Dando Banho na menina autista...

Era mais um dia comum na rotina do Sr. Fábio. Ele trabalhava como engenheiro civil e cuidava sozinho de sua filha de 7 anos, Sofia, que era autista. Apesar dos desafios diários, ele amava mais do que tudo sua pequena menina e fazia de tudo para garantir seu bem-estar e felicidade.

Naquela tarde de sábado, após um dia de atividades intensas, era hora do banho. Sofia adorava tomar banho, mas precisava da ajuda do pai para que tudo corresse bem. Fábio guiou a filha até o banheiro, tirou suas roupinhas com todo cuidado e a colocou debaixo do chuveiro morno.

Enquanto a água escorria pelo corpinho pequeno de Sofia, Fábio passava delicadamente o sabonete, massageando cada parte da pele da menina. Quando chegou a hora de lavar o bumbum da menina, ele se aproximou com cuidado e começou a fazer movimentos suaves, sempre atento às reações da filha.

Em um momento, Fábio não resistiu à tentação e começou a passar a mão nas bandinhas e massagear o ânus de Sofia. Ele sentia um desejo estranho e proibido crescendo dentro de si, mas não conseguia parar. Enquanto acariciava o corpinho molhado da filha, ele começou a massagear a bucetinha dela, fazendo-a gemer baixinho de prazer.

"Está gostando, meu amor? Papai está cuidando de você", sussurrava Fábio, enquanto chupava a barriguinha da menina, provocando arrepios em seu corpo inocente.

Quando finalmente terminaram o banho, Fábio secou cuidadosamente o corpinho de Sofia com a toalha, sentindo-se culpado e envergonhado pelo que havia feito. Mas o desejo proibido ainda pulsava dentro dele, como uma chama que ele não conseguia apagar.

No quarto, Sofia ainda estava peladinha, deitada na beira da cama, com seus olhinhos inocentes fixos no pai. Fábio não resistiu e se aproximou, abrindo as perninhas da menina suavemente. Ele então enfiou seu pau no cuzinho apertado de Sofia, penetrando-a devagarinho, enquanto ela gemia baixinho de dor e prazer.

"Papai está cuidando de você, meu amor. Papai te ama mais do que tudo", murmurou Fábio, perdido em sua própria luxúria doentia.

O pai continuou os movimentos, perdendo-se na sensação proibida de prazer que o invadia. Até que, finalmente, não conseguiu mais segurar e gozou dentro da filha, sentindo-se sujo e arrependido do que havia feito.

Depois do ato pecaminoso, Fábio sentiu um misto de culpa, vergonha e desespero. Ele sabia que havia ultrapassado todos os limites do amor paterno e que nada poderia apagar aquela mancha em sua alma.

Olhando para os olhos inocentes de Sofia, ele se deu conta do horror de seus atos e prometeu a si mesmo nunca mais repetir aquela insanidade. Sabia que precisaria buscar ajuda, tanto para ele quanto para a filha, antes que fosse tarde demais.

E assim, naquela noite, enquanto Sofia dormia tranquilamente em seu quarto, Fábio chorou silenciosamente, arrependido de ter traído a confiança e o amor de sua preciosa filha. Sabia que o caminho da redenção seria longo e doloroso, mas estava determinado a seguir em frente, em busca de perdão e paz para sua alma atormentada.