De férias com a avó Felisbela
Olá, eu sou a Maria do Carmo, mas todos me chamam Carmo, tenho dezanove anos e vivo com o meu pai Carlos e a minha mãe Isadora.
O meu pai é director de comunicação de uma cadeia de hotéis da família e a minha mãe é médica nutricionista numa clínica também da nossa família.
Como os meus pais trabalham muito, nesse ano não fomos de férias, então eles resolveram que eu fosse passar umas férias a casa da minha avó Felisbela, que morava numa cidade a três horas da nossa casa.
A dona Felisbela é madrasta do meu pai, tem oitenta e dois anos e é viúva, vive sozinha na sua bela mansão e nos domingos á tarde vai sempre á reunião dos pastores do culto.
Num dia á tarde, cheguei a casa da minha avó Felisbela, ela me recebeu bem, deu-me beijinhos na minha cara e me elogiava
- oh Carminho, já estás crescida, e estás muito bonita _ disse ela me elogiando
- eu sei vó, você também é muito bonita _ disse eu retribuindo o gesto
Entrei e na sala estava o João, o seu neto, que tinha a mesma idade que eu, ambos tínhamos onze anos, me sentei no sofá e lhe falei
- oi João, estás bom
- oi Carmo, estou e tu também estás boa _ respondeu ele
- sim _ lhe falei
- que jogo é esse _ perguntei-lhe
- é o jogo do super aranha _ falou ele
- não conheço, nunca ouvi falar _ respondi a ele
Fui até ao meu quarto e pus as malas com as minhas coisas, depois fui até á cozinha ter com a avó Felisbela, ver se lhe podia ajudar com as tarefas domésticas.
- avó, quer ajuda _ perguntei eu
- não, minha querida, deixa estar, que a avó faz isto _ respondeu ela
Voltei para a sala, e me sentei ao pé do João e ele me ensinou a jogar o tal jogo do super aranha.
Na hora do jantar, o João foi para casa dele, e ficámos só eu e a minha avó Felisbela, sozinhas em casa, a avó foi buscar uma caneca de vinho e nos serviu dois copos para cada uma e conversámos durante todo o jantar, até que a conversa acabou falando de namoros, e minha avó me perguntou se eu tinha namorado, eu lhe respondi que não e se eu gostava de algum rapaz da minha escola, também lhe respondi que não havia nenhum interessante.
Eu estava um pouco envergonhada, mas respondia a tudo sem pudor, até porque eu tinha uma ligação muito especial com a avó Felisbela, até que ela me falou
- olha a avó quando era da tua idade, tive uma experiência única com a minha professora de matemática, ela me ensinou o que era amor e ser amada _ falou ela
- você já namorou com mulheres _ perguntei eu incrédula
- sim, já fiquei com mulheres, até que conheci o meu ex-marido Rómulo, nos casamos, para não dar nenhum desgosto aos meus pais em ter uma filha sapatão _ falou, enquanto tomava o seu gole de vinho
- o quê, sapatão _ ria só de ouvir essa palavra
- e depois me divorciei, voltei a casar com o teu avô Mauro, e agora de viúva, reencontrei algumas amigas com quem tinha ficado na adolescência _ continuou a conversa.
Minha bucetinha já pingava só de ouvir falar a minha avó, estava a adorar toda aquela conversa, eu lhe cheguei perto dela, me sentei no seu colo e lhe beijei a sua adorável e doce boca e lhe perguntei
- gostou vó
- sim, minha querida, avó gostou _ respondeu ela ao me retirar a minha camisola
Continuamo-nos a beijar, e ela me desapertava o meu sutiã, me dsva beijinhos nos meus peitinhos que se estavam a formar.
- quer ter uma experiência lésbica com a avó _ questionou ela
- sim, quero, tenho a bucetinha toda molhada, só de a ouvir _ falei-lhe eu
- também a minha está molhada _ falou ela
Tiramos as saias e as calcinhas e ficámos ambas completamente nuas, depois fomos as duas juntas para o quarto dela, fechou a porta e sentamos lado a lado na sua cama, e ela me perguntou
- já sabes tocar siririca
- sim, avó, aprendi vendo um filme de putaria _ respondi com um sorriso maroto
Ela passou a sua mão idosa na minha bucetinha com delicadeza e eu com a minha mãozinha infantil na dela, dávamos gemidos, dávamos selinhos, eu estava toda contente com esse momento carinhoso de avó para neta.
- quer vir chupar a buceta da avó, quer _ perguntou a avó Felisbela
Sem responder, abocanhei os grandes lábios da buceta que estavam molhados devido ao tesão, ela gemia e me acariciava os cabelos.
Voltei a masturbar ela, enquanto chupava aquele botãozinho de carne, ela também me masturbava, passados uns minutos, escorreu lhe o mel vaginal pela buceta fora, lambi com carinho, todo aquele mel da mulher da minha vida.
- agora é a vez da avó te chupar a bucetinha infantil _ disse ela
- está bem, vó _ falei eu
Ela então passou a lamber e a chupar a minha bucetinha, eu contorcia de prazer, devido á sua delicadeza, gemia e lhe masturbava a sua buceta quente e idosa, em mais ou menos cinco segundos, escorreu mel da minha bucetinha infantil e minha avó lambeu todo.
- gostou desta experiência, meu amor _ perguntou avó
- sim, adorei _ lhe respondi com ânimo
Dormimos abraçadas completamente nuas numa cama de gozo, e apartir daquele dia, só fiquei com minha avó até ela falecer no início deste ano.
Comentários (2)
Geraldo Zangi 1024653566: Que deliciaaaaa vamos conversar garotinha pode me chamar aqui no meu telegram @Okvoce ou então no meu Zangi 10-2465-3566
Responder↴ • uid:81rdy03hrd4Dudu: Uauuu que delicia fiquei com tesão lendo o conto (@anjoarcanjo. telegram)
Responder↴ • uid:1crl3bfynkjpl