disse choroso.
Assim que terminei sai cabisbaixo, queria que Vinicius me visse chateado com aquilo, queria que ele me implorasse pra fuder o filho dele...