O início inesperado

A viagem foi decidida em última hora. Fazia um tempo que eu recebia convites para viajar e sempre recusava. Meu negócio era sair sozinho, colar em algum lugar, ficar na minha lendo um livro. Neste tempo, meu passeio eram os parques.

Ferreira, 42 anos. magro, moreno alto, rosto redondo, divorciado e morando só, passou com o carro e descemos para a Baixada Santista. Eu, branco, 1.69 de altura, um cara franzino e olhos castanhos, cabelos pretos, 18 anos, acabei convencido e agora descia ao litoral com ele.

Nesta idade chamava mais a minha atenção a vontade em fazer sexo com homens. Na ausência dos meus pais, eu via revistas pornôs e queria saber como uma mulher sentia com cacete dentro dela! Esta curiosidade ficou martelando a mente! Eu só precisava encontrar alguém confiável.

A chance era propícia caso o Ferreira quisesse. O medo em demonstrar meus desejos inibia qualquer abertura, eu sofria calado e cada dia mais a curiosidade aumentava e nada podia fazer! Amigo do mu pai, sabe como é, vai que fica sabendo?

Chegamos e tomamos um banho. Apê alugado, pertencia a uma vizinha da rua dele, o calor estava intenso e ficamos de sunga. Bebida aqui e acolá, logo eu e ele ríamos de safadezas dele com mulher. Trocamos olhares e logo veio a sugestão na mesa da cozinha!

Ele percebeu que eu estava curioso e falou se eu não queria ver! Eita! Tirou e segurei firme a tora já dura! Nossa, eu tremia de medo! Pau mediano, cabeçudo, pedi a ele que não falasse nada e rapidamente veio o convite para mamar!

Naquela altura, a vontade falou mais alto! Ele ficou em pé, ajoelhei e só copiei as putas da revistas pornôs! Fui pegando o jeito, gostei! O cheiro de cacete mexeu com meus sentidos e aceitei logo um vai e vem forte que fez babar!

- Não fala nada para ninguém senão vai dar merda!

- Tá.

- Fica em pé e encosta na parede.

Botei as mãos na parede e minhas pernas começaram a bambear! Sei lá, eu estava com um pouco de medo e indeciso, senti meu cu receber saliva sendo bem melado, passou a rola e na minha distração recebi minha primeira penetrada! Nossa!

Vi estrelas e fiquei zonzo! Pressionado contra a parede, comecei a sentir aquele vai e vem rápido atravessando o meu cu e sentando cabeçada no fundo! Eu soltava ais e fazia caretas respirando forte com olhos fechados!

No começo foi dor e logo acostumei. O misto dor/tesão reinava e pressionado contra a parede deixei rolar! Comendo até com certa força, eu sentia a cabeça do pau como se estivesse dando no estômago! Mordi o lábio, gemi baixo! Viajei muito naquele vai e vem!

Eu começava a transpirar quando Ferreira tirou, deu um tapa na bunda e falou:

- Pronto!

Fiquei ereto e meu cu latejava bastante, piscava e escorria porra com sangue! Abri a bunda e ele entregou papel para que eu limpasse. Caímos no banho. Nossa, que loucura! Eu havia gostado e não podia negar! Houvesse outra chance, eu toparia!

Ela aconteceu no dia seguinte e fui enrabado de ladinho! Fiz caretas e gaguejei. Partimos para a cavalgada e conheci esta posição. Gozou dentro! Por fim, numa 3ª relação ali, dei de quatro no sofá e adorei! Meu pau até babou líquido transparente!

Férias curtas em Janeiro, uma semana, aprendi a gostar de anal ali. Minhas idas na casa de Ferreira aos finais de semana e escondido dos meus pais era para transar e aproveitar o sexo quente e safado dele no meu cu. Amadureci sexualmente muito rápido.

Todo nosso sexo era sem camisinha, pele na pele. Meu cu acostumou a levar rola. Desta forma, virei uma putinha do caralho dele e senti muita confiança em Ferreira que não media esforços para aproveitar ao máximo meu rabo branco metendo rola morena em mim.

O Carnaval seria decisivo para verificar se eu estava realmente apto para coisas mais quentes. Aguardem.