Minhas aventuras pra conseguir sexo

Desde pequeno sempre fui uma criança com libido alto e fiz várias coisas pra saciar minhas vontades.

Desde de que me lembro, mais ou menos entre 10 e 11 anos, sempre tive muita vontade de dar pra primos, amigos do meu irmão, amigos do meu pai, e as vezes até pra eles mesmos. Tenho vários contos que gostaria de compartilhar e aqui vai um deles.

Primeiro quero contextualizar que meu pai tinha um "grupinho" de amigos que se juntava pra assistir DVD's pornô. As vezes eles se juntavam na nossa casa pra assistir juntos e eu sempre tive muita curiosidade de saber o que acontecia nessas reuniões, mas meu pai sempre proibiu de chegar perto durante os filmes.

Eu sempre fui um magrinho afeminado e isso dava luz verde pra esses amigos do meu pai lançarem investidas encima de mim. Eu correspondia a todas, porém nunca tinha tido uma oportunidade de levar pra frente. Até certo dia.

Um desses amigos do meu pai, o Russo (apelido fictício), era dono de uma mercearia (um mercadinho pequeno) que era na mesma rua da minha casa. Sempre que eu ia lá comprar alguma coisa, ele jogava alguma conversa pervertida, mostrava o volume do pau no shorts ou alisava alguma parte do meu corpo. E eu adorava! Ele era um homem forte, branco e loiro, tinha por volta dos 40 anos.
Numa certa noite estava chovendo muito e minha mãe precisava que eu fosse até a mercearia do Russo comprar óleo e sal pra fazer a janta. Quando saí de casa já percebi que a rua estava deserta e escura porque estava chovendo tão forte que alguns poste de luz acabaram desligando. Mas fui mesmo assim por que precisávamos dessas coisas pra poder jantar hahaha!
Chegando lá ele começou a me falar safadezas e quando comecei a corresponder ele saiu de trás do balcão já com o pau pra fora. Era um pau lindo, grosso, branco com a cabeça rosa e muitas veias, mais ou menos uns 18 centímetros.

Russo - Gostou?
Eu - Gostei. Queria provar.
Russo - Quer ir alí comigo
Eu - Pra onde?
Russo - Alí dentro pegar um negócio.
Nessa hora eu só balancei a cabeça concordando.

A casa dela era nos fundos da mercearia e foi pra lá que ele me levou. Quando chegamos lá ele me levou direto pro quarto dele, já me pediu pra sentar na cama e ficou de frente pra mim. Colocou o pau pra fora e começou a falar safadezas.

Russo - Chupa!
Coloque a boca de vagar, quase não cabia de tão grande. Pelo menos na época era grande pra mim. Eu só tinha 10 anos.
Russo - Ta gostando?
Eu - "Uhum" - respondi sem tirar o pau dele da minha boca.
Russo - Já tinha chupado um pau maior que esse antes? - Só sacudi a cabeça respondendo que não.
Nessa hora ele começou a socar mais forte na minha boca e me fez engasgar várias vezes, eu tentava empurrar pra conseguir respirar, mas era em vão. Ele socava na minha boca sem dó.
Depois de um tempo ele tirou o pau da minha boca e mandou eu deitar na cama de costas. Eu deitei como ele mandou, mas sem muita noção de como era a posição exatamente. Então só senti ele me puxando com força e me deixando de quatro na beira da cama, em seguida ele puxou meu shorts pra baixo e começou a passar a cabeça da pica na beira do meu cuzinho.
Quando ele começou a forçar a entrada eu não aguentava a dor me movimentava tentando tirar o pau dele. Ele dizia pra eu relaxar e deixar entrar. Então ele ficou tentando varias vezes, mas eu não aguentava e me sacodia pra tirar o pau dele de mim.
Depois de algumas tentativas ele me pediu pra esperar na mesma posição, foi até o guarda roupas e pegou um hidratante de corpo na prateleira. Quando ele voltou, só senti ele passar um grande quantidade no meu cu, era gelado e em grande quantidade. Depois disso tudo que me lembro foi que ele empurrou TUDO só de uma vez. Meteu pica no meu cu sem piedade e me fez gritar de dor, eu entrei em desespero e tentava fugir, mas ele prensava as duas mãos na minha cintura e me prendia contra a cama pra não deixar eu sair de jeito nenhum. Tudo isso enquanto ele socava fundo e com força. Cada socada me fazia gritar de dor.
Parecia que quanto mais eu gritava, mas tesão ele sentia. Ele socava cada vez com mais força e me xingava me chamando de viadinho e dizendo que ia me deixar arrombado.

Russo - Não queria ser viado? Agora tem que aguentar pica. Tem que deixar eu arrombar esse cuzinho gostoso. Não foge não que eu vou encher teu cu de porra.
Até que finalmente ele gozou.

Depois que ele gozou, ele foi ao banheiro se limpar. Eu fiquei um tempo ainda deitado na cama na mesma posição, imóvel. Até que ele voltou e me vestiu de volta. Disse pra eu não contar pra ninguém que ele me daria um presente. Antes de ir embora eu ainda me sentei um pouco no sofá da sala dele por que as minhas pernas ainda estavam fracas. Ele ficava me perguntando se doeu, se eu gostei, e repetia pra eu não contar pra ninguém. Pouco depois eu fui embora, e chagando em casa fui direto pro banheiro e quando tirei a roupa, minha cueca estava cheia de sangue...

Se gostarem, posso contar outras experiências que tive.