Fui assaltado e violentado por dois malandros

_Caralho Negão...olha só a bundinha do boyzinho...lisinha...que delícia... Ele disse isso e passou a mão na minha bunda.

É meu primeiro conto, por favor perdoem pequenos erros. Me chamo Sérgio, sou moreno claro e na época, estava com 15 anos.
Estudava o Senai durante o dia, já de forma remunerada, e estudava à noite, o primeiro ano do colégio.
Meu salário era baixo, era uma ajuda de custos, mas como não precisava ajudar em casa, eu juntava meu dinheirinho, e comprava minhas coisas, sem precisar pedir para os meus pais.
Nisso, acabei comprando roupas para o dia a dia, e comprei um par de tênis "le coq sportif" e uma calça Fiorucci, para as festinhas do fim de semana. Nos anos 80, isso era muito comum.
Os meninos da minha turminha já tinham me alertado com relação ao meu tênis, na época, visado para roubos. É gente nos anos 80, era comum roubarem algumas marcas de tênis.
Bom gente, mas o que tinha de bom nos anos 80, eram os bailinhos, vários, em salões, nas residências, era comum reunir uma galerinha e ficarmos dançando até tarde da noite. Vira e mexe, ainda arrumávamos umas namoradinhas. E nesse fim de semana em específico, não foi diferente, eu e mais quatro amigos fomos a um desses bailinhos, curtimos bastante, só que eu arrumei uma garota, e fui levá-la em casa. Dei lá meus amassos, e voltei para casa sozinho.
Descia a avenida, já perto de casa, quando vi dois carinhas vindo na minha direção. Pelo andar, achei que fossem malandros, então, virei na primeira esquina, e tentei acelerar o passo.
Não deu certo, eles entraram numa outra, e me cercaram na esquina seguinte.
_Tava pensando que ia escapar? Disse o menor deles.
_Vai....dá logo a carteira! Disse o maior.
O menor era moreno, aparentava uns 18 anos, e tinha mais ou menos 1,70. O outro, era negro, aparentava uns 25 anos e tinha mais ou menos 1,80m.
Dei a carteira, e eles reclamaram:
_Caralho....só isso. Disse o negro
_Tira o tênis então. Disse o outro.
Tentei argumentar, mas esse bandido menor, estava mais agitado, e com uma faca.
Enquanto tirava o tênis, esse menor reparou na marca da minha calça.
_Caralho Negão...o boyzinho tá de Fiorucci....
_Então nós vamos levar também...
_Peraí gente...aí fica ruim para mim. Falei.
_Vai ficar ruim se você não tirar logo essa porra. Disse o pequeno.
Abri o botão da calça, ainda tentando argumentar, foi quando esse menor estressou:
_Tira logo essa porra, caralho tá pensando que a gente tem a noite toda.
Quando ele falou isso, puxou a calça com tudo para baixo, e acabou abaixando minha cueca também.
_Caralho Negão...olha só a bundinha do boyzinho...lisinha...que delícia...
Ele disse isso e passou a mão na minha bunda.
_Pode parar....você já pegaram o que queriam. Falei.
_Nossa....é linda mesmo Bituca. Disse o Negão, dando um apertão na minha bandinha.
Mesmo a contra gosto, fui levado para uma casa em construção naquela mesma rua.
_Fica na manha....a gente só vai tirar o atraso. Disse Bituca.
Tentei resistir, mas a faca foi encostada na minha barriga.
A construção era nova, as paredes não estavam todas levantadas, até que Bituca me posicionasse apoiado no parapeito do que seria uma janela, ele passou a mão na minha bunda várias vezes.
Logo eu, que odiava isso, brigava com meus amigos quando vinham com essas brincadeiras de passar a mão ou dar encoxadas. Isso porque eu estava de roupa.
Imaginem minha cabeça, agora, com um vagabundo passando a mão na minha bunda, totalmente desnuda, e enfiando o dedo, até tocar me anelzinho.
Argumentava e implorava para ele parar, mas Bituca encheu a mão de saliva, e esfregou no meu cuzinho. Em seguida, mais saliva, e agora, passou na sua rola.
Não teve jeito, ele encaixou, e enfiou com tudo, as bolas colaram na minha bunda.
_Ai...ai...espera...espera...ai...espera mais um pouco... tá doendo. Pedi colocando a mão para trás.
Ele não me deu ouvidos, e começou a meter forte, o safado ainda ficava elogiando meu cú apertado.
_Caralho Negão....é gostoso o cú do boyzinho...
Negão ficou no que seria um cômodo mais à frente, observando se passava alguém. Mesmo assim, ele mandou recado.
Não judia muito não, deixa um pouco para mim!
