Meus pais liberais (segunda parte)

Depois de ter descoberto com doze anos que meus pais faziam troca de casais e já estando viciada em masturbação, passei a procurar na internet artigos e relatos sobre o assunto, acabando por encontrar vários coisas sobre incesto e ter uma relação com papai igual a que já tinha visto ele ter com mamãe tornou-se minha obsessão. Em uma manhã entrei no banheiro da escola, onde só tinha uma menina do último ano do ensino fundamental lavando as mãos, desesperada com o sutiã novo que estava apertando minha pele, levantei a blusa e vi a marca vermelha do sutiã em toda a volta de meu corpo, levantei meus seios, que já eram bem bonitos para ver no espelho porque ardia tanto, a menina perguntou se eu queria que ela me ajudasse a regular o sutiã, fiz sinal com a cabeça que sim, mas ela parecendo hipnotizada por meus seios, nem tocou no sutiã e com as duas mãos alisou meus seios em um movimento circular, dizendo que aquela maravilha não devia ficar presa e que eu ficaria mais gostosa com aquelas duas peras forçando a blusa, sem tirar as mãos de meus seios, a adolescente olhou bem no fundo do meus olhos, devo ter oferecido os lábios para ela, pois recebi um beijo nos lábios, ela afastou o rosto e olhou novamente para mim, diante do que deve ter concluído, voltou a beijar-me enfiando a língua em minha boca, meu primeiro beijo estava tão gostoso com ela ainda alisando um dos meus seios com as pontas do dedo de uma mão e com a outra mão na minha nuca, que chupei sua língua, sentindo meu corpo inteiro estremecer de medo do fato em si e de tesão, a gostosa enfiou uma das pernas no meio das minhas, levada pela situação, esfreguei minha xota na coxa da desconhecida, mesmos por cima das saias, senti um fogo percorrer todo o meu corpo, minha sedutora, gemeu baixinho, levando-me a fazer o mesmo não sei em que volume, ela desfez o beijo e passou a língua em meu pescoço, aí senti que gemi alto, pois ela, parou e olhou para os lados mesmo sabendo que estamos sozinhas, prudente me puxou para fora do banheiro e explicou que seu namorado que era do ensino médio estava para descer para o intervalo, mas pediu para eu digitar o número do meu celular no dela, pois queria ser minha amiga, o que fiz de pronto. Voltei ao banheiro e tirei o sutiã, voltei para classe com o acessório enrolado na mão, ao passar ao lado da carteira de um gordinho tarado, o filho da puta grudou seus olhos de raio x na minhas tetas fazendo-me ficar encabulada, no intervalo voltei ao banheiro e afrouxei o sutiã e já com o ardido da marca bem melhor, coloquei a peça novamente. No intervalo do ensino fundamental vi de longe a Paula conversando com suas amigas e dois rapazes do ensino médio que não tinham subido ainda. Passei a tarde cheia de tesão aguardando a ligação, pouco depois das dezoito horas, ela faz uma vídeo chamada, conversamos um pouquinho e ela pediu para eu mostrar meus seus para ela, acabamos combinando de mostrar simultaneamente, ela também tinha um par de seios lindos, pontudos e com mamilos rosas, logo, estávamos mostrando nossas bucetas e chegamos a conclusão que ela tinha os peitos maiores que os meus, mas meu grelo era maior que o dela, embora eu fosse dois anos e pouco mais nova que ela, e iniciamos nossa primeira masturbação por telefone, uma ouvindo a outra e vendo os dedos esfregarem nossas respectivas, que nos levou a um gozo maravilhoso. Ainda naquela noite, papai chegou do treino de tênis ainda com a roupa do esporte, o fiz sentar, tirei sua camisa pela cabeça e sentei em seu colo, fazendo questão de dar umas reboladinhas, senti seu pau endurecendo e ele levantou rápido dizendo que precisava de um banho. No intervalo das aulas do dia seguinte, novamente vi a Paula, como ela estava com as amigas, fiquei na minha e mandei uma mensagem com meu endereço e informando a ela que estaria sozinha, pois tinha certeza que mamãe estaria na academia. Quando ela chegou e tentou me beijar, mesmo sabendo que papai não estava com o programa de vigilância aberto, a levei para o único lugar que eu sabia não ter câmera, no quarto de empregados, onde tinha uma cama de solteiro. Entramos e eu fechei a porta explicando que a casa era cheia de câmeras e nos agarramos em mais um beijo de tirar o fôlego, durante o beijo, tiramos nossas bermudas e senti a primeira dedada em meu grelo duro mesmo por cima da calcinha e alisei a racha da minha lésbica, percebendo que ela tinha tirado a calcinha junto com a bermuda, passamos a revezar as mamadas, hora ela estava com a boca em um dos meus seios hora eu estava com a minha nos seios dela. Ela me deitou suavemente sobre o colchão da cama que estava sem lençol e beijando meu abdômen chegou ao meu vulcão, ao sentir seus lábios lambendo minha rachinha, me contorci e segurei cada meios seios com uma de minhas mãos e passei a sentir o prazer de ter uma língua mexendo de um lado para o outro dentro de minha vulga e explodi balançando o corpo para todos os lados em uma alucinante gozada. Alguns momentos depois, quando já estava acalmando, a campainha tocou, nos vestimos às pressa e fui atender, era a decoradora que tinha combinado encontrar a minha mãe, tivemos que fazer companhia para a mulher enquanto eu sentia a frustração de não ter sentido o gosto da buceta da Paula. Quando mamãe chegou, Paula já tinha ido embora , subi e tomei um demorado banho, deitei nua em minha cama, quando ouvi o alarme de que papai tinha aberto o programa, acionei a função acompanhar e ele estava vendo e ouvindo a mulher falar com mamãe, mas logo, mudou para a suíte principal e logo em seguida para a minha, a imagem que surgiu na tela era a minha esparramada e nua na cama, olhando disfarçadamente para o meu celular, levantei os joelhos e virei minha xaninha para onde eu sabia que estava a câmera, vi que papai deu um zoom, já com as pernas um pouco afastadas, passei o dedo na rachinha, certificando-me que o zoom continuava acionado, passei a me masturbar, sabendo que papai estava acompanhando meus movimentos, o imaginei batendo uma punheta do outro lado, minha bichinha transformou-se em cachoeira, tal a quantidade de liquido que dela saia e tive minha primeira convulsão de prazer debatendo-me na cama sabendo que papai acompanhava tudo. Depois de voltar ao domínio do meu corpo, fui cambaleando para o chuveiro de minha suíte, entrando embaixo do chuveiro, abri só a torneira da água fria, ao voltar para cama enrolada em uma toalha, constatei que papai tinha fechado o programa, quando me bateu uma dúvida, a hipótese dele ter emprestado o celular para alguém me alarmou. Logo que ele chegou, vi em seus olhos um olhar de tarado que eu desconhecia e tive a certeza que foi ele quem viu a minha siririca.