Marido da Tesudinha Peituda e o churrasco

Minha puta bebeu, ficou tarada e deu no churrasco para um desconhecido.

Buenas. Aqui é o Paulo, marido da Carol, Tesudinha Peituda.

O bom corno ama admirar sua esposa vadia sendo vadia. Minha última participação foi no relato dela sobre a trepada na praça com um catador de papelão. E eu amei tocar uma punheta e gozar vendo minha puta ser dominada e fodida. Gozando, feito a cadela que ela é, com a rola de outro macho dentro dela.

Essa é sobre um churrasco que fomos há um tempo atrás. Nada fora do comum, gente conhecida e desconhecida. Uns caras com jeito de idiotas, do tipo barriga de tanquinho e bonezinho de lado. Falando umas girias imbecis e tentando chamar atenção das mulheres.

Carol já acordou tarada naquela manhã e me fez chupar a buceta dela antes de levantar. Eu chupei, claro. Ela escolheu um biquini normal, nada escandaloso, short jeans curto mostrando um pouco da bundinha e uma blusa leve.

Chegamos ao churrasco às 11 horas e começamos a beber. Eu conhecia alguns caras e nos reunimos ao redor da churrasqueira de defumação (minha preferida) e ficamos conversando sobre qualquer merda. Carol tirou as roupas e entrou na piscina com outras pessoas.

Bebendo feito uma vaca tarada, Carol logo estava falando enrolado e pegando no meu pau quando vinha pedir carne. Saquei que à noite a puta ia querer ser arrombada quando chegasse em casa. Mas não estava a fim de conversar demais e disse pra ela pegar leve na cerveja e ficar na piscina pra melhorar. Ela ficou putinha com a "rejeição" e volto pra água onde uns caras já estavam dando em cima dela e das outras esposas.

Mais um tempo depois e vi ela de papinho com um moleque de uns 19 ou 20 anos, moreno, tatuado, tanquinho e óculos de retardado. Mas a vadia estava toda sorridente com o cara xavecando ela dentro da piscina.

Me concentrei na churrasqueira e algum tempo depois o cara e mais algumas pessoas sentaram na borda da piscina e notei, de longe, o volume na sunga do filho da puta, e parecia uma rola imensa, porque, claro, minha esposa não tirava os olhos dela cochichando com as outras mulheres.

A puta estava manjando a rola do sujeito na cara dura. Claro que ele notou, afinal, estava xavecando a tetuda de biquini preto à tarde toda. Desencanei, ela não faria nada ali, na frente de todo mundo. Pois foi nesse momento que achei que ela tinha colocado a cabeça entre as pernas do cara... só por um segundo.

Quando olhei de novo ela estava se afastando sorridente. Fiquei na minha. Ela veio novamente pedir cerveja e perguntei que papinho era aquele na piscina.

__Ele está falando que eu sou gostosa e queria ver meus peitos... - ela disse na maior naturalidade.

__E você mostrou os peitos pra ele? - perguntei meio incrédulo.

__Não. Ele tirou a cabeça do pau pela sunga e me mostrou. Não resisti e dei uma chupadinha rápida...

Ela disse e voltou pra piscina. Era melhor só ter mostrado o mamilo pro cara, mas fazer o que? O cara não saia de perto dela na água, claro, ela tinha lambido a cabeça do pau dele. Não demorou nada e fingi que não via, mas ele estava encoxando a vadia dentro da água.

Chamei ela com minha autoridade de marido e a vadia saiu da água. Chegou meio bravinha e bêbada dizendo que não tinha feito nada. Não iria começar uma discussão ali e deixei ela falar. Mais um tempo e a puta sumiu. Simplesmente não estava mais ali.

Dei um tempo, uns trinta minutos, e saí procurando por ela pela chácara. Os dois estavam atrás de uns quartos, entre as janelas e um muro. Nem pra meter no quarto aquela puta serviu. Quando cheguei na beira da parede e fiquei espiando, pude ver minha linda esposa só de biquini enfiando a língua da boca do moleque pirocudo.

Fiquei quietinho só olhando. O pau ficando duro. Carol abria a boca e o cara metia a língua dentro dela enquanto afastou o sutia do biquini e baixou para chupar aquelas tetas deliciosas. Eu apertando o pau cuidando pra ninguém se aproximar e o cara chupando os mamilos rosados e duros da minha esposa.