Desesperado, só queria que aquilo acabasse logo, estava me sentindo humilhado.
Acho que o Bituca não ficou dez minutos metendo, e já gozou como um cavalo dentro de mim.
Eles trocaram de lugar, e o Negão veio até mim. Quando sentí o negócio entrando no meu reguinho, me desesperei, era grosso.
_Não faz isso...por favor. Pedi.
_Calma...no final, aposto que você vai gostar...
Negão ficou brincando, lambuzando a cabeça do pau, com a porra que escorria.
Num movimento rápido, ele encaixou e forçou, e a cabeça entrou. Soltei um gemido, e pedi para parar. Ele ficou parado, com um pouco mais da cabeça enfiada.
_Tira...por favor...tira...
Ele não me deu ouvidos, ficou acariciando minhas coxas, subiu uma das mãos, e por baixo da camiseta, passou a tocar meus mamilos, que ficaram enrijecidos. Para o meu desespero, meu pinto deu sinal de vida, e começou a ficar duro.
Quando ele acrescentou alguns beijos na minha nuca, eu relaxei, e lentamente fui sentindo ele me invadir por completo. O negócio parecia não ter fim. Negão soltou um gemido, e murmurou algo ao meu ouvido, que não entendi.
Diferentemente do Bituca, ele passa a meter de forma carinhosa, tocando várias partes do meu corpo, aquilo me deu um tesão enorme, e passei a gozar, sem nem tocar meu pinto.
Negão sentiu pelas contrações do meu cuzinho, que eu estava gozando, e susssurou ao meu ouvido.
_Eu não falei que você ia gostar...eu não falei...
Em seguida, ele beijou meu ombro, e deu uma fungada no meu pescoço. Meu corpo estremeceu todo.
_Como é Negão...tá pedindo em namoro? Vai logo, vamos embora. Disse Bituca, lá do outro cômodo.
Alternando estocadas fortes e lentas, Negão faz com que meu pinto fique duro novamente.
Bituca, agitado e impaciente, se aproxima da gente.
_Meu pau ficou duro de novo...desse jeito vou querer mais. Disse Bituca.
_Ei...relaxa, dá a rola para ele chupar. Disse Negão.
Sem parar de meter, Negão me vira, me deixando de frente para o Bituca. Este, encosta a ponta da faca no meu pescoço e fala:
_Sem gracinha...
Sem força de reação e sem alternativas, falei:
_Não precisa disso!
Ele afastou a faca, e eu abocanhei sua rola.
Obviamente não sabia chupar, mas já tinha ganhos uns boquetes de umas garotas, apenas segui a regra básica de não deixar raspar os dentes. E não foi fácil, atrás de mim, Negão chegava a dar alguns solavancos fortes.
Alguns minutos depois, Bituca segura minha cabeça, e literalmente, começa a meter na minha boca.
Elogiando minha mamada, ele enfia a rola até onde dá, e solta o primeiro jato. Acho que foi direto para o meu estômago. Ele vem puxando a rola devagarinho, e segue despejando sua porra na minha boca, que ficou cheia.
_É para engolir tudinho. Disse ele.
Mesmo com nojo, obedeci.
_Vai logo Negão ...daqui a pouco amanhece e você não termina.
_Vai lá vigiar...já tô terminando...
Bituca se afasta, e Negão aumenta a força das estocadas, suas bolas estralam batendo na minha bunda.
Um gemido mais forte, e ele crava a rola. Sinto seu pau vibrando dentro de mim, e quando o primeiro jato quente me invade, é minha vez de gemer, e gozar novamente...
Depois que tirou a rola, Negão beijou, e depois mordeu minha bunda, com uma certa força.
_Aiiiiiiiiiiiii.
_É só para você lembrar de mim.
Eles jogaram minha carteira, só com os documentos e a chave de casa em outro cômodo, e desapareceram dali, levando meu dinheiro, meu tênis, minha calça e minha dignidade.
Peguei meus pertences, e fui para casa. Meus pais estava dormindo, nem me viram chegar.
Durante o banho, é que consegui processar tudo que tinha acontecido, me sentia sujo, humilhado.
Naquela mesma noite, sonhei sendo assaltado e violentado por cinco homens, acordei todo lambuzado de porra.
No fim de semana seguinte, não sai com meus amigos. Não estava traumatizado, estava com medo, medo de mim mesmo, passei a semana lembrando dos fatos, e em todas as vezes, meu pau ficou duro.
A marca da mordida na minha bunda, ficou roxa, e demorou uns 15 dias para sair, mas a cicatriz foi mais profunda, jamais me esqueci do Negão....naquela mesma semana, me masturbei pensando nele...gozei horrores. Eu estava mudado...mas ainda não queria aceitar...