Minha verdadeira história parte 2

Depois dessa primeira experiência, minha vida sexual foi de zero a mil muito rápido.

Continuei me encontrando com o dono da vendinha quase todos os dias, confesso que estava viciado em receber porra dentro de mim. As vezes eu nem gozava, só queria sentir ele gozando dentro. Gosto disso até hoje, apesar de eu não praticar mais, (sou casado e levo uma vida a dois bem monogâmica).

Quando fiz 17 anos conheci uma mulher do meu bairro, cujo nome é Cléia, uma mulher com traços indígena, gordelícia, bunda grande, peitos suculentos, boca macia e belos lábios. Era casada com Flávio, um cara muito gente boa.
Na verdade eu conhecia a Cléia e o Flávio de vista, nunca nos falamos, nem sabia os nomes deles.
Ela passava pela minha ruas todos dias e me dava um bom dia todo seduzente, mas eu era cabaço e todo desligado, não percebia nenhum tipo de sinal.
Como eu demorei pra perceber os sinais, acho que ela se irritou e um dia me parou na rua e puxou assunto comigo, perguntando meu nome, minha idade, etc..
Começamos a nós falar com mais frequência e fomos pegando íntimidade.
Eu até comentei com o dono da vendinha, sobre a Cléia, ele disse que eu deveria conhecer ela melhor e deixar tudo acontecer naturalmente, desde que eu não parasse de dar pra ele, eu podia ficar ou namorar com quem eu quisesse.
Enfim, o tempo foi passando, conheci uma garota no curso que eu fazia, começamos a namorar e logo ela engravidou, assim que meu filho nasceu fomos morar juntos, (mesmo namorando e morando junto com a mãe de meu filho, sempre me encontrava com o dono da vendinha). Nessa época já estava com 20 anos, acabei reencontrando a Cléia e voltamos a nos falar novamente.
Marcamos de ir para um Motel, ela me pegou de carro em um lugar discreto e fomos em motel em Diadema bem famosinho kk.
Chegando lá começamos a nos beijar loucamente, ela me deixou totalmente louco.
Comecei a chupar ela todinha, pensa numa mulher cheirosa, nunca mais encontrei na minha vida uma tão cheirosa como ela.
Na hora que as coisas começaram a esquentar mais, ela pediu pra eu colocar o preservativo e disse que queria fazer de 4, na hora que começamos, o celular dela tocou. Ela pediu pra eu continuar metendo mas sem falar nada, era o marido dela no outro lado da linha. Ela falou que estava ocupada e que logo iria pra casa, deu um tchau, desligou a chamada e colocou o celular debaixo do travesseiro, olhou pra mim e disse pra eu ficar a vontade.
Comecei dar umas estocadas bem forte e ela adorava, pedia pra meter mais, falava varias putarias, gemia bem alto, gozou no meu pau, Eu estava com tanto tesão, que não conseguia parar de meter naquela buceta gostosa. Só imaginar ela que quatro pra mim com aquele tatuagem na bunda, que delícia.
Ela era uns 7 anos mais velha que eu, ou seja uma verdadeira mulher.
Quando ela gozava, sua buceta e seu corpo tremiam todo.
Quando terminamos, ela pegou o celular debaixo do travesseiro, foi aí que eu percebi, o marido dela estava do outro lado da linha o tempo todo.
Fiquei em choque na hora, mas ela conversou comigo e disse que estava tudo bem.
Fomos embora, ela me deixou perto da minha casa. Daí em diante começamos a nos falar pelo whatsapp, quase todos os dias. Até que um dia ela me convidou pra ir na casa dela e conhecer o marido dela. Relutei no começo mas a acabei aceitando, quando o chegou dia de conversar com ele, eu me surpreendi. Me tratou muito bem e foi super, me explicou toda a história deles, sobre o estilo de vida que levavam, etc...
Foi nesse dia que eu tive a minha primeira transa a três na vida, eu não conseguia ficar excitado kkk.
Cléia pediu pro Flávio sair do quarto e me deixar a sós com ela, começamos a nos beijar, fui pegando confiança e começamos a fazer amor bem gostoso, Flávio veio entrando no quarto devagar. Cléia me deitou na cama e veio por cima de mim comecei a estocar do jeito que ela gosta, logo o Flávio veio por trás dela e começou a penetrar na buceta dela também, foi incrível dois paus dentro dela. Ela gemia e se contorcia toda, eu e Flávio nos deliciamos naquela índia dos cabelos longos e cheirosa. Nós três gozamos muito naquele dia.
Eu, Cléia e Flávio, ficamos juntos mais ou menos uns 3 anos, sem que ninguém soubesse de nada.