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Os policiais da fronteira - A descoberta

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Srsinuoso

De dia, os cumpridores e agentes da lei, à noite, deixam se levar pela luxúria, desejos e pecados de suas almas.

Fictício

Bom, olá à quem estiver lendo. Eu trabalhei durante alguns anos da minha vida pra Polícia Rodoviaria Federal, apreensão de drogas e tráfico, imigrações ilegais e esse tipo de coisa. Tenho 27 ano, sou um cara peludo, até que um pouco em forma, e um pau médio e grosso de uns 16 cm. Eu trabalhei por muito tempo em conjunto com outras duas pessoas, vou chamar de Fábio e Larissa. O Fábio era um cara negro, um pouco mais forte que eu, na faixa dos seus 26 anos, e Larissa era uma morena maravilhosa, com peitos e seios médios, cabelos pretos e lisos, uma boca vermelha e com um sorriso lindo. O que eu quero contar é algo que deve acontecer em todas essa instituições super respeitadas e séria por de baixo dos panos, e é o seguinte: Tem muitos "Pervas" trabalhando dentro delas, e se aproveitam de seus cargos pra obter o seu prazer.

O que eu quero dizer com isso? Vou contar um exemplo, básicamente foi quando eu descobri isso.

Em uma das minhas "missões", lá pelo meu segundo ano no cargo, eu e minha equipe trabalhamos na fronteira, era básicamente o de sempre, apreender drogas e lidar com o tráfico de pessoas, padrão. Certo dia, numa dessas apreensões, achamos uma garota, chamamos ela de Julinha, tinha lá pelos seus 10 ou 11 anos. Ela era uma menina linda, branquinha, cabelos pretos até os ombros, os biquinhos dos peitos já eram sobresalentes em uma camisa estampada de fada, usava uma mini saia jeans, e estava descalça. Ela estava escondida no meio das cargas de um caminhão, o motorista até tenhtou se explicar mas era muito óbvio o que estava acontecendo alí. A gente apreendeu o cidadão, encaminhamos eu e o Fábio ele e a vítima até a delegacia mais próxima, uma série de perguntas foi feita tanto pra ele quanto pra Julinha, que por incrivel que pareça, parecia nada abalada por conta da situação. O cara foi preso na delegacia, e fomos orientados a aguardar com a vítima na delegacia até que alguém da vara da criança vinhesse até nós, pois como estavamos longe, isso demoraria um certo tempo. Ficamos por lá até umas 14 ou 15 horas da tarde, e eu tinha percebido certos olhares do Fábio pra garota, muito elogios sabe? Aquela coisa meio aliciadora, e o pior e que a garota correspondia feito uma safadinha. Ria, tocava as coxas dele numa "brincadeirinha", com aquelas mãos pequenas, ela acariciava o cabelo dela, tocou bastante no pescoço dela. Como estavamos nos 3 numa sala reservada, fechada, acho que ele se sentiu um pouco mais a vontade pra ser quem era de fato. Ele botou que eu observava aquilo com um olhar dúvidoso, até que começamos a conversar...

Fábio: Cara, que que tem? Porra, olha que princesa linda? To só brincando pra acalmar ela, relaxa.

Eu: Ah claro, que brincadeirinha viu. Se alguém te pega fazendo essa merda sabe como vai soar?

Fábio: Mano, primeiro que eu sou só um polícial fazendo meu trabalho pra ajudar essa probre princesinha a se acalmar. Segundo, cê tá ligado que todo mundo que vai pra fronteira aproveita mais que a gente né? Porra, tanta menininha linda vindo de lá pra cá, cê acha que não rola nada? Porra, quantas vezes a gente já não ouviu de gente mais velha que já pegou PRF beijando essas meninhas a noite dentro do carro? Metendo a vara na boca delas? E elas gostam porque foram iniciadas bem cedo, então os dois querem. Que mal tem porra?

Eu: O mal é que é crime e a gente se fode se te pegarem fazendo isso caralho. Eu não passei por concurso pra sair por causa de um maluco que não consegue manter o pau mole na frente de menininha. Sem falar na Larissa, o que tu acha que ela pensa disso?

Fábio: O que eu acho é que eu você comemos ela várias vezes no meio da madrugada esqueceu? Porra, tu acha que ela não é uma pervertida também? Porra eu facilmente comeria uma dessas putinhas na frente dela, e eu aposto que ela ia adorar ver. E sem falso moralismo, olha como ela tá sorrindo pra mim, olha essa princesa se insinuando, as coxinhas carnudas dela.

Enquanto a gente conversava, eles tinha se aproximado mais e mais, ao ponto de que a garota tava quase se esfregando nele, as coxas dela, grossinhas pra idade, se abrindo para as carícias dele, e aí eu pude ver, de baixo da saia, tinha uma calcinha rosa, florida, e dava pra perceber a xoxotinha dela engolindo um pouquinho o meio do técido. Não dava pra conter, meu pau tava duro pra caralho com aquilo, ela deve ter sido tão comida, que a xoxota dela ficou mais aberta e agora engoli até a calcinha de criança dela. O Fábio, também percebeu, sorriu pra mim, e começou a subir a saia dela, deixando aquela calcinha completamente exposta. A garota que devia ter no máximo 11 anos, sorriu pra ele de uma maneira que só uma puta sabe, e simplesmente ajudou ele a subir a saia, e abriu as perninas de lado, deixando ele completamente a vontade pra passar a mão por cima dela

Eu: Mano... caralho para com essa porra, alguém vai ver, alguém pode entrar aqui e v...

Fábio: Caralho bixo, relaxa. Relaxa e só olha.

Naquele momento meu coração bateu de uma maneira absurda. Fábio, com a mão esfregando aquela xoxota pequena mais arrombada por cima da calcinha, com a outra mão virou o rostinho branquinho e redondo dela na direção do dele, e simplesmente beijou ela. E não foi um selinho. Ele abriu a boca e forçou ela contra e da garotinha, que simplesmente se derreteu e aceitou o beijo. Caralho, aquilo foi a cena mais gostosa e absurda que eu já vi. Sem perceber, a minha mão estava acariciando meu pau por cima do uniforme. Eu tinha esquecido completamente o mundo ao redor e só fiquei observando boquiaberto. Dava pra ver a lingua adulta dele sendo chupada pela boquinha infantil dela, enquanto aquela mão grossa e grande esfregava aquela bucetinha gulosa. A garota beijava como uma puta.

Depois, ele encerrou o beijo porque percebeu que estava indo longe de mais num local arriscado. Ele estava ofegante, tenso, e com um volume que quase rasgava a calça dele.

Fábio: Caralho, que putinha gostosa.

Ele ajeitou ela e a roupinha dele, que entendeu o recado e agora sorria toda envergonha e sem jeito.

Eu: Bixo, puta merda. Puta que pariu. E se as câmeras pegaram isso caralho? A gente tá...

Fábio: Mano, os sofás tão de fora da área de visão delas. Eu já coloquei muita mulher puta pra mamar aqui e me certifiquei disso. Não vou marcar com meninha também né.

Eu: Mas por...

Fábio: E tem mais, todo mundo na delegacia sabe o que rola. Ninguém se entrega porque todo mundo se entende aqui. Já ouvi falar de policial feminina que dá pra traficante que contrabandei menininha. Relaxa porra. Agora eu só tenho uma coisa em mente, eu quero comer essa princesa aqui. E eu sei que você quer também.

Continua.

Tele: @srsinuoso

Bom, esse conto vai ter continuação em breve, aguardem. Acima meu contato pra homens e mulheres que partilham da mesma fantasia e fetiches que eu. Sobre mim, sou só alguém que tem assim como todo mundo, desejos sombrios e que os guarda apenas para trazer entretenimento. Amante de incesto ❤️

Os contos postados aqui são totalmente fictícios.

Espero que toquem uma boa punheta ou siriríca, e gozem pra caralho seus pervas ❤️

Comentários (1)

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  • Papaizinho: Bom demais

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