Renato o escroto

Leia esse conto apenas se gostar de humilhação, homem escroto.

João era o tipo de homem que todos conheciam na cidade pequena. Dono de uma língua afiada e de opiniões sempre carregadas de preconceito, gostava de ser o centro das rodas de amigos. Sempre que Renato passava, João não perdia a chance de fazer uma piada.

— E aí, Renato! Tá indo pra onde com essa barriga toda? Abrir um bloco de carnaval fora de época? — dizia, enquanto arrancava gargalhadas dos outros.

Renato fingia que não se importava. Mantinha a cabeça erguida e respondia, na maioria das vezes, com um sorriso forçado. Mas no fundo, cada palavra que João dizia Renato, ficava cada vez mais apaixonado.

Ele sabia que era errado sentir aquilo por alguém tão desprezível, mas algo na arrogância de João, no sorriso cínico, o atraía de um jeito que ele não conseguia controlar, mas João gostava de se sentir humilhado, sei lá algo doido.

Certa noite, enquanto Renato voltava do trabalho, João surgiu de repente, saindo de um beco estreito.

— Renato. — Sua voz era grave, quase um sussurro, diferente do tom debochado de sempre.

Renato parou, surpreso.

— O que foi agora, João? Veio me humilhar longe da plateia?

— Não, só queria... conversar. — Ele olhava para os lados, como se tivesse medo de ser visto ali.

Renato sentiu o coração acelerar. Não era exatamente a conversa que ele sonhava, mas o fato de João procurá-lo de forma tão diferente o encheu de esperanças.
Continuou andando até entrarem no beco, para ir para sua casa.

— Conversar? Desde quando você quer isso comigo?

João deu um passo mais perto, diminuindo ainda mais a distância entre eles.

— Você sabe... — murmurou. — Não é bem de conversa que eu tô falando.

Renato sentiu o rosto esquentar. Era isso que ele esperava há tanto tempo. Mas, ao mesmo tempo, algo dentro dele o fez recuar.

— Ah, então é o que? — disse, cruzando os braços. — Você passa o dia me xingando, me diminuindo na frente dos seus amigos, e agora quer o que?

João bufou, impaciente.
João abaixou um pouco o shorts e colocou para fora seu pau, disse dá uma mamada, Rapidão, minha namorada, brigou comigo, as outras minas estão amarrando mixaria.
Aí sobrou você, dá uma mamada.

- já mais, disse Renato.

— Para de drama, Renato. Você quer eu sei.

Renato sentiu um aperto no peito. Ele queria, mas não daquele jeito. Não sendo tratado como uma sombra.

— Não, João. Se você quer mesmo, vai ter que fazer mais do que isso.

João deu um sorriso cínico, aquele que Renato conhecia tão bem.

— Ah, quer se fazer de difícil agora? Tá bom, continua sonhando. Não sou eu quem perde.

-Não é, se fazer de difícil é sobre se valorizar.

João então riu e disse você se valorizar?
Hahahahahahhahas
Cara você está perdendo a única oportunidade de sua vida de mamar um cara como eu.
Vai ajoelha e mama logo essa porra caralho.

Então Renato ajoelha e olha para cima, e diz vou fazer isso só pq eu quero.

João diz, mama logo e sem muita conversa.

Renato então começa a mamar, e fica ali mamando.
Renato tira o pau de João da boca e diz, você não vai gozar na minha boca não né?

João responde, Que tal você continuar mamando e cala a boca.
E mama direito sem arranhar.

João segura a cabeça de Renato na pica, Renato começa a ficar meio engasgado e João goza dentro da boca de Renato.
Joao segura o queixo de Renato para cima e diz engole tudo.

Renato guarda o pau, sai andando.
Diz, Aaah lembrei.
Renato volta e diz, não aconteceu nada.

E sem esperar resposta, Renato virou as costas e foi embora, deixando João ali ajoelhado no beco, com a garganta cheia de porra.

João se levanta, com um mix de sentimentos.
Realizado, mas meio confuso por aceitar ser humilhado.

Mas João , reconheceu que tinha sido trouxa, mas, prometeu a si mesmo que seria a última....