Ouvi a puta gemer baixinho. O cara não tinha muito tato e logo puxou a calcinha do biquini e enfiou um dedo na buceta da Carol. Ela gemeu mais e buscou, com tesão a boca dele novamente. Estavam ali os dois se beijando e o cara dedando minha mulher, que gemia baixinho, mas como uma cadelinha no cio.

Depois de um tempo nesse pega achei que ela ia ajoelhar a mamar aquela rola, mas ouvia ela dizer no ouvido do cara "quero seu pau dentro de mim". E recostou na parede, de frente pro cara, afastou a calcinha do biquini mostrando a buceta praquele moleque tarado safado. O filho da puta ainda chupou e xoxota dela durante um tempo.

Eu ali, quietinho, vendo a cena, minha mulher recostada na parede, perna esquerda levantada, gemendo enquanto o cara caía de boca na buceta da minha esposa. Meu pau duro pra caralho, literalmente, quase gozando vendo minha puta sendo usada por um cara qualquer, chupando ela, usando ela, aproveitando do corpo dela, e a vadia se rendendo ao tesão e deixando o cara fazer aquilo.

Cabecinha de lado, olhos fechados, mão na boca pra segurar o gemido e o cara metendo a língua na vagina da minha esposa. Quando ele parou e apontou a rola na entrada do corpo dela Carol já estava com as pernas tremendo. Ela segurou o ímpeto do sujeito e eu sabia o motivo: ela queria que ele metesse devagar porque ela gosta de ver a rola entrando nela. E aquela era uma rola novinha e morena, lisa, sem veias, cabeça rosada e a bitola era de arregaçar qualquer vadia.

Ela mesma guiou o pau dele para dentro dela olhando enquanto era penetrada, num canto escuro, num churrasco, de noite, por um moleque que ela não conhecia. Mas pelo jeito que ele arfava e gemia (sempre tentando gemer baixinho) notei que ela estava com tanto tesão que gozaria logo.

E o moleque bombou nela gostoso. Meteu a rola na buceta apertando a teta dela e enfiando a língua na boca minha esposa, eu só ali, olhando e me deliciando com minha puta se deixando ser devorada com um garoto.

Carol colou o rosto na parede, virada para mim, enquanto o cara metia gostoso nela e lambia o rosto dela. Ele não metia fofo não, o danado metia com força, com aquela força de garoto cheio de tesão. Ela virou o rosto para ele e o beijou novamente, foi o que bastou. O moleque parou de estocar a buceta dela e estava gozando gostoso, enchendo minha esposa de porra quente. Ouvi Carol gemer junto com o cara e sabia que ela estava gozando também, o mesmo som que ela faz quando goza comigo em casa.

Aquilo me deixou doido. Ouvir minha mulher gemendo e gozando na pica de outro macho era bom demais. Ela baixou a perna ainda ofegante e quando o cara puxou a rola pude ver um filete de esperma saindo dela preso no pau do cara. Ela estava cheia da porra. Ofegante, feliz e satisfeita.

Como o espetáculo havia acabado voltei pra área da churrasqueira e os caras perguntando onde eu estava. Dei uma de fodão e fiz entender que estava com minha mulher. Eles riram e me cumprimentaram. Quando viram a Carol chegar com o cabelo todo zoado, calcinha meio de lado mostrando alguns pelos da buceta e porra na perna, além da cara de vadia que havia acabado de dar uma deliciosa gozada, me cumprimentaram.

__Tudo bem ai? - perguntei para ela.

Ela não respondeu, estava ofegante ainda tentando disfarçar para as outras mulheres, mas elas sabiam o que ela tinha feito e logo a cercaram pra saber como foi. Ela não me respondeu, mas o olhar de satisfação e cansaço era evidente. Minha puta estava cheia de porra e feliz. Até a bebedeira passou.

Pouco nos falamos no resto da noite e acho que nem vi o garanhão que meteu gostoso nela. Só no dia seguinte ela achou que eu devia saber o que ela havia feito no churrasco. Não contei pra ela que vi tudo, deixei ela narrar a história toda e meti nela lembrando a vadia sendo arrombada pelo garotão.