Pai iniciando o filho safadinho

Um conto do pai que inicia o filho safadinho no mundo do prazer.

Bem, hoje eu tenho 19 anos e não moro mais com meus pais há 6 meses, pois sai do interior para a capital do estado iniciar minha graduação. Eu sou um cara alto (1,96), moreno e bonitinho. Meu pai é um homem alto (1,98), mais alto do que eu um pouco, braços fortes e é aquele típico machão.

Tudo começou quando eu tinha por volta de 12 anos e estava descobrindo minha sexualidade, nessa época, eu já tinha celular, e meus colegas da escola já assistiam pornô, foi aí que conheci esse mundo. Mas, diferente deles, quando eu assistia, o que me excitava mesmo era o pau dos caras que estavam comendo a buceta das mulheres. No meio de tudo isso, eu já estava certo, gostava de homens. O tempo passou, e quando eu tinha 13 anos, passei a sentir muito, mas muito mais desejo por homens, os hormônios estavam a flor da pele, e meu tipo era homens grandes, fortes e principalmente, com cheiro de macho. A rotina entre eu, meu pai e minha mãe em casa era difícil, minha mãe trabalhava das 7h da manhã às 17h da tarde, meu pai trabalhava como segurança a noite e eu estudava a tarde, eu e meu pai ficávamos ambos em casa na parte da manhã. O meu pai era distante de mim e geralmente não falava muito comigo, ele também traia minha mãe, muitas vezes na própria cama dela, e com o passar do tempo, quando fui crescendo, ele me dava dinheiro pra não contar. No auge da minha puberdade, eu passei a sentir mais tesão ainda e sempre. Eu passei a querer de todo jeito ter alguma experiência sexual com um macho, nesse tempo já tinha descoberto a punheta, é meu pai, que chegava em casa, as 6 da manhã do trabalho como segurança, sempre tomava banho antes de ir dormir, e eu sempre aproveitava e pegava suas roupas do trabalho suadas e sujas e ficava roçando meu pauzinho que média uns 13 cm ainda nessa época em suas roupas, mas principalmente, ia cheirar suas cuecas com cheiro de mijo e suor, isso me hipnotizava. A rotina seguiu por um bom tempo. Até que chegou um dia que meu pai foi ao banheiro, tomou seu banho e eu já de prontidão fui ao banheiro pegar sua cueca para cheirar, mas quando eu estava fechando a porta, já com o pau duraço, ele entrou no banheiro segurando a porta, e me viu com a cueca dele na mão perto do nariz e meu pau pra fora. Ele olhou tudo aquilo por uns 5 segundos, e disse, sai daí que quero mijar. Eu saí do banheiro com a maior vergonha do mundo e fui para o meu quarto. Ele fingiu que nada aconteceu. E eu não parei, continuava me punhetando com sua cueca. Nessa época, meu pai se separou da minha mãe e ela foi embora, me deixando em casa com ele. Eu já tinha 14 anos, eu estava cada vez pior, queria descontroladamente chupar um macho. Depois de tudo isso, meu pai se aproximou mais de mim, e eu estava gostando muito da aproximação. Um dia, na sala, meu pai estava assistindo um jogo de futebol e bebendo, ele me chamou para acompanhar ele no jogo, ele nunca tinha me chamado pra nada. Sentei do lado dele e ele começou a falar, me perguntou das namoradinhas e eu disse que não tinha, ele me disse que na idade dele já tinha fudido muito. Ele lembrou da vez que tinha me visto batendo punheta no banheiro e perguntou: mas descascar o boneco tu já faz né?, eu respondi com vergonha que sim, ele me disse que não precisava ter vergonha que macho nessa idade faz isso mesmo. Eu perguntei se ele fazia também, ele disse: claro que faço, todo homem faz. Do nada, ele me surpreende com um pedido. Pedro, naquele dia eu não vi direito, mostra esse pau ai que eu já vi ficando armado pra vê se puxou ao pai mesmo, eu fiquei com vergonha e ele puxou meu shorts pra baixo, meu pau já tava duraço, e nessa época eu já tinha uns 16cm, ele disse: nessa idade e já tem um pauzão grande e veiudo, puxou ao pai mesmo. Eu que estava nervoso, mas não ia perder, jamais, a oportunidade de realizar meu sonho, pedi: pai, deixa eu vê o teu pra ver como o meu vai ficar quando tiver tua idade. Ele relutou e disse que filho não vê o de pai não que isso é coisa de frango. Mas eu insisti e ele mostrou. Quando ele tirou pra fora o cacete, estava meia bomba, mas já tinha veias aparentes, grande, grosso e estava babando, ao redor do pau estava cheio de cabelo e parecia muito pesado. Ele não deixou de notar meu espanto. Eu disse: posso tocar pai, por favor, só pra sentir o peso. Ele, todo bruto disse: deixa de viadagem muleque. Mas eu novamente insisti e ele disse que era só pra ver o peso. Quando peguei naquele mastro quente, pesado e já duro, percebi que tinha uns 22cm. A vontade de cair de boca, sentir o cheiro de macho que já exalava na sala era tão grande, mas logo ele guardou de novo e me tirou do transe.
Ele me fez uma pergunta: fala aí, naquele dia eu vi que tu tava com uma cueca minha e não entendi, era pra que?
Eu não respondi.
Ele disse, porra cara, eu tô pensando aqui uns negócio mas não quero acreditar não.
Eu perguntei o que?
Ele disse: porra, me diz logo, tu é frango?
Eu respondi: não pai!
Ele disse: então porque tu não tira o olho do meu cacete?
Ele pegou minha mão e disse, eu não criei filho pra ser frango não, mas se é pra ser pegue aqui. Ele levou minha mão até o cacete dele que tava duro por baixo do moletom sem cueca, e eu sequer percebi que ele tinha tirado a mão dos meus braços e eu estava segurando por conta própria. Ele olhou pra mim e disse: a viado, tua mãe não tá mais aqui pra eu descarregar minha porra, agora só fora. Mas se eu soubesse que tinha um queima rosca aqui dentro de casa, eu tinha arrombado há muito tempo. Foi em seu quarto, e voltou pra sala com um cinto, eu não entendi de início…

CONTINUA